FAMÍLIA MENDES DA COSTA
Autoria: Anamaria Nunes Vieira Ferreira, de Maricá, RJ.
cb
cANTONIO MENDES DA COSTA O VELHOb
Escrivão
(Na dúvida)
DESCENDÊNCIA
Pais de Antonio Mendes da Costa
Avós de João Mendes da Costa
Bisavós de Antonio Mendes da Costa
Terceiros Avós de Antonio Mendes dos Reis
Quartos Avos de José da Costa Reis
Quintos Avós de Alzira Nogueira Reis
Sextos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Sétimos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira
Dados Biográficos
Nascido por volta de
1700.
Árvore de Costados
Sem informação.
Dúvida
É absolutamente improvável
que houvesse dois Escrivãos “Antonio Mendes da Costa”, em Vila Rica , sem que
fossem pai e filho, até porque, no Brasil Colônia, o ofício de Escrivão era
privilégio almejado por muitos e só obtido por poucos, razão porque passava de
pai para filho. Por tudo isso, acreditamos que Antonio Mendes da Costa, o
Velho, fosse pai do nosso 6º avô, Antonio Mendes da Costa.
Vinda para o Brasil
No “Erário Mineral” é
dito que chegou às Minas Gerais em 1731, mas em 1728 já requeria o cargo de
Tabelião de Vila Real e em 1730 o cargo de Escrivão da Vila do Ribeirão do
Carmo:
Havia
muitos índios empregados como carregadores ou atendentes de rancho. Ainda em
1731, o comissário do negociante Francisco Pinheiro, em carta de Sabará, datada
de 11 de julho, comentava a próxima chegada de António Mendes da Costa, que
tardava pelo caminho novo: Me disseram lá que ele vinha pelo caminho...
Erário Mineral
Irmão
Seria irmão de Manoel Mendes da Costa, também procurador do mercador
Francisco Pinheiro:
Os
irmãos Manoel Mendes da Costa e António Mendes da Costa eram homens da sua mais
absoluta confiança. Dirigiram-se para as Minas e aí foram também seus
procuradores, resolvendo várias pendências, dentre elas a herança de António
...
Homens de negócios: a interiorização da metrópole e
do comércio...
Júnia Ferreira Furtado – 1999 – 289 páginas
Manoel Mendes da Costa também era escrivão:
Carta, 14 Março de 1737
Gomes Freire de Andrada, remetente,
Martinho de Mendonça de Pina e Proença, destinatário, Manuel Mendes da Costa,
escrivão.
1264 – Documentos
Martinho de Mendonça de Pina e
Proença
Arquivo Público Mineiro
Revista trimensal
do Instituto Historico e Geographico Brazileiro de
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – 1902 Página 157
Manoel Mendes da
Costa. Em 1795, foram estas e outras datas vendidas ao Coronel
Manoel Pereira de Freitas. Todas as explorações, porém, do Morro Velho...
Manoel Pereira de Freitas. Todas as explorações, porém, do Morro Velho...
Em
Sabará, em 22 de Março de 1783, fez promessa de pagamento a João Ribeiro da
Fonseca referente a empréstimo de dinheiro.
Notação CC – Cx.23 – 10479
Rolo 508 - Arquivo Público Mineiro
É possível que fosse também irmão de Miguel Mendes da Costa:
1724/Miguel
Mendes da Costa
1 — Ì escravos —
morros de Camapuã, Paraopeba e Cataguases.
As Minas e os Currais
Ângelo Carrara
Escrivão
Em 1728 requer mercê para
ser provido no cargo de Tabelião de Vila Real
1728
Requerimento de António
Mendes da Costa, solicitando a mercê de o prover no posto de tabelião de Vila
Real.
Documento 56508
Em 1730 requer mercê para
ser provido no cargo de Escrivão dos Órfãos da Vila do Carmo
1730
Requerimento de António
Mendes da Costa, solicitando a D.João-V a mercê de o prover no cargo de
escrivão dos Órfãos da Vila do Carmo (Documento 56832)
1732
Requerimento de António
Mendes da Costa, escrivão dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo, solicitando
a D.João-V a mercê de o prover, por mais um ano, na serventia do referido
ofício. (Documento 57000)
Requer prorrogação de sua
serventia no ofício de Escrivão dos Órfãos da Vila do Ribeiro do Carmo
1733
Requerimento de António
Mendes da Costa, escrivão dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo, solicitando
a D.João-V a mercê de o prover, por mais um ano, na serventia do referido
ofício. (Documento 57297)
1734
Requerimento de António
Mendes da Costa, pedindo sua prorrogação, por mais um ano, da serventia no
ofício de escrivão dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo. (Documento 57542)
1734
Requerimento de António
Mendes da Costa, pedindo sua prorrogação, por mais um ano, da serventia no
ofício de escrivão dos Órfãos, da Vila do Ribeirão do Carmo. (Documento 57662)
Em 1736 requer
prorrogação de sua serventia no ofício
1736
Requerimento de António
Mendes da Costa, pedindo a prorrogação de sua serventia no ofício de escrivão
dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo. (Documento 57892)
Em 1737 pede provisão
para mais um ano no ofício de Escrivão
Requerimento de António
Mendes da Costa, pedindo provisão, por mais um ano, para servir no ofício de
escrivão dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo. (Documento 58071)
Nomeado, em 1741,
Escrivão dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo:
Arquivo
Ultramarino
Decreto de
D.João-V, nomeando António Mendes da Costa na serventia do ofício de escrivão
dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo, Comarca do Ouro Preto, por 3 anos, com
faculdade de nomear serventuário. (Lisboa - 1741 - Doc. 58713)
Assinou o Testamento de
Luis Corrêa de Oliveira, como Escrivão de Vila Rica, em 24 de Novembro de 1744,
na Freguesia de Furquim.
“Aos vinte quatro
dias do mês de novembro de mil setecentos e quarenta e quatro neste sítio Acima
do Castro, freguesia do Furquim, termo da Real Vila de Nossa Senhora do Carmo,
casas donde veio morrer Luis Correa de Oliveira, donde o escrivão adiante
nomeado foi vindo e sendo aí apareceu presente a preta Úrsula Correa de
Oliveira, forra, ex-escrava que foi do dito defunto, e por ela foi dito que seu
senhor tinha enterrado nas mesmas casas um pouco de dinheiro e com efeito pela
dita preta foi mostrada a paragem que se catando achou enterrado uma panela
coberta com um prato de estanho covo, e sendo aberta se achou nela seiscentos e
sessenta e quatro meias de seis mil e quatrocentas reis cada uma, e assim mais
cinco mil e duzentos réis em dinheiro miúdo que tudo fez a soma e quantia de
quatro contos e duzentos e cinqüenta e quatro mil e oitocentos réis que se
contou e somou e achou-se fazer a dita quantia e assim mais se achou quarenta e
nove oitavas e três quartos de ouro em pó [59$700] que a mesma preta entregou
pelo ter em seu poder, e outrossim se achou junto com o dito dinheiro várias
peças de ouro lavrado que tudo pesou a quantia de duzentas e quarenta e oito
oitavas [297$600] que tudo foi lançado no inventário digo que tudo pesou a
quantia de duzentas e setenta e cinco oitavas e meia [330$600], como também um
par de pingentes de cristal com engaste de ouro de fila grama e assim mais se
achou enterrado debaixo do chão treze colheres de prata com uma delas quebrada
e oito garfos de prata estes usados e aquelas de chapa que tudo pesou duzentas
e doze oitavas e meia de prata, com o qual embrulho de prata se achou um papel
escrito e assinado pelo dito Luis Correa de Oliveira em que declara que doze
colheres de prata e três garfos de prata pertenciam aos herdeiros de seu irmão
João Correa, e assim o dito dinheiro como o ouro em pó e ouro lavrado e prata
lavrada que tudo o traste declara depositei em mão e poder do capitão Manoel da
Guerra Leal, morador nas Lavras Velhas, freguesia de São Caetano, que tudo contou
e pesou e recebeu e se obrigou dar conta de todo o sobredito todas as vezes que
por este juízo lhe for pedido, sendo o tutor e testemunhas presentes Manoel
Fernandes Guimarães e o alferes José Pereira de Barros, moradores na Vila do
Carmo que presentearam a dita abertura e desenterro o que tudo eu Antônio
Mendes da Costa, escrivão dos órfãos escrevi e assinei”.
A
composição e a concentração da riqueza no termo de vila do carmo
Século
XVIII
Carlos
Leonardo Lelmer Mathias
Arquivo Ultramarino
Decreto de
D.João-V, nomeando António Mendes da Costa na serventia do ofício de escrivão
dos Órfãos da Vila do Ribeirão do Carmo, Comarca do Ouro Preto, por 3 anos, com
faculdade de nomear serventuário.
Procurador
de Francisco Pinheiro
Na
correspondência do Mercador Francisco Pinheiro, irmão do meu 9º Avô, Antonio
Pinheiro Netto:
Erário mineral
- Página 54 de Luís Gomes Ferreira, Júnia Ferreira Furtado, Fundação João
Pinheiro - 2002 - 822 páginas.
...
o comissário do negociante Francisco Pinheiro, em carta de Sabará, datada de
11 de julho, comentava a próxima chegada de António Mendes da Costa,
11 de julho, comentava a próxima chegada de António Mendes da Costa,
Homens
de negócios: a interiorização da metrópole e do comércio nas Minas ...
- Página 23
Júnia
Ferreira Furtado - 1999 - 289 páginas
Os
irmãos Manoel Mendes da Costa e António Mendes da Costa eram homens da sua
mais absoluta confiança. Dirigiram-se para as Minas e aí foram também seus...
mais absoluta confiança. Dirigiram-se para as Minas e aí foram também seus...
Este era o seu discurso, mas Antônio
Mendes da Costa escrevia de Vila Rica em 27 de julho de 1731 dizendo que tinha
informações seguras de que João Pinheiro Netto era “um dos homens ricos destas
minas”259.
259 Carta 179, Maço
29, 1o V. p.339
Constituindo procuradores 261
para “[...] ajustarem contas judicial ou amigavelmente
com João e Francisco Pinheiro Netto, herdeiros e testamenteiros do defunto seu
pai Antônio Pinheiro Netto”
261 [...] na cidade do Rio de Janeiro a João Francisco Muzi, ausente a
Faustino de Lima, e na de ambos ao capitão Francisco Rodrigues Frade, e nas
minas a Francisco da Cruz, ausente a Antônio Álvares de Castro, e na de ambos a
Antônio Mendes da Costa.
É o que confirma as afirmações de um
desafeto seu, Antônio Mendes da Costa, em carta expedida de Vila Rica, onde
dizia que “na presente frota vai muito diamante, mas acho que vai diminuir; dos
onze córregos que tiravam diamante sobraram três. É necessário pretos
mergulhadores para poços profundos” 335. (Carta
179, Maço 29, 1o V. p.339).
Francisco Pinheiro: As atividades de um Comerciante de Grosso Trato na
América Portuguesa (1703 – 1749)
Laércio Honda
Procurador
de Cláudio Manoel da Costa:
A coleção da Casa dos Contos de Ouro Preto:
Documentos Avulsos - Página 49 - de Mathias, Herculano Gomes - 1966 - 290 páginas: ...
com a assinatura de Cláudio Manuel da Costa, que exercia as funções de
Secretário da Capitania.— Procuração passada a António Mendes da Costa, ...
Camarista
Vereador da
Câmara de Mariana:
Revista do
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais - Página 51 de
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (Brazil) - 1945
Eram camaristas —
o Dr. José Caetano Galvão de Andrade, juiz de fora e
presidente nato da Câmara; António Mendes da Costa, Manuel Peixoto de S. Paio e
presidente nato da Câmara; António Mendes da Costa, Manuel Peixoto de S. Paio e
1754
Carta
de António Mendes da Costa da Câmara de Mariana, informando D.José-I acerca da
correição feita na referida cidade pelo ouvidor Francisco Ângelo Leitão, assim
como do conflito que travam com o mesmo (Documento 60931)
1754
Carta de António Mendes
da Costa, vereador da Câmara da cidade de Mariana, solicitando providências
contra os excessos cometidos pelo bacharel Francisco Ângelo Leitão, ouvidor da
Comarca de Vila Rica (Documento 60932)
1754
Carta de António Mendes
da Costa, vereador da Câmara da cidade de Mariana, informando D.José-I acerca
do motivo por que os demais vereadores não assinaram as contas que lhe foram
remetidas (Documento 60937)
Inventariante
Em 1731 foi Inventariante
de Antonio Lopes Rosado.
Caixa: 87 - Auto: 1836
Índice de Inventários de Mariana
Residência
Residia em Mariana,
cidade bem próxima de Ouro Branco onde vivia nosso 6º avô e seus filhos.
Instituições de igrejas
no bispado de Mariana - Página 160 - de Raimundo Trindade, Raymundo Octavio da
Trindade - 1945 - 378 páginas.
... que a igreja
existia já em 1720. qual he o que ha dita capella até o primeiro
e único oratório que existe junto ás casas de Antonio Mendes da Costa, ...
e único oratório que existe junto ás casas de Antonio Mendes da Costa, ...
Origem da
Família
Nobre família judia portuguesa que se espalhou pelo mundo fugindo da
Inquisição: Inglaterra, Holanda e Brasil.
Os Mendes da Costa no Brasil
No
dia 14 de Fevereiro de 1630, Recife estava sob domínio dos holandeses. Para os
judeus marranos e cristãos novos parecia-lhes estar num paraíso, onde as regras
da Inquisição não mais ali prevaleciam.
Fez-se
destacar o Governador-Geral do “Brasil Holandês”, João Maurício de Nassau, que
durante seu bem sucedido governo, motivou muitos judeus portugueses e
holandeses a imigrarem para o Brasil.
Como
exemplo, em 1638, Manuel Mendes da Costa chefiava um grupo de duzentos jovens
que vieram em dois navios da Holanda para o Brasil. No meio dele havia classe
de elite, os letrados, doutores e líderes espirituais. A trégua de Aliança
defensiva entre Portugal e Holanda para lutarem contra a Espanha, beneficiou
ainda mais a imigração de marranos, quer de Portugal, quer da Holanda.
(...)
Outra grande parte permaneceu no Brasil imigrando-se mais para o Sudeste,
especialmente para Minas Gerais, onde iniciava o Ciclo de Ouro em Itaberaba,
Ouro Preto, Mariana, Ponte Nova. O resultado foi uma imigração em massa para a
região de Minas Gerais, Parecida, na opinião de Arnold Wiznitzer, com o que se realizou
na Califórnia cento e cinqüenta anos mais tarde.
Por
isso, o Estado de Minas Gerais passou a ser o centro de maior concentração de
judeus portugueses, marranos e cristãos novos. Construindo caminho pelo Rio de
Janeiro, dirigiam-se para as montanhas de Minas Gerais, onde se encontravam
mais distantes dos grandes centros inquisitoriais e mais seguros para criarem
seus filhos explorando o comércio do ouro e das pedras preciosas.
O Movimento Judaico Português
Durante o Domínio Holandês no Nordeste.
Por Marcelo M. Guimarães
Mendes da
Costa em Minas Gerais
O primeiro que encontramos foi Antonio Mendes da Costa, o Velho,
Escrivão e morador em Vila
Rica , nos anos de 1730, que acreditamos ser o nosso 7º Avô,
pai do também Escrivão Antonio Mendes da Costa, natural da Freguesia de Nossa
Senhora da Fontoura, Valença do Minho, Arcebispado de Braga, e morador em Ouro Branco.
É possível que tenha vindo sozinho e depois mandado buscar a família,
considerando-se que os seus prováveis filho e neto nasceram em Portugal.
Os cristãos-novos em Minas Gerais durante
o ciclo do ouro, 1695-1755... - Página 68 de
José Gonçalves Salvador - 1992 - 197 páginas
No começo do XVIII,
os seguintes: Benjamim Mendes da Costa, Fernão Mendes da
Costa, Joseph Mendes Solla e... Prósperos negociantes: os Mendes da Costa
Costa, Joseph Mendes Solla e... Prósperos negociantes: os Mendes da Costa
Parente
em Portugal
Apenas pela coincidência do apelido:
MANUEL
MENDES DA COSTA, natural da villa de Alvito, auctor ignorado de Barbosa, que
d'elle-nâo faz mençSo na Bibl.— Vivia na primeira metade do século Xvh.—E.
1085)
Verarum Metamorphoseon Libri xiu. Emmanuele Mendtsio Acosta Alrítensi auctore.
Anno a Chrísto nato 1613. Lacobricir.—Ms. inédito, cujo original existe na
Bibliotheca de Évora.
Como
additamento á ISilil. Lus. aponto aqui esta obra, podendo quem o qui- zer, ver
a respeito d'ella a curiosa noticia que deu o sr. Uivara na Revista Lit-
teraria do Porto, transcripta depois no Diário do Governo n." 42 de 18 de
Fevereiro de 1842.
Uni
episódio 4'este poema, com o titulo O sacrifício de Abraham, foi traduzido por
José Maria da Costa e Silva em 123 versos hendecasyllabos, c inserto no jornal
O Ramalhete n." 216 de 14 de Abril de 1842, a pag. 110.
Dicionário Bibliográfico Português
Inocêncio Francisco da Silva
Casamento
Casado,
provavelmente em Portugal, com Dona...
Erário
mineral
- Página 54 - Luís Gomes Ferreira, Júnia Ferreira Furtado - 2002 - 822 páginas
...
o comissário do negociante Francisco Pinheiro, em carta de Sabará, datada de
11 de julho, comentava a próxima chegada de António Mendes da Costa, que tardava pelo caminho novo: Me disseram lá que ele vinha pelo caminho muito devagar por causa de trazer sua mulher em uma...
11 de julho, comentava a próxima chegada de António Mendes da Costa, que tardava pelo caminho novo: Me disseram lá que ele vinha pelo caminho muito devagar por causa de trazer sua mulher em uma...
Foram Pais de:
1. cANTONIO MENDES DA COSTAb
(V.
Meus 6º Avós – Antonia Gomes)
2.
LUIS MENDES DA COSTA. Na
dúvida.
Casamento
Casado com
Josefa Maria.
2.1 Estevão
Mendes da Costa. Nascido em 9 de Setembro de 1736, em N. Sra. da Assunção, Diogo
de Vasconcelos, Minas Gerais.
cb
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cb
cANTONIO MENDES DA COSTAb
DESCENDÊNCIA
Pais de João Mendes da Costa
Avós de Antonio Mendes da Costa
Bisavós de Antonio Mendes dos Reis
Terceiros Avos de José da Costa Reis
Quartos Avós de Alzira Nogueira Reis
Quintos Avós de José Bento Vieira Ferreira
Sextos Avós de Anamaria Nunes Vieira Ferreira
cb
A
propósito, com o término do domínio holandês, os judeus marranos e cristãos novos
tomaram diferentes rumos: - Uma boa parte voltou para Holanda (este será
abordado no próximo capítulo). - Uma outra boa parte foi para o Caribe e
América. Lá reforçaram a fundar a cidade de Nova Amsterdã, hoje Nova York.
Prova disto é que no Cemitério da Congregação Shearíth Israel, há o túmulo de
Benjamim Bueno Mesquita que deixou o Brasil em 26 de Janeiro de 1654,
embarcando com outros jovens no navio Volk rumo a Martinica, indo mais tarde
morrer com seu filho Joseph Bueno em New Bower. Pouco
depois de haver chegado a Nova York, faleceu e foi enterrado.
-
Outra grande parte permaneceu no Brasil imigrando-se mais para o Sudeste,
especialmente para Minas Gerais, onde iniciava o Ciclo de Ouro em Itaberaba,
Ouro Preto, Mariana, Ponte Nova. O resultado foi uma imigração em massa para a
região de Minas Gerais, Parecida, na opinião de Arnold Wiznitzer, com o que se
realizou na Califórnia cento e cinqüenta anos mais tarde. Por isso, o Estado de
Minas Gerais passou a ser o centro de maior concentração de judeus portugueses,
marranos e cristãos novos. Construindo caminho pelo Rio de Janeiro, dirigiam-se
para as montanhas de Minas Gerais, onde se encontravam mais distantes dos
grandes centros inquisitoriais e mais seguros para criarem seus filhos explorando
o comércio do ouro e das pedras preciosas.
Após
o domínio holandês no Brasil, o autor A. Wiznitzer, ainda relata no livro
citado o seguinte sobre os judeus que permaneceram no Brasil: “Todas as
pessoas, tanto cristãos como judeus, as quais, devido ao atraso dos navios onde
deviam embarcar, não tivessem partido dentro dos três meses de acordo, seriam
tratados como até o presente o tinham sido, excetuando os judeus outrora
cristãos, estando estes sujeitos, como estavam, à Santa Inquisição, na qual não
posso interferir. Qualquer judeu que não tivesse sido batizado católico poderia
permanecer no Brasil sem correr o risco de ser molestado ou perseguido. Antigos
marranos de descendência espanhola e portuguesa, que abertamente tinham
abraçado o judaísmo, formavam a grande maioria da população judaica do
Brasil-Holandês; mas seus filhos, nascidos judeus, ou antes ou depois da
emigração de seus pais para o Brasil, não podiam ser considerados heréticos
pela Inquisição. Conseqüentemente, não seriam molestados, caso optassem pela
permanência no Brasil”.
Outrossim,
o referido autor ainda relata em seu livro que, “em 1664, descobriram-se no
Brasil as minas de ouro de Itaberaba. Seguiu-se a descoberta de minas
adicionais em Ouro Preto
e muitos outros, lugares. O resultado foi uma migração em massa para a região
de Minas, parecida com a que se realizaria na Califórnia cento e cinqüenta anos
mais tarde. Brancos, negros, mulatos, índios; homens e mulheres, jovens e
velhos; os ricos, os pobres, os nobres e os plebeus, clérigos e leigos;
estrangeiros com ou sem passaporte – todos se precipitaram para a região
aurífera. A multidão abrangia, naturalmente, um grande número de cristão-novos,
e entre esses havia judaizantes que, quando descobertos, eram denunciados,
presos e entregues à Inquisição de Lisboa”.
Abradjin
Associação dos Brasileiros descendentes de Judeus
da Inquisição
Dados Biográficos
Nascido por volta de
1730. Natural da Freguesia de São Miguel da Fontoura, termo de Valença do
Minho, Viana do Castelo, Arcebispado de Braga.
Valença
do Minho é uma cidade portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região Norte,
e sub-região do Minho-Lima, com cerca de 8.000 habitantes. Valença foi outrora
sede de bispado. É sede de um município com 117,43 km² de área e
14 127 habitantes (2011), subdividido em dezesseis freguesias. O município
é limitado a leste pelo município de Monção, a sul por Paredes de Coura, a
oeste por Vila Nova de Cerveira e a noroeste e norte pela Galiza (município de Tui).
Recebeu foral de D. Sancho I, sendo então designada de Contrasta. Mudou para o
atual nome em 1262. É designada por vezes por Valença do Minho.
Foi
elevada a cidade em 12 de Junho de 2009. (Wikipedia)
Árvore de Costados
Sem informação.
Filho de Antonio Mendes
da Costa, o Velho, ou de Miguel Mendes da Costa.
Origem da Família
A primeira referência é
Martim Mendes da Costa, Alcaide Mor de Évora no reinado de D. Afonso III.
Da
mesma época de Lavanha (séc. XVII), e igualmente pouco credível, é a Monarquia
Lusitana, onde, me parece, pela 1ª vez em obra publicada se procurou achar a
origem medieval dos Costa. Mas só conseguiu encontrar dois (ML, III, 186):
Gonçalo da Costa, no reinado de D. Afonso Henriques, e Martim Mendes da Costa,
alcaide-mor de Évora no reinado de D. Afonso III. Embora adiante venha a falar
num Pedro Soares da Costa que era igualmente alcaide-mor de Évora quando a
25.4.1279 confirmou a doação da herdade de Alvito que fizeram vários vizinhos
de Évora a D. Estêvão Anes de Souza (ML, V, 50v e 51). Mas, quando trata do
reinado de D. Afonso III, não refere aquele conselheiro e privado Gonçalo da
Costa que só Lavanha conheceu…
Diz
Monterroio que o alcaide de Évora Martim Mendes da Costa casou com D. Tereza
Mendes da Fonseca, filha de Mem Gonçalves da Fonseca, e que foram pais de Soeiro
Martins da Costa, sendo este pai daquele Pedro Soares da Costa, alcaide-mor de
Évora em 1279. E explica que este casamento se documenta, pois o casal possuía
bens em Esmegilde.
Esse documento de facto existe, só que Monterroio leu-o mal.
Na verdade, João Martins e sua mulher D. Tereza Mendes, aí dita filha de Mem
Gonçalves da Fonseca, documentam-se nas inquirições de 1275 como proprietários
de duas herdades em Paredes, julgado de S. Martinho de Mouros. E este João
Martins, dito filho de Martim Mendes, com a mesma D.Tereza Mendes possuía de
facto uma herdade no Amieiro, termo de S. Lourenço e Stª Eulália de Esmegilde
(Paço de Sousa).
Temos,
portanto, que Martim Mendes não casou com D. Tereza Mendes mas era sim seu
sogro, como aliás convém à cronologia. Assim, Martim Mendes teve pelo menos
dois filhos: João Martins e Soeiro Martins. Sendo que provavelmente teve pelo
menos ainda mais dois filhos, Pedro Martins e Afonso Martins, pais
respectivamente de Estêvão Pires de Costa e de João Afonso da Costa, acima referidos.
Sendo que aquele Estêvão Pires se documenta também como alcaide de Évora em
Março de 1260, devendo ser irmão de Sancho Pires da Costa e pai de Soeiro
Esteves da Costa, sendo este pai de Estêvão Soeiro da Costa, todos documentados
em Évora (Gabriel Pereira, «Documentos históricos da cidade de Évora», 1885).
Ensaio sobre a Origem dos Costa Medievais
Manuel Abranches de Soveral
Antepassado
Encontramos
um Antonio Mendes da Costa, em
S. Miguel da Fontoura, Padroeiro da Capela de São Francisco.
António
Mendes da Costa, suas filhas são padroeiras da capela de S. Francisco, formado
na Universidade de Coimbra, sobrinho de Francisco Mendes Galvão (vide):
Fontoura (Valença).
Francisco
Mendes Galvão, desembargador que foi do Paço, em Lisboa, capital do Reino,
nasceu nesta freguesia; tio de António Mendes da Costa (vide): Mei (Arcos de
Valdevez); Fontoura (Valença).
Memórias Paroquiais de 1758
Viana do Castelo
Parentes Próximos
Considerando
a coincidência de apelido, época e lugar:
1.
Dr. João Mendes da Costa
Coimbra,
Colégio Real de S. Paulo – 7 de outubro de 1765 (a).
a)
Traz a caria de nomeação para o Dr. João Mendes da Costa assistir como
presidente aos exames que pretendem fazer os estudantes para se matricularem na
universidade. Datada em Lisboa, 7 de dezembro de 1764. Assignada pelo Director
geral dos estudos, Principal Almeida. É a própria.
Porto,
2 de Novembro de 1776.
Porto,
5 de Julho.
Dr.
João Mendes da Costa — Cartas a Cenáculo 439.
Catálogo dos Manuscritos da
Biblioteca Pública Eborense
PT/TT/JAAC/007/0055
Unidade
de instalação
Datas:
1786-00-00/1791-00-00
Na
última folha relação dos desembargadores das 14 casas: 1ª António José Vieira.
2ª Constantino António Alves do Vale. 3ª António de Matos e Silva. 4ª Rodrigo
Coelho Machado Torres. 5ª Francisco Roberto de J. Ferrão. 6ª João Pinto
Mouzinho de Albuquerque. 7ª João Mendes
da Costa. 8ª Simão José de Faria. 9ª Manuel Sarmento. 10ª Vicente R.
Ganhado. 11ª Francisco de Abreu Pereira Meneses (nome riscado) e à frente Gomes
Ribeiro. 12ª João José de Faria da Costa Abreu Aguiar. 13ª José Inácio de
Mendonça. 14ª Anacleto José de Macedo Portugal.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo
2.
Francisco Mendes da Costa
PT/TT/TSO-CG/A/008-002/1852
1736 a
1738
Pretendente a
familiar, homem de negócio, natural de Viana do Castelo, filho de Gonçalo
Francisco, natural de S. Clemente de Basto e de Apolónia da Costa.
Tribunal do Santo
Ofício, Conselho Geral, Habilitações Incompletas, doc. 1852.
3. Francisco Mendes Galvão
Fidalgo da Casa Real e
Desembargador do Paço, com o Hábito de Cristo. (Geneall. Net). Em 1684
era Ouvidor de Barcellos.
Isso
mesmo é revelado pelo facto de alguns dos conselheiros
terem
morrido ao serviço da Casa, em especial os que chegaram ao
topo
da hierarquia administrativa como secretários; ou para aqueles
que,
apesar de desempenharem já funções de conselheiros da fazenda
e/ou
de conselheiros, como, por exemplo João Marques Bacalhau,
Fernão
Afonso Giraldes, António de Andrade Rego, e Inácio da Costa
Quintela
ou de procurador da Coroa, como foi o caso de Francisco
Mendes
Galvão virem a ser nomeados para o serviço das rainhas. Para
esta
circunstância contribuiu, sem dúvida, o facto de os ministros da
Casa
das Rainhas possuírem os mesmos privilégios que os do
Desembargo
do Paço, pelo que pertencer à elite de juristas deste
Conselho
representava um privilégio raro e uma honra prestigiante.
Por
seu turno, vários dos desembargadores do Paço, mesmo para além
do
período em estudo, acumularam esse cargo com o de conselheiros e
juízes
da Casa das Rainhas e/ou das demais Casas da Família Real66.
Nobilitados entre Cristãos Novos e
Familiares do Santo Ofício
Familiares do Santo Ofício
Maria Paula Marçal
Filho
de João Galvão.
PT/TT/RGM/B/08/7405
1693-06-04 to 1693-06-04
Carta.
Desembargador extravagante do Porto. Filiação: João Galvão.
Registo Geral de
Mercês, Mercês de D. Pedro II, liv. 8, f .333
Casado,
em 1ª Núpcias, com...
Pai
de Mariana Josefa Mendes Galvão:
Durante
o século XIX o edifício sofreu obras de acréscimo e alteração, que
descaracterizaram o traçado arquitectónico setecentista. A casa foi mandada
construir por Pascoal Pimenta Soares, em 1706 e terminou a sua construção em
1719, tendo orçado em cerca de 165.000 réis. Era filho de Bento Pimenta Soares
(nobre) e de Joana da Rocha Jácome (família de comerciantes e de navegadores,
naturais de Viana) e casado com Mariana Josefa Mendes Galvão, filha do doutor
Francisco Mendes Galvão, natural de Eiras, Arcos, de origem modesta, e que
depois de fazer carreira no Brasil pôde conclui-la na metrópole, atingindo um
estatuto sócio-económico elevado. O genro deste foi alcaide-mor de Barcelos,
almoxarife da Casa de Bragança (estas duas últimas mercês conseguidas através
da influência do sogro) e padroeiro na igreja do Convento de S.Bento, na vila
dos Arcos. Mas os filhos deste – estamos, pois, a referirmo-nos, à segunda
geração – não tiveram descendência, tendo a casa passado por doação testamentária
para Francisco Pereira de Agorreta, da Casa e Paço de Anha, em Viana do
Castelo, sendo comprada, em 17 de Julho de 1807, por uma família nobre de
Paredes de Coura – os Figueiroa Lira e Castro.
Casado,
em 2ª Núpcias, em 28 de Fevereiro de 1701, na Igreja de Santa Cruz do Castelo,
em Lisboa, com Dona Mariana Pacheco, viúva de Bento da Fonseca. Sem geração.
=
D.O.M. A Bento da Fonseca, nobre barcelense, cavaleiro da Ordem de Jesus
Cristo, Senador do Palacio Conciliar do Serenissimo Rei de Portugal , D. Pedro
II, e residente em Roma junto do Sumo Pontíficie, Inocêncio XII, dotado de
estraordinária prudência, convencendo, pela palavra, os ânimos de todos,
notável pela sua insigne probidade, ornado de preclaro engenho e múltipla, ou
vasta erudição, Juiz integérrimo a dirimir as discórdias, ou divergências,
aceite, ou estimado, por todos em virtude dos seus egrégios dotes, que, depois
de receber os maiores louvores pela piedade e resignação demonstradas em
prolongada enfermidade, deixando grande saudade a toda a cidade de Roma, pagou
o humano tributo, faleceu, no dia 4 de Julho do ano do Senhor de 1698, com 52
anos de idade. Ao queridissimo esposo construiu este monumento Dona Mariana
Pacheco=.
Casara
a 23/12/1685, na igreja da Vitória, na cidade do Porto, antecedendo escritura
de dote de 22/11/1685, com D. MARIANA PACHECO, natural da cidade do Porto. Era
filha de Manuel Pacheco Pereira, natural do Porto, cidadão do Porto, vereador
nos anos de 1676/78 e escrivão proprietário do crime na cidade do Porto e de
sua mulher e prima D. Joana Pacheco, natural da mesma cidade. Era neta paterna
de Gonçalo Pacheco, natural de S. Tiago o Novo, no Porto, mercador de logea e
de sua mulher Isabel Pacheco, da mesma cidade e materno de Sebastião Pacheco,
natural do Porto, mercador de logea de panos, familiar do Santo Ofício e de sua
mulher D. Marquesa Nunes das Póvoas. Foi dotada pela escritura acima referida,
por sua mãe e irmão, Dr. José Pacheco, com 15 000 cruzados para o seu
casamento. Foi senhora da Quinta dos Touraes, no Peso da Régua, por ter ficado
herdeira de seu irmão, o Dr. José Pacheco, a qual passou depois a ser conhecida
por Quinta da Pacheca, segundo parece, para perpetuar o nome desta sua senhora,
rica proprietária, duas vezes viúva, sem filhos. Acompanhou seu marido a Roma e
nesta cidade assistiu, retirando-se após a sua morte, em 1698, mandando erigir
na igreja de Santo António dos portugueses a lápide funerária brasonada, que
ali se pode ver, acima referida.
Voltou
a casar, três anos mais tarde, a 28/2/1701, na igreja de Santa Cruz do Castelo,
em Lisboa, com o Dr. Francisco Mendes Galvão, senhor da Casa de Andeviso, em
Mei (Arcos de Valdevez) e da Casa de Valverde, na vila dos Arcos de Valdevez,
Desembargador do Paço e Chanceler mór do Reino, que faleceu antes de sua
mulher, sem geração deste casamento.
D.
Mariana Pacheco fez testamento a 24/9/1735, contemplando muitos membros da
família por quem distribuiu a sua grande fortuna, sendo principal herdeiro seu
primo segundo, Pedro Pacheco Pereira, filho do Dr. Manuel Pacheco Pereira, Juiz
da Alfândega do Porto. Veio a falecer a 13/4/1738, no seu majestoso Palácio da
rua de Belomonte, na cidade do Porto. Não houve geração destes casamentos.
Chanceler na Casa da Suplicação
PT/TT/RGM/B/08/7416
1695-08-12 to 1695-08-12
Carta. Chanceler
na Casa da Suplicação.
Registo Geral de
Mercês, Mercês de D. Pedro II, liv. 8, f .333
Desembargador na Relação da Bahia
269
Registo do Alvará por que Sua Magestade faz mercê ao Dr Francisco Mendes Galvão
em um lugar de Desembargador da Relação da Bahia que com elie haja ordenado
propinas que lhe tocar Eu El-Rei faço saber aos epie este meu Al- vara virem
que tendo respeito ao Dr Francisco Mendes Galvão estar provido pelo meu
Conselho digo Tribunal elo Desembargo elo Paço em um lugar ele Desembargador
ela Relação ela Bahia Hei por bem fazer-lhe mercê que com elie haja ordenado
propinas que lhe tocar que começará vencer por ajuda ele custo elo dia que
nesta Corte se embarcar para cidade da Bahia que constará por certidão dos
officiaes jda embarcação em que for pelo em e mando ao meu Governador Capitão,
geral do Estado elo Brasil ao Provedor-mor ele minha Fazenda delle façam
assentar ao dito Francisco Mendes Galvão dito ordenado para lhe ser pago na
mesma forma," em que são os mais Desembargadores da dita Relação, por este
com seu conhecimento de recibo ou de seu bastante Procurador será levado em
conta ao Thesoureiro Almoxarife ou recebedor que assim lhe pagar nas que der de
seu recebimento se cumprirá inteiramente como nella se contém, sem duvida
alguma, valerá como carta não passará pela Chancellaria sem embargo da
ordenação do livro 2o títulos 39, e 40 em contrario Manuel Pinheiro
da Fonseca o fez em Lisboa 11 de Março de 687' Secretario André Lopes de Lavra
fiz escrever Rei Conde de Vai de Reis Presidente Alvará por que Vossa Magestade
faz mercê ao Dr Francisco Mendes Galvão provido em um lugar de De...
Volta para Portugal
211
despachador por ser mui bom letrado, juntamente merecedor de todo lugar que
Vossa Majestade for servido dar-lhe atendendo ao seu bom procedimento, de quem
não havia nenhuma queixa Que Desembargador Dionísio de Ávila Vareiro, que
estava ervindo de Ouvidor Geral do Cível de serventia por acabar Francisco
Mendes Galvão seu tempo, era Ministro de grande suposição merecimentos assim de
letras como inteireza bom procedimento, quem Vossa Majestade de- via conservar
naquela vara, pois era tão capaz dela porque aquela cidade ficando com grandes
saudades do Doutor Francisco Mendes Galvão os consolaram com nomeação deste
Ministro Que Desembargador Jerônimo da Cunha Pimentel chegara Angola havia dez
ou doze dias, ainda não foi Relação por vir molestado, juntamente estar
assistindo ao traslado de algumas devassas por não poder fazè-lo em Angola,
pela razão que êle diria Vossa Majestade como exercitasse seu lugar, daria
conta Vossa Majestade do seu procedimento, que entendia seria mui bom, conforme
as informações que tinha no que tocava às rendas da Câmara se observaria
conforme Vossa Majestade mandava Ao Conselho parece fazer presente Vossa
Majestade que escreve Governador da Bahia do procedimento com que se hão os
Ministros daquela Relação no serviço de Vossa Majestade, para que nos
procedimentos dos lugares da mesma Relação possa Vossa Majestade ter atenção ao
merecimento de cada um Lisboa, de novembro de 1692 Sande Rezende Sepúlveda Serrão
Os oficiais da Câmara da cidade da Bahia, em carta de de julho deste ano, dão
conta Vossa Majestade que da informação que lhes deu tesoureiro do donativo do
dote de Inglaterra paz de Holanda, Antônio de Azevedo Moreira, constava
entregar ao Tesoureiro Geral Domingos
Viagem com o Padre Antonio Vieira:
Cartas,
311
O
remédio que se tem pôr único, e se representa e pede instantissimamente a sua
magestade, é o da moeda provincial, com tal valor extrinseco que nioguem tenha
utilidade de a tirar deste Estado, e se a meter seja com augmento deile. Bem
conheço que acharilo neste arbitrio iDconvenientes, principalmente os que teem
conveniências nó commercio ; e querer meios que totalmente os dSo tenham, é
querer saber e poder mais que Deus, que não governa o mundo sem elles,
permittindo os pleurtzes, que causam os frios, para que criem raízes as plantas
; e as maleitas, que causam os calores, para que amadureçam os fructos. Ou no
tribunal ou fora
delle
não se deixará de pedir a vossa mercê o seu voto em matéria tdo importante, e
eu por parte da pobreza nSo deixarei de requerer os miúdos do cobre, de que ella
se sustenta, e de que o céu paga as usuras.
Parte
nesta frota o desembargador Francisco Mendes Galvão, uma das granachas mais bem
aceitas no Brazil, e que nelle deixa maiores saudades. Eu lhe dei um abraço
para vossa mercê, e estimarei lhe dê vos$a mercê as graças desobrigações que
lhe deve a companhia, e favores grandes que recebemos da constância da sua
justiça. E acabando esta por onde vossa mercê acabou a sua, digo que se não
descontente vossa mercê de começar a ser avd por onde começou, lembrado que
disseram os mais velhos : na casa de bençdo primeiro nasce a Gtha que o varão.
Guarde Deus a vossa mercê muitos annos como desejo, e todos a quem vossa mercê
amr para hão mister. Bahia 21 de julho de 1692.
Criado
de vossa mercê
Antonio Vieira.
Rosa
Maria de Viterbo, natural de Curitiba, filha de Joaquim José Galvão e
Escolástica Rosa da Silva, neta paterna de João Mendes Galvão, de Portugal,
neta materna de Francisco da Silva Bastos, de Braga, e Maria da Costa, de
Curitiba. Casada, em 1790, em Sorocaba, com Romão Gomes da Silva.
Genealogia Paulistana
Título Siqueira Mendonça
Silva Leme
4. Lourenço Mendes da
Costa. Licenciado. Síndico do Convento dos Arcos.
5. Sebastião Mendes da
Costa. Nascido por volta de 1720, em Viana do
Castelo. Casado com Josefa Luísa. Pais de Josefa Maria Pereira da Costa, casada
com Manoel Pedro Soares e Sousa. Pais de Manoel José Soares e Sousa, casado com
Isabel Maria de Araújo Lima.
Geneall. Net
6. João Mendes da Costa. Mozelos. Viana do Castelo.
PROCESSO
Nº 30110
Francisco
Antonio Soares Figueira e Castro
Natural
da freguesia de S.Paio de Mozelos, Paredes de Coura, Distrito de Viana do
Castelo. Baptizado a 2/4/1771, nasceu a 25 de Março.
Filho de Manuel Antonio Pinheiro de Figueiroa e de Maria Josefa Soares de Figueiredo.
Avós Paternos - Gaspar Pereira de Castro e Sousa, natural da freguesia da Vila de Monção e de Juliana Rodrigues Pereira, natural da freguesia de Sta Marinha Rouças, Melgaço. Este casal, casou na freguesia de S. Miguel de Lago? a 11/10/1721.
Avós
Maternos - Domingos de Figueiredo e Filipa Soares da Costa, ambos de S.Paio de
Mozelos. Casaram a 25/8/1721.
Manuel Antonio Pinheiro de Figueiroa, neto paterno de Manuel Pereira de Lira e Antonia Araujo de Gondar, Vilar de Mouros e materno de Bartolomeu Rodrigues, freguesia de El Vejos, do Reino da Galiza e de Pascoa Pereira de Rouças, Melgaço. Atonia Araujo de GondAR, é natural de Rouças, Melgaço.
Maria Josefa Soares de Figueiredo é neta paterna de Antonio Gonçalves de Figueiredo, de Mozelos, e de Isabel Rodrigues da freguesia de Porreiras (Paredes de Coura); materno de João Mendes da Costa, desta freguesia de Mozelos, Francisca da Costa, da freguesia de Padornelo, Paredes de Coura.
3. Francisco Mendes Galvão. Militar, filho de
Domingos Mendes Galvão. Pai de Arcângela Maria de Vasconcelos:
163
Manuel Botelho de Lacerda, que foi Cavaleiro Professo na Ordem de
Cristo,Coronel de Infantaria e Governador da Colónia do Sacramento, onde a sua
família alcançou uma posição do maior destaque. É referido no testamento de sua
irmã Mariana Josefa. Em 1712 era Sargento-Mor da fortaleza de Santa Cruz, no
Rio de Janeiro. Terá talvez sido por essa altura que casou com Arcângela Maria
de Vasconcelos, dali natural, filha do Governador da Ilha das Cobras Francisco
Mendes Galvão, Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua
mulher Mariana Josefa de Vasconcelos. Tiveram os seguintes filhos: 1. Inês
Sebastiana, que é por certo a Inês Caetana contemplada no testamento de sua tia
Mariana Josefa. 2. Rita Joana de Vasconcelos Botelho Trindade, que se casou com
o negociante inglês no Rio da Prata João Burrish (?) (Gayo diz Boriches e que
era irmão do Governador de Buenos Aires). 3. Constantino Botelho, que foi
Capitão do Terço do qual seu pai era Mestre-de-Campo. 4. José Botelho de
Lacerda, nascido na Colónia do Sacramento em 21.5.1744 e falecido em
21.10.1802. Casou no Rio de Janeiro em 28.4.1790 com Maria Florência Maciel da
Costa, nascida no Rio de Janeiro em 1762 e aí falecida em 28.2.1853, filha de
António Lopes da Costa, Sargento-Mor, natural de São Pedro de Rates, e de
Francisca Antunes Maciel, natural do Rio de Janeiro. CG. 5. António Botelho de
Lacerda. 6. Inácio. 7. João Botelho. 8. Valentina, solteira. 9. Mariana,
solteira. 10. Isabel, solteira.
Torre do Tombo
PT/TT/RGM/D/4/58119
1752-05-02 to 1752-05-02
Carta de Padrão.
Tenente Coronel Governador da Ilha dos Cabos.
Registo Geral de
Mercês de D. José I, liv. 4, f .
181
1760-09-02 to 1760-09-02
Carta de Padrão.
Coronel da Infantaria.
Registo Geral de
Mercês de D. José I, liv. 4, f .
181v
PT/TT/RGM/C/0007/41099
1715-03-15 to 1715-03-15
Carta de Padrão.
Tença de 12$000 rs e Hábito de Cristo. Filiação: Domingos Mendes Galvão.
Registo Geral de
Mercês, Mercês de D. João V, liv. 7,
f .115v
PT/TT/RGM/C/0007/41098
Carta de Padrão.
Tença de 18$000 rs. Filiação: Domingos Mendes Galvão.
Dates 1715-01-24
- 1715-01-24
Registo Geral de
Mercês, Mercês de D. João V, liv. 7,
f .115
PT/TT/RGM/C/0007/41099
1715-03-15 -
1715-03-15
Carta de Padrão.
Tença de 12$000 rs e Hábito de Cristo. Filiação: Domingos Mendes Galvão.
Registo Geral de
Mercês, Mercês de D. João V, liv. 7,
f .115v
PT/TT/RGM/C/0007/41137
1740-10-12 -
1740-10-12
Carta. Ajudante
de Tenente da capitania do Rio de Janeiro. Filiação: Domingos Mendes Galvão.
Registo Geral de
Mercês, Mercês de D. João V, liv. 7,
f .115-115v
208
Consulta do Conselho Ultramarino sobre patente soldo de Francisco Mendes Galvão,
que fora nomeado Capitão Mór da Capitania da Parahiba do Sul Lisboa, 10 de novembro
de 1735 Tem anexa outra consulta relativa sua nomeação 8656 8657.
6057
Consulta do Conselho ultramarino, sobre provimento do posto de Alferes da
companhia do Capitão Francisco Mendes Galvão, do Terço da guarnição do Rio de
Janeiro, de que Mestre de Campo Domingos Teixeira de Andrade que eram
concorrentes Antonio da Fonseca Barcelos Francisco Bernardo ãe Souza Coutinho
Lisboa, de março de 1729 Na consulta «ncontram-se relatados os serv ços dos
dois concorrentes margem seguinte despacho: Nomteo Álvaro Branco do Rego
Lisboa, 23 de Março de 1729 no discurso do referido tempo nomeando (Francisco
Bernardo de Souza Caut nho Mestre de Campo, Domingos Teixeira Andrade ao
Capitão Francisco da Silva para hir de soccorro Montevidio se embarcou com
destacamento que dito capitam comatizava chegou aquelle citio com dezanove dias
de viagem adonde já não achou ao Mestre de Campo, Manoel de Freitas da Fonseca
quem hia soccorrer por se haver já retirado para Rio de Janeiro com os
officiaes soldados que acompanhavão por cuja causa se resolveu passar praça da
Nova Colônia do Sacramento para com mais acerto
4. Francisco
Mendes Galvão. Abade de Barbeita, Monção.
Assim
o abade Francisco Mendes Galvão não perde ensejo de citar a «caza illustre
chamada o Paço de Barbeita, morgadio (…) e della tem havido fidalgos filhados
da Caza de Sua Majestade»; um dos quais, o então morgado...
Escrivão
Em 4 de Agosto de 1777,
tem procuração de José de Souza Vieira para arrematar o ofício de Escrivão das
Almotaçarias.
Notação CC – Cx. 18 – 10373
Rolo 506 - Arquivo Público Mineiro
Camarista
Em
19 de Maio de 1778, em Vila
Rica , passa recibo a José Pedro da Silva referente a entrega
de ouro.
Notação CC – Cx.6 – 10123
Rolo 502 - Arquivo Público Mineiro
Em
13 de Julho de 1779, em Vila
Rica , passou recibo a Manuel Manco da Costa referente a
entrega de telhas para obra.
Notação CC – Cx. 106 – 20579
Rolo 532 - Arquivo Público Mineiro
Notação CC – Cx. 42 – 30199
Rolo 513 - Arquivo Público Mineiro
Procurador
Pode ser referente a ele
ou a um homônimo:
A
coleção da Casa dos Contos de Ouro Prêto: (documentos avulsos).
- Página 49
de
Herculano Gomes Mathias - 1966 - 290 páginas
10
— Procuração passada a António Mendes da Costa, por Basílio de Brito Malheiro
do Lago, segundo denunciante da Inconfidência, para receber da Real Fazenda...
do Lago, segundo denunciante da Inconfidência, para receber da Real Fazenda...
A
Fazenda da Borda do Campo e o inconfidente José Aires Gomes
- Página 61 de Wilson de Lima Bastos - 1992 - 324 páginas
...
datada de 4 de novembro de 1777, da Borda do Campo nomeando seus
procuradores Caetano Francisco da Costa, António Mendes da Costa e José Luiz de
França
procuradores Caetano Francisco da Costa, António Mendes da Costa e José Luiz de
França
Trafico de Escravos
Ainda não sabemos o teor
do texto, nem mesmo se a referência é a ele ou a um homônimo, mas fazemos o
registro, embora o mais provável seja o homônimo que vivia em São Paulo :
Direitos
e justiças no Brasil: ensaios de história social - Página 204
de
Silvia Hunold Lara, Joseli Maria Nunes Mendonça - 2006 - 543 páginas
...
escravo do tenente-coronel Antonio Mendes da Costa, africano, de 22 a 25
anos de idade, seguramente importado depois da proibição legal do tráfico
anos de idade, seguramente importado depois da proibição legal do tráfico
Direitos
e justiças no Brasil: ensaios de história social - Silvia Hunold Lara, Joseli
Maria Nunes Mendonça - 2006 - 543 páginas
No
lugar do passaporte, recebeu o aviso de que um dos escravos que conduzia seria
apresentado ao chefe de polícia: Apresento a vs o preto José, escravo do
tenente-coronel Antonio Mendes da Costa, africano, de 22 a 25 anos de idade, ...
Escravos
Segundo a pesquisadora Jussara Duarte seriam
seus escravos:
Anastácia:
Filha de Maria Banguilha escrava de D.
Bárbara Maria Rosa
Padrinhos: Damiam Angolla (escravo)
Maria: 19 dias do mês de maio de 1790
Filha: João Reis Menezes e Josefa Maria da
Rocha
Padrinhos: João de Oliveira e Ignácia do
Amaral
Theodoro: 27 dias do mês de maio de 1790
Filho: Alexandre da Cunha Mattos e Josefa
Maria de Jesus
Padrinhos: Antonio
Gonçalves da Costa e Maria Theodora, filha de Manoel Ribeiro do Amaral.
Lino: 3 dias do mês de outubro de 1791
Filho: Maria da Costa Dias
Padrinhos: Francisco Pereira e Anna Maria
Caetana
Florindo: 2 dias do mês de novembro de 1791
Filho: Dionísio da Silva Maia e Maria Leite
Padrinhos: Roberto
Francisco Reis e D. Paula Jacinta Umbelina, solteira, filha de Antonio
Feliciano da Costa.
Correspondência
Com data de 1793:
Inventário
da correspondência de João Rodrigues de Macedo: Coleção Casa dos... de
Biblioteca Nacional (Brasil), Biblioteca Nacional (Brazil). Coleção Casa dos
Contos, João de Macedo Rodrigues, Antonio Marcelo Jackson Ferreira da Silva,
Paulo Miguel Moreira da Fonseca, Fundación Mapfre Tavera - 2004 - 227 páginas -
Página 40
01/01/1793.
2 f .
Original. Manuscrito. 1-10,10010 n° 014 98. ANTUNES, Brás
Álvares. Carta a António Mendes da Costa informando ter recebido lista de
Álvares. Carta a António Mendes da Costa informando ter recebido lista de
Testemunha
Arquidiocese
de Mariana: subsídios para sua história - Página 393 de Raimundo Trindade -
1953
Foram
testemunhas Padre Paz da Costa, António Mendes da Costa, Padre Francisco
de Macedo Cunha, José de Oliveira Coelho, Padre Dr. João de Carvalho e Abreu...
de Macedo Cunha, José de Oliveira Coelho, Padre Dr. João de Carvalho e Abreu...
Homônimo
Havia outro Antonio Mendes da Costa que veio de São Paulo para Ouro
Preto como Alcaide, Tenente Coronel, residente em Mogi das Cruzes, nos anos de
1880:
Revista
do Arquivo Municipal de São Paulo - Página 240 - de Arquivo Municipal de São
Paulo -Archives - 1934 - ira a Antonio Mendes da Costa para servir no oficio de
alcaide da Cidade 129 ... da comarca de Ouro Preto em que da providencias
necessarias no sentido de ..
Historia de Mogi das Cruzes do comeco ate 1954 [i.e. mil novecentos e
cinquenta e quatro] - Página 71 - de Isaac Grinberg - 1961 - 377
páginas: António Mendes da Costa;
1.» Secretário, Cel. João Baptista Moreira da Glória; 2.* Secretário, Cap. José
de Campos Freitas; Médico, Dr. Paulo Malheiros de
Casamento
Casado, por volta de
1750, com Antonia Gomes.
cb
cANTONIA GOMESb
Dados Biográficos
Nascida por volta de
1730. Natural da Freguesia de São Miguel da Fontoura, termo de Valença do
Minho, Arcebispado de Braga.
Árvore de Costados
Sem informação.
Centenárias
É incrível, mas é bem
possível que Antonia Gomes tenha vivido até os 119 anos:
Aos vinte e seis de
Dezembro de mil oitocentos e trinta e quatro anos foi sepultada no adro desta
Matriz de Santo Antonio de Ouro Branco Antonia Gomes, que faleceu munida com os
sacramentos da unção, tendo de idade cento e dezenove anos e foi por mim solenemente
encomendada. Vigário Manoel Francisco Ribeiro.
Family Search
Matrimônios e Óbitos 1735 – 1884
Imagem 43
E, provavelmente, uma sua
irmã tenha vivido mais de cem anos nos ido do século XVIII, quando a estimativa
de vida era de 40 anos:
Aos 27 dias do
mês de outubro de 1838, foi sepultada na Matriz de Ouro Branco Anna Gomes, a
qual faleceu com o sacramento da Penitência e extrema unção. 103 anos.
Efemérides Mineiras
Madrinha
Foi madrinha da escrava
Maria Antonia:
Maria Antonia
21 dias do mês de novembro de 1794
Batizada na casa de Antonia Gomes, e a
mesma foi sua madrinha.
Foram Pais de:
1. cJOÃO
MENDES DA COSTAb
(V. Meus 5º Avós – Maria Rosa do
Nascimento)
2. JOANNA GOMES. Na dúvida.
Casamento
Casada com...
2.1 Antonia. Batizada
em casa em 24 de Junho de 1790.
Registro
de Batismo
Antonia (batizada em casa)
24 dias do mês de junho de 1790
Filha de Joanna Gomes
Padrinhos: Severino Luis e Maria Angélica
do Rosário
4.
JOÃO MENDES DA COSTA. Na dúvida.
Falecido em 1836.
Inventário
Com data
de 23 de Fevereiro de 1837.
Códice: 83 – 1º
Ofício
Auto: 1778
Fls. 1: Inventário
dos bens que ficaram por falecimento de João Mendes da Costa, casado que foi
com Rita Maria de Jesus, falecido sem Testamento em o ano de 1836.
Data: 23 de
Fevereiro de 1837 - Local: Cidade de Mariana
Fls. 1v.: Filhos:
1. Maria do Rosário. De idade de dez anos. 2. Francisco Mendes. De idade de
sete anos. 3. Mathias. Faleceu depois do Inventariado, na idade de cinco anos.
4. Luiza. De idade de um ano e meio.
Fls. 3: Bens de
Raiz: Metade de uma morada de casas com seu quintal no qual há sociedade com a
mãe desta viúva, na Praia dos Monfins, e foi toda murada – 50$000; - Umas
terras no lugar chamado Mandudu nos subúrbios deste Arraial de São Caetano –
50$000; Um quintal na praia deste Arraial de São Caetano – 25$000. Monte Mor:
1:006$620.
Casamento
Casado com
Rita Maria de Jesus.
2.1 Maria
do Rosário.
Nascida por volta de 1827.
2.2 Francisco
Mendes.
Nascido por volta de 1830.
2.3 Mathias. Nascido
por volta de 1831. Falecido depois de 1836.
2.4 Luiza. Nascida
por volta de 1836.
4. ANTONIO MENDES DA COSTA. Na dúvida.
Inventário
Foi inventariante em Mariana, em 1836.
Caixa:
71
Auto:
1547
Inventariada:
Marcelina Rosa do Espírito Santo
Inventariante:
Antonio Mendes da Costa
Data:
1836
cb
cb
cJOÃO MENDES DA COSTAb
DESCENDÊNCIA
Pais de Antonio
Mendes da Costa
Avós de Antonio
Mendes dos Reis
Bisavós de José da
Costa Reis
Terceiros Avós de
Alzira Nogueira Reis
Quartos Avós de
José Bento Vieira Ferreira
Quintos Avós de
Anamaria Nunes Vieira Ferreira
Dados
Biográficos
Nascido por volta de 1740, em São Miguel de Fontoura, termo de Valença do Minho, Viana do Castelo, Arcebispado
de Braga.
Árvore de
Costados
Filho de Antonio Mendes da Costa e Antonia Gomes.
Distinção
Mercê do hábito de Cristo, mas é possível que se trate de um homônimo:
João Mendes da Costa
13/10/1778
Registo Geral de Mercês,
D.Maria I, liv.2, fl.127
Carta de Padrão. Tença de
12$000 rs em um dos Almoxarifados do Reino com o Hábito de Cristo.
08/10/1778
Registo Geral de Mercês,
D.Maria I, liv.2, fl.127v
Carta de Padrão. Tença de
28$000 rs em um dos Almoxarifados do Reino.
08/10/1778
Registo Geral de Mercês,
D.Maria I, liv.2, fl.127v
Carta. Tença
13/10/1778
Registo Geral de Mercês,
D.Maria I, liv.2, fl.127v
Carta. Tença e Hábito.
Certidão
Negativa
Talvez seja de um homônimo:
Torre do Tombo
João
Mendes da Costa.
25/05/1804.
Registo
Geral de Mercês, Registo de Certidões, liv.1, fl.181.
D.José
I, Lv.1, fl.377 e D.Maria I, Lv.1, fl.127
Certidão
Negativa.
Dono de Escravos
Dono dos
escravos Caetano e Francisca e filhos Caetano e Manoel:
Caetano
13 dias do mês de maio de 1791
Filho: Caetano e Francisco escravos de João
Mendes da Costa
Padrinhos: Manuel Gomes Chaves e Maria
Josefa
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Ouro
Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem
70
Manoel
7 dias do mês de dezembro de 1794
Filho: Caetano Angolla e Francisca escravos
de João Mendes da Costa
Padrinhos: Ventura Angolla, escrava de
Joaquim dos Reis.
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Ouro
Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem
81
Da
Escrava Thereza
Thereza – 21 do mês
de fevereiro de 1819
Adulta, da nação
Cabinda, escrava de João Mendes da Costa.
Padrinhos Manoel de
Souza e Esperança Xavier.
E seus
filhos João e Joaquina foram padrinhos de Joaquina, filha do escravo Manoel:
Joaquina
9 dias do mês de dezembro de 1793
Filha de Manoel (escravo)
Padrinhos: João Mendes de Souza e Joaquina
Maria da Costa, solteiros filhos de João Mendes da Costa.
Padrinho
Em 8 de
Setembro de 1793 batizou Mariana, filha de Rosa, escrava do Licenciado Manoel
dos Reis, ao lado de Maria Angélica do Rosário.
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Ouro
Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem
77
Em 3 de Agosto de 1796, batizou Jacinto, inocente, filho natural de
Jacinta, parda, escrava do Reverendo Manoel Dias da Costa Lana, ao lado de Josefa
Teresa de Jesus.
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Batismos 1774 – 1817
Imagem 85
Inventariante
Em 1837 foi Inventariante de Rita Maria de Jesus, em Mariana.
Código: 83 - Ano: 1837
Casamento
Casado, por volta de 1770, em Ouro Branco , com Maria Rosa do Nascimento.
cb
cMARIA
ROSA DO NASCIMENTOb
Dados Biográficos
Nascida por volta de
1750, em Ouro Branco.
Árvore de Costados
Filha Antonio de Sousa
Machado e Maria Dias.
Neta paterna de Rafael de
Sousa Machado Menezes e Magalhães e Mariana Borges.
Neta materna de Tomás
Dias Cardoso e Tomásia Gonçalves dos Reis.
A ascendência de Antonio de Sousa Machado é de
nobreza antiga e ligada muitas vezes à Casa Real
Madrinha
Em 21 de Maio de 1817
batizou o neto Ponciano:
Aos vinte e um dias de Maio de mil oitocentos
e dezessete anos, nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco, de licença
minha o Reverendo Manoel Abreu de Carvalho batizou e pos santos óleos a
Ponciano, inocente, filho legítimo de Ponciano Pereira de Vasconcellos e
Joaquina Maria da Costa, nascido aos vinte e cinco de Março do mesmo ano. Foram
padrinhos Manoel Nunes Viana, solteiro, e Maria Rosa do Nascimento, mulher de
João Mendes da Costa, todos desta freguesia e para constar fiz este assento que
assinei. O Padre Severino Martins com vezes de Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 133
Foram Pais de:
1. JOAQUINA
MARIA MENDES DA COSTA. Nascida em 15 de Janeiro de 1775. Falecida
em 18 de Setembro de 1845.
Certidão de Batismo
Aos
23 dias do mês de Janeiro de 1775, nesta Igreja batizei e pus os santos óleos a
Joaquina nascida a quinze do mesmo mês, filha legítima de João Mendes da Costa,
natural da Freguesia de São Miguel de Fontoura, termo de Valença do Minho, e de
Maria Rosa do Nascimento, natural desta freguesia. Foram padrinhos o licenciado
Manoel dos Reis e Ana Machada, filha de Antonio Machado, todos desta
freguesia... Fiz este termo... e assino. Vigário Ignácio José de Almeida.
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Ouro Branco - Batismos 1774 – 1817
Imagem 5
Certidão de Óbito
Aos
dezoito dias do mês de Setembro de mil oitocentos e quarenta e cinco, foi
sepultada na Matriz de Ouro Branco, Joaquina Mendes da Costa casada com
Ponciano Pereira de Vasconcelos, tendo de idade de 75 anos, tendo recebido os
sacramentos da Penitência e Eucaristia e Extrema-Unção, e foi por mim
encomendada. E para constar fiz este assento em que me assino. Vigário Manoel
Fernandes Ribeiro.
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Ouro Branco – Óbitos 1764 – 1767 /
1834 - 1869
Imagem 44
Testemunha de Casamento
Em 13 de
Junho de 1839 foi Testemunha do casamento de Francisco Dias e Dona Rosa de
Lima, ao lado de Felício Nunes da Costa.
13 dias do mês de
junho de 1839
Francisco Dias e
Rosa de Lima
Testemunhas:
Felício Nunes da Costa e Joaquina Mendes da Costa
Madrinha
Em 19 de
Novembro de 1820, em Ouro
Branco , foi madrinha do sobrinho José, filho de seu irmão
Antonio Mendes da Costa:
Joze - 19 de
novembro de 1820 - Ouro Branco
Pais: Antônio
Mendes da Costa e Theodora Maria dos Reis
Padrinhos: Capitão
Jose Lourenço Baeta e Joaquina Maria da Costa, mulher de Ponciano Pereira
Vasconcellos.
Em 9 de
Dezembro de 1793, foi madrinha da escrava Joaquina, filha de Manoel, escravo do
seu pai:
Joaquina
9 dias do mês de dezembro de 1793
Filha de Manoel (escravo)
Padrinhos: João Mendes de Souza e Joaquina
Maria da Costa, solteiros filhos de João Mendes da Costa.
Em 9 de
Abril de 1804, batizou ao lado do marido Ponciano a Antonio, exposto em casa de
Ana Maria de Jesus:
Aos
nove dias do mês de Abril de mil oitocentos e quatro anos nesta Matriz de Santo
Antonio de Ouro Branco, o Reverendo Vigário Manoel Dias da Costa Lana batizou e
pos os santos óleos a Antonio, inocente, exposto em casa de Ana Maria de Jesus,
dona viúva. Foram padrinhos Ponciano Pereira de Vasconcellos e Joaquina Maria
da Costa, mulher, todos desta freguesia, de que fiz este assento e
assinei.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 102
Em 9 de
Dezembro de 1793 batizou Joaquina, filha legítima de Manoel nagô e Michaela,
crioula, escravos do Rev. Manoel D. da Costa Lana, ao lado do irmão João Mendes
de Sousa.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 78
Em 7 de
Agosto de 1797 batizou Maria, inocente, filha natural de Ana angola, escrava de
sua tia materna Luzia Maria de Sousa, que no mesmo momento declarou que a
batizada era forra.
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Ouro
Branco – Batismos – 1774 – 1817
Imagem
87
Em 23 de
Fevereiro de 1823 batizou Antonio, filho legítimo de Manoel Joaquim Rangel e
Justina Maria de Jesus, pardos livres.
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Ouro
Branco – Batismos – 1816 – 1886
Imagem
28
Aos 20 de
Maio de 1823 batizou Josefina, filha natural de Luiza Maria da Silva, parda
livre.
Family Search
Ouro
Branco – Batismos – 1816 – 1886
Imagem
29
Casamento
Casada com
Ponciano Pereira de Vasconcellos, nascido por volta de 1784, na freguesia de
Ouro Branco.
Certidão de Óbito
Aos
dezessete dias do mês de Março de mil oitocentos e cinqüenta e quatro, foi
sepultado nesta Matriz de Santo Antonio de Ouro Branco, Ponciano Pereira de
Vasconcellos, branco, viúvo, de idade de setenta anos, o qual recebeu os sacramentos
de Penitência, Eucaristia e Extrema-Unção, e foi por mim encomendado. E par a
constar fiz este assento em que me assino. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
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Ouro Branco – Óbitos 1764 – 1767 /
1834 - 1869
Imagem 65
Testamento
Com
data de 29 de Abril de 1853. Natural de Ouro Branco. Não diz o nome dos pais. E
cita apenas a mulher e os filhos vivos.
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Ouro Branco – Óbitos 1764 – 1767 /
1834 - 1869
Imagem 66
Espelho
de cem faces: o "universo relacional" de um advogado... - Resultado
da Pesquisa de livros do Google de Álvaro de Araújo Antunes - 2004 –
Lawyers
...
que foi mãe de Diogo Pereira de Vasconcelos. Seu segundo casamento foi com Ana
Maria de Jesus, da importante família Mendes de Ouro Branco,
Aos
nove dias do mês de Abril de mil oitocentos e quatro anos nesta Matriz de Santo
Antonio de Ouro Branco, o Reverendo Vigário Manoel Dias da Costa Lana batizou e
pos os santos óleos a Antonio, inocente, exposto em casa de Ana Maria de Jesus, dona viúva. Foram
padrinhos Ponciano Pereira de Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa, mulher,
todos desta freguesia, de que fiz este assento e assinei.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 102
Aos
outo dias de Dezembro de mil outo centos e três annos na Ermida do Capm. Joaqm.
Pera. Guimem. cô licença minha o Rdo. Antonio Pêra. Ribro. Solemte. baptizou e
pôs os Santos Óleos a Quintiliano par v. f. lego ou Capm. Joaqm. Pera. Guimes.
e de Dona Umbelina Mathildes Constância da Rocha : forão p. p,o llmo. e Revmo.
Sr. Dr. Vigo Geral Quintiliano Alves Teixeira Jardim e D. Rita Caetana de São
José, viuva moradora na Cidade Mara, para constar fiz este assento—O Vig°. Jozè
Fera. De Souza» lo. 3º. de batizados de B. Longa.
O
Padre Antonio Pereira Ribeiro, nomeado no registo que se acaba de ler, era
irmão do Dr. José Pereira Ribeiro, filhos de Jacinto Pereira Ribeiro e de D.
Ana Maria de Jesus; os dous irmãos eram naturais de Congonhas.
A
viúva D. Rita Caetana de São José tora casada com o mencionado Dr. José Pereira
Ribeiro.
O
Dr. Quintiliano, vigário geral do bispado, então regido por D. Fr. Cipriano de
São José, era simultaneamente vigário colado de Congonhas do Campo.
Genealogia da Zona do Carmo
Título Pinheiro Guimarães
Cônego Trindade
Autos
de justificação de Jacinto Pereira Ribeiro, por sua mulher Ana Maria de Jesus,
filha de António Lopes da Silva e de Escolástica de Santa Rita, Manuel
Domingues e sua irmã Ana, filhos de Francisco Domingues e de Ângela da Silva,
José da Costa e Silva, filho de Domingos da Costa e de Maria da Silva, os
primeiros residentes na vila de Congonhas, Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar
do Ouro Preto e o último no Rio de Janeiro.
1763
Feitos
Findos, Juízo da Índia e Mina, Justificações Ultramarinas, Brasil, mç. 212, n.º
9
Os
justificantes pretendem receber, a primeira como herdeira de seu pai e do seu
tio Vicente Lopes da Silva, filhos de António Lopes e de Maria da Silva,
naturais de São Martinho de Cavalões, Barcelos, falecidos nas Congonhas e ainda
como cessionária de sua mãe e de seus irmãos o padre Inácio Lopes da Silva,
Josefa Maria da Trindade, Teresa Angélica da Silva e Margarida José de Santa
Ana, os segundos como herdeiros de sua mãe e o terceiro também como herdeiro de
sua mãe, a herança que lhes fora deixada por seu irmão, tio paterno da primeira
e materno dos restantes Luís Lopes da Silva, natural de São Martinho de
Cavalões, assassinado nas Minas do Ouro Preto antes de 1755. Vila Rica.
Escrivão
João Caetano da Silva Pereira.
Torre do Tombo
Censo de Ouro Branco - 1831
2º Quarteirão
– Fogo 13
1. Ponciano Pereira
de Vasconcelos, 58 anos, branco, casado, livre.
2. Joaquina Maria,
64 anos, branca, casada, livre.
3. Joaquim, 28
anos, branco, solteiro, livre.
4. Rufino, 16 anos,
branco, solteiro, livre.
5. Antonio, 36,
crioulo, solteiro, escravo.
6. Catarina, 16,
africana, preta, solteira, escrava.
2.1 Joaquim.
Nascido
por volta de 1804.
2.2 Ponciana. Batizada em 21 de Maio de 1807.
Certidão de Batismo
Aos vinte e um dias do
mês de Maio de mil oitocentos e sete anos, nesta Matriz de Santo Antonio do
Ouro Branco, o Reverendo Vigário Manoel Dias da Costa Lana batizou e pos os
santos óleos a Ponciana, inocente, filha legítima de Ponciano Pereira de
Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa. Foram padrinhos o Alferes José Lourenço
Baeta, por procuração que dele apresentou Domingos da Silva Lessa, e Maria
Cordeira de Jesus, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 105
2.3 Joaquim.
Batizado em 22 de Junho de 1812, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Aos vinte e dois do mês
de Junho de mil oitocentos e doze anos, nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro
Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, inocente, filho
legítimo de Ponciano Pereira de Vasconcellos e de sua mulher Joaquina Maria da
Costa. Foram padrinhos o Alferes Joaquim Antonio Pereira e Angélica Rosa do
Nascimento, solteira, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei.
O Padre Severino Luis Martins com vezes de Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 111
2.4 Francisco André. Batizado em 8 de Dezembro de 1813.
Certidão de Batismo
Aos oito dias do mês de
Dezembro de mil oitocentos e treze anos, nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro
Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Francisco, inocente, filho
legítimo de Ponciano Pereira de Vasconcellos e de sua mulher Joaquina Maria da
Costa. Foram padrinhos José Bento Nogueira, da Freguesia de Queluz e Silvéria
Dias da Costa Sobrinha, filha de João Mendes da Costa, todos desta freguesia de
que fiz este assento e assinei. O Padre Severino Luis Martins com vezes de
Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 118
2.5 Maria.
Exposta.
Batizada em 21 de Agosto de 1814.
Certidão de Batismo
Aos vinte e um dias
do mês de Agosto de mil oitocentos e quatorze anos, nesta Matriz de Santo
Antonio do Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria,
inocente exposta a Ponciano Pereira de Vasconcellos. Foram padrinhos o Alferes
Joaquim Antonio Pereira e Angélica Rosa do Nascimento, filha de João Mendes da
Costa, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei. O Padre Severino
Luis Martins com vezes de Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 121
2.6 Ana
Carlota. Batizada
em 4 de Maio de 1815, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Aos quatro dias do
mês de Maio de mil oitocentos e quinze anos, nesta Matriz de Santo Antonio do
Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Ana, inocente filha
legítima de Ponciano Pereira de Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa. Foram
padrinhos Antonio Carlos da Cruz e Angélica Rosa do Nascimento, solteira, filha
de João Mendes da Costa, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei. O Padre Severino
Luis Martins com vezes de Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 123
Madrinha
A sua tia
materna Angélica Rosa do Nascimento.
2.7 Antonio.
Exposto.
Batizado em 17 de Junho de 1815.
Certidão de Batismo
Aos dezessete dias
do mês de Junho de mil oitocentos e quinze anos, nesta Matriz de Santo Antonio
do Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Antonio, inocente
exposto a Ponciano Pereira de Vasconcellos. Foram padrinhos Ponciano Pereira de
Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa, todos desta freguesia de que fiz este assento e
assinei. O Padre Severino Luis Martins com vezes de Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 124
2.8 Ponciano Pereira de Vasconcelos. Nascido em 25 de Março de 1817.
Certidão de Batismo
Aos vinte e um dias de
Maio de mil oitocentos e dezessete anos, nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro
Branco, de licença minha o Reverendo Manoel Abreu de Carvalho batizou e pos os
santos óleos a Ponciano, inocente, filho legítimo de Ponciano Pereira de
Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa, nascido aos vinte e cinco de Março do
mesmo ano. Foram padrinhos Manoel Nunes Viana, solteiro, e Maria Rosa do
Nascimento, mulher de João Mendes da Costa, todos desta freguesia e para
constar fiz este assento que assinei. O Padre Severino Martins com vezes de
Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 133
Casamento
Casado, por volta de 1838, em Santa Rita , Cantagalo, com Ana Maria da Silva,
filha de Manoel da Silva Ramos e Joana Maria da Conceição. Neta paterna de João
da Silva Ramos e Luzia de Almeida, de Santo Antonio de Itaverava, Minas Gerais.
1.2 Joana
Maria da Conceição, que foi madrinha no Arraial de Cantagalo em 1797, cc.
Manuel da Silva Ramos, que enviuvando c. 1841, Cantagalo, com Joaquina Maria do
Nascimento, padrinho de batismo em Cantagalo em 1807, dono da Sesmaria São
Pedro, em São Sebastião
do Alto (vizinho de João Lopes Martins e da Fazenda São Manuel, de Adolfo
Kuenzi). Filho de João da Silva Ramos e Luzia de Almeida, de Santo Antônio de
Itaverava, MG, com pelo menos (AP, Cr, HB e MP):
2.8 Ana Maria da
Silva, c. 1838, em Santa
Rita , Cantagalo, com Ponciano Pereira de Vasconcelos, f. de
Francisco Pereira de Vasconcelos e Joaquina Rosa da Costa.
Povoadores da Região Serrana
Título Álvares Campos
Genealogia Fluminense - Lênio Richa
Madrinha
Em 31 de
Março de 1829 batizou, ao lado do seu pai, José, filho natural de Vicência
Carlota, parda forra.
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Ouro Branco – 1816 - 1886
Imagem 57
2.9 João
Pereira da Costa. Nascido em 22 de Novembro de 1818.
Certidão
de Nascimento
Aos
dez dias do mês de Dezembro de mil oitocentos e dezoito anos, nesta Paroquial
Igreja de Santo Antonio de Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos
óleos a João, inocente nascido a 22 de Novembro próximo passado, filho legítimo
de Ponciano Pereira de Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa. Foram padrinhos
José Soares dos Santos, casado, e Dona Ana Francisca da Silva, solteira.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 5
Casamento
Casado, em
18 de Junho de 1842, com Maria Felícia da Ascensão, filha legítima do falecido
Antonio José Tavares e Maria (...) da Ascensão.
Certidão de Casamento
Aos dezoito dias do
mês de Junho de mil oitocentos e quarenta e dois anos, nesta Matriz de Santo
Antonio do Ouro Branco, o Reverendo Vigário Constantino José de (...), de
licença minha, assistiu ao matrimônio que celebraram com palavras de presente e
mútuo consentimento João Pereira da Costa e Maria Felícia da Ascensão. Aquele
com idade de 24 anos, filho legítimo de Ponciano Pereira de Vasconcellos e
Joaquina Maria da Costa, e esta de 16 anos, filha legítima do finado Antonio
José Tavares e Maria (...) da Ascensão, todos brancos, e não tendo resultado
impedimento algum e nem dos depoimentos verbais que prestaram e por isso lhe
foram inferidas bênçãos nupciais sendo testemunhas presentes, além de outras:
Ponciano Pereira de Vasconcellos e o Alferes Francisco André de Vasconcellos. E
para constar fiz o presente em que me assinei e as Testemunhas. O Vigário
Manoel Fernandes Ribeiro.
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Matrimônios 1834 – 1933
Imagem 7
2.10 Rufino. Nascido
em 9 de Junho de 1820.
Certidão de Batismo
Aos
três dias do mês de Agosto de mil oitocentos e vinte anos, nesta Paroquial
Igreja de Santo Antonio de Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos
óleos a Rufino, inocente nascido a 9 de Junho próximo passado, filho legítimo
de Ponciano Pereira de Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa. Foram padrinhos
o Guarda Mor Rufino Generoso da Ressurreição e sua mulher Dona Vicência Maria
Duarte, da Freguesia de Itatiaia, por procuração que a mesma apresentou Dona
Theodora Maria dos Reis, e os mais desta. E para constar fiz este assento que
assinei. Vigário Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 14
Madrinha
Dona Vicência Maria Duarte por procuração de Dona Theodora Maria dos
Reis, tia por afinidade do batizando.
2.11 Antonio. Nascido
em 5 de Dezembro de 1821.
Certidão de Batismo
Aos
dezessete dias do mês de Dezembro de mil oitocentos e vinte e um, nesta Igreja
Matriz de Santo Antonio de Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos
óleos a Antonio, inocente, filho legítimo de Ponciano Pereira de Vasconcellos e
Joaquina Maria da Costa, nascido a cinco deste dito mês. Foram padrinhos
Antonio Álvares Ferreira e Theodora Maria de Jesus, mulher de Antonio Mendes da
Costa, todos desta freguesia. E por certo fiz este assento e assinei. Vigário
Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 2
2.12 Manoel Pereira de Vasconcelos
Padrinho
Manoel,
filho de Joaquim Cabinda e Emerenciana. Escravos de Antonio Mendes da Costa.
Foram padrinhos Manoel Pereira e Maria, filhos de Ponciano Pereira de
Vasconcellos.
2.13 Maria Rosa do Nascimento
Madrinha
Em 10 de Julho de 1822 batizou Ana,
filha natural de Maria da Silva Coelho, parda livre.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 25
Batizou também Manoel, ao lado do
seu irmão, filho de Joaquim cabinda e Emerenciana, escravos de Antonio Mendes
da Costa.
Manoel,
filho de Joaquim Cabinda e Emerenciana. Escravos de Antonio Mendes da Costa. Foram
padrinhos Manoel Pereira e Maria, filhos de Ponciano Pereira de Vasconcellos.
Em 23 de Dezembro de 1822 batizou a
sua prima Mariana, filha legítima de Antonio Mendes da Costa e Theodora Maria
dos Reis, ao lado do Capitão José Bento da Silva.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 26
Em 16 de
Julho de 1823 batizou José, exposto em casa de seu pai Ponciano:
Aos dezesseis dias
do mês de julho de mil oitocentos e vinte e três anos, nesta Matriz de Santo Antonio de Ouro Branco, batizei
solenemente e pus os santos óleos a José,
inocente exposto a Ponciano Pereira de Vasconcellos, que foi o Padrinho
e a Madrinha sua filha Maria Rosa do Nascimento, todos desta freguesia de que
fiz assento e assinei. Vigário Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 29
2.14 Ponciano.
Exposto.
Batizado em 12 de Setembro de 1817.
Certidão de Batismo
Aos doze dias do
mês de Setembro de mil oitocentos e dezessete anos, nesta Matriz de Santo
Antonio de Ouro Branco, em minha anuência, o Reverendo Vigário da Itatiaia,
João Manoel (...), batizei solenemente e pus os santos óleos a Ponciano,
inocente, exposto a Ponciano Pereira de Vasconcellos. Foram padrinhos o mesmo
Ponciano Pereira e sua mulher Joaquina Maria da Costa, todos desta freguesia e
para constar fiz assento que assinei. Vigário Severino Luiz Martins.
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Ouro Branco – Batismos - 1774 – 1817
Imagem 134
2.15 Felício.
Exposto.
Batizado em 11 de Junho de 1819.
Certidão de Batismo
Aos onze dias do
mês de Junho de mil oitocentos e dezenove anos, nesta Matriz de Santo Antonio
de Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Felício, inocente,
exposto atrás deste mês a Ponciano Pereira de Vasconcellos. Foram padrinhos
José Soares dos Santos Braga e Joaquina Maria da Costa, mulher do dito
Vasconcellos, todos desta freguesia e para constar fiz assento que assinei.
Vigário Severino Luiz Martins.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 7
2.16 José
Baeta. Exposto. Batizado em 16 de Julho de 1823.
Certidão de Batismo
Aos dezesseis dias
do mês de julho de mil oitocentos e vinte e três anos, nesta Matriz de Santo
Antonio de Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a José, inocente exposto a Ponciano Pereira de Vasconcellos,
que foi o Padrinho e a Madrinha sua filha Maria Rosa do Nascimento, todos desta
freguesia de que fiz assento e assinei. Vigário Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 29
2. JOÃO
MENDES DE SOUSA. Batizado em 13 de Setembro de 1778, em Ouro Branco. Falecido
em 1836, em Mariana.
Certidão de Batismo
Fls. 15: Aos treze
de setembro de mil setecentos e setenta e oito annos nesta igreja matriz de
Santo Antonio de Ouro Branco, baptisei e pus os santos óleos a João, inocente
nascido a cinco do mesmo mês, filho legítimo de João Mendes da Costa e Maria
Rosa do Nascimento, desta freguesia. Neto paterno de Antonio Mendes da Costa e
Antonia Gomes, da Freguesia de São Miguel da Frontora, termo de Valença do
Minho, Arcebispado de Braga, e pela materna de Antonio de Souza Machado, da
freguesia de Ferreiros, de Geraz, termo de Guimarães, Arcebispado de Braga, e
Maria Dias, da cidade do Rio de Janeiro. Foram padrinhos, Domingos Coelho e
Luiza Maria de Sousa, solteira, filha de Antonia de Souza Machado, todos desta
freguesia e que para constar fiz esse assento que assignei. Vigário João
Francisco da Rocha.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 18
Padrinhos
Domingos
Coelho e sua tia materna Luiza Maria de Sousa.
Padrinho de Escravo
Em 9 de
Dezembro de 1793 batizou Joaquina, inocente, filha legítima de Manoel nagô e
Michaela, crioula, escravos do Reverendo Vigário Manoel Dias da Costa Lana, ao
lado da irmã Joaquina Maria.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 78
Em 15 de
Janeiro de 1810, foi padrinho ao lado de sua irmã Angélica Rosa do Nascimento
de José (...), adulto, escravo de Josefa Francisca de Jesus.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 107
2.1 Silvéria
Dias da Costa Sobrinha.
Madrinha
Em
8 de Dezembro de 1813 batizou o sobrinho Francisco.
Certidão de Batismo
Aos oito dias do mês de
Dezembro de mil oitocentos e treze anos, nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro
Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Francisco, inocente, filho
legítimo de Ponciano Pereira de Vasconcellos e de sua mulher Joaquina Maria da
Costa. Foram padrinhos José Bento Nogueira, da Freguesia de Queluz e Silvéria
Dias da Costa Sobrinha, filha de João Mendes da Costa, todos desta freguesia de
que fiz este assento e assinei. O Padre Severino Luis Martins com vezes de
Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 118
3. ANGÉLICA
ROSA DO NASCIMENTO. Nascida em 25 de Outubro de 1780, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Aos cinco de
Novembro de mil setecentos e oitenta anos, nesta Igreja Matriz de Santo Antonio
de Ouro Branco, batizei e pus os santos óleos a Angélica, filha legitima de
João Mendes da Costa e Maria Rosa do Nascimento, nascida a vinte e cinco de
outubro. O pai natural da freguesia de São Miguel de Fontoura, do Arcebispado
de Braga. E a mãe natural desta freguesia de Santo Antonio de Ouro Branco,
Bispado de Mariana. Neta pela parte paterna de Antonio Mendes da Costa, natural
da freguesia de São Miguel de Fontoura, Arcebispado de Braga, e Antonia Gomes,
da mesma freguesia. Neta pela parte materna de Antonio de Sousa Machado,
natural da freguesia de Ferreiros de Geraz, termo de Guimarães, Arcebispado de
Braga, e de Maria Dias, natural da cidade do Rio de Janeiro. Foram padrinhos
Domingos Gomes Alves Bastos, solteiro, e Angélica Narcisa da Cruz, mulher de
Ignácio de Sousa Machado, todos desta freguesia, de para constar fiz este
assento e me assinei. Vigário João Francisco da Rocha.
Censo de Ouro Branco
1831 - 3º
Quarteirão – Fogo 9
1. Angélica Mendes
da Costa, 55 anos, branca, casada, livre.
2. José Coelho, 19
anos, branco, solteiro, livre.
3. João Coelho, 15
anos, branco, solteiro, livre.
4. Maria, 18 anos,
branca, solteira, livre.
4 escravos
Madrinha
Em 12 de
Julho de 1801 batizou Maria, inocente, filha natural de Mariana Francisca de
Jesus, mulata forra.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 99
Em 21 de
Janeiro de 1805 foi madrinha, ao lado do irmão Antonio Mendes da Costa, de
José, filho natural de Maria, escrava do Capitão Roberto Francisco Reis.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 102
Em 22 de
Janeiro de 1807, ao lado do irmão Antonio Mendes da Costa, batizou Antonio,
filho natural de Esperança Xavier, preta forra.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 104
Em 15 de
Janeiro de 1810, foi madrinha ao lado de seu irmão João Mendes da Costa de José
(...), adulto, escravo de Josefa Francisca de Jesus.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 107
Em 18 de
Janeiro de 1810, foi madrinha ao lado do irmão Antonio Mendes da Costa, de
Clara, inocente, filha legítima de José Banguela e Maria cabra, escravos do
Reverendo Manoel Dias da Costa Lana.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 107
Em 18 de
Abril de 1812, solteira, foi madrinha de Vicência, inocente, exposta em casa de
Maria da Costa Dias, parda forra.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 107
Em 22 de Junho de 1812
batizou o sobrinho Joaquim:
Aos vinte e dois do mês
de Junho de mil oitocentos e doze anos, nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro
Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, inocente, filho
legítimo de Ponciano Pereira de Vasconcellos e de sua mulher Joaquina Maria da
Costa. Foram padrinhos o Alferes Joaquim Antonio Pereira e Angélica Rosa do
Nascimento, solteira, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 111
Em
21 de Agosto de 1814 batizou Maria, exposta:
Aos vinte e um dias
do mês de Agosto de mil oitocentos e quatorze anos, nesta Matriz de Santo
Antonio do Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria,
inocente exposta a Ponciano Pereira de Vasconcellos. Foram padrinhos o Alferes
Joaquim Antonio Pereira e Angélica Rosa do Nascimento, filha de João Mendes da
Costa, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei. O Padre Severino
Luis Martins com vezes de Pároco.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 121
Em 4 de
Maio de 1815 batizou a sobrinha Ana Carlota, filha de sua irmã Joaquina Maria da
Costa e Ponciano Pereira de Vasconcellos:
Aos quatro dias do
mês de Maio de mil oitocentos e quinze anos, nesta Matriz de Santo Antonio do
Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Ana, inocente filha
legítima de Ponciano Pereira de Vasconcellos e Joaquina Maria da Costa. Foram
padrinhos Antonio Carlos da Cruz e Angélica Rosa do Nascimento, solteira, filha
de João Mendes da Costa, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei. O Padre Severino
Luis Martins com vezes de Pároco.
Family Search
Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 123
Em 20 de
Fevereiro de 1817 batizou Angélica, inocente, filha natural de Ana Vieira,
parda forra.
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Ouro Branco – 1774 – 1817
Imagem 132
Casamento
É possível
que tenha se casado com alguém com o apelido Coelho, caso seja a mesma Angélica
Mendes da Costa referida no Censo de 1831.
2.1 José
Coelho. Nascido
por volta de 1811.
2.2 Maria.
Nascida
por volta de 1813.
2.3 João
Coelho. Nascido
por volta de 1816.
4. MARIA
MENDES DA COSTA. Batizada em 29 de Agosto de 1784.
Certidão de Batismo
Fls. 38v. Aos vinte
e nove de agosto de mil setecentos e oitenta e quatro anos, nesta igreja matriz
de Santo Antonio de Ouro Branco, baptizei e pus os santos óleos a Maria,
inocente filha de João Mendes da Costa e de Maria Rosa do Nascimento. Neto
paterno de Antonio Mendes da Costa e Antonia Gomes, naturais da Freguesia de
São Miguel do Frontoura, termo de Valença do Minho, Arcebispado de Braga, e
pela materna de Antonio de Sousa Machado, natural da Freguesia de Ferreiros de
Geraz, termo de Guimarães, Arcebispado de Braga, e Maria Dias, natural da
cidade do Rio de Janeiro. Foram padrinhos o licenciado Manoel dos Reis e sua
mulher Maria da Conceição, todos desta Freguesia do que para constar fiz este
assento que assinei. Vigário João Francisco da Rocha.
Padrinhos
O
licenciado Manoel dos Reis e sua mulher Maria da Conceição, da freguesia de
Ouro Branco.
2.1 Antonio
Mendes da Costa. Na dúvida.
Casamento
Casado em
27 de Fevereiro de 1813, em Furquim, com Dona Anna Leocádia de Siqueira (Family Search)
5.
cANTONIO
MENDES DA COSTAb
(V. Meus
4º Avós – Teodora Maria dos Reis)
6. SERAFINA.
Nascida
em 1788, em Ouro Branco.
Batizada em 18 de Dezembro de 1788, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Aos dezoito dias do
mês de Dezembro de mil setecentos e oitenta e oito anos, na Matriz de Santo
Antonio de Ouro Branco, (...) batizei e pus os santos óleos a Serafina,
inocente, filha legítima de João Mendes da Costa e Maria Rosa do Nascimento.
Neta pela parte paterna de de Antonio Mendes da Costa e Antonia Gomes, naturais
da Freguesia de São Miguel do Fontoura, termo de Valença do Minho, Arcebispado
de Braga, e pela materna de Antonio de Sousa Machado, natural da Freguesia de
Ferreiros de Geraz, termo de Guimarães, Arcebispado de Braga, e Maria Dias,
natural da cidade do Rio de Janeiro. Foram padrinhos o Alferes Ignácio de Sousa
Machado e sua irmã Luzia Maria de Sousa Machado, todos desta Freguesia do que
para constar fiz este assento que assinei. Vigário João Francisco da Rocha.
Family
Search
Ouro
Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem
52
6.
SILVÉRIA DIAS DA COSTA. Batizada
em 9 de Abril de 1791.
O Nome
Como foi
batizada uma sobrinha em sua homenagem com o nome “Silvéria Dias da Costa
Sobrinha”, acreditamos que fosse esse o seu nome.
Aos nove dias do
mês de Abril de mil setecentos e noventa e um anos, nesta Matriz de Santo
Antonio do Ouro Branco, de licença do Reverendo Vigário Colado da mesma, Manoel
Dias da Costa Lana, o Rev. Joaquim Barbosa Pereira, batizou e pos os santos
óleos a Silvéria, inocente, filha legítima de João Mendes da Costa e Maria Rosa
do Nascimento. Neta pela parte paterna de Antonio Mendes da Costa e Antonia
Gomes, da Freguesia de S. Miguel de Fontoura, termo de Valença do Minho,
Arcebispado de Braga, e pela materna de Antonio de Sousa Machado, da Freguesia
de Ferreiros de Geraz, e Maria Dias, natural do Rio de Janeiro. Foram padrinhos
o mesmo Reverendo Manoel Dias da Costa Lana e Dona Rita Duarte de Faria, todos
desta freguesia de que fiz este assento e assinei. O Padre Severino Luis
Martins com vezes de Pároco.
Family Search
Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 70
7.
FERNANDO MENDES DA COSTA. Na
dúvida.
Citação
Citado
como subscritor do livro “Compêndio da História do Brasil” de José Ignácio de
Abreu e Lima, que contém diversos mineiros.
8. SERAFIM
MENDES DA COSTA. Na dúvida. Natural de
Ouro Branco.
Casamento
Casado, em Paraíba do Sul, com Francisca Rosa.
2.1 Laura.
Certidão de Batismo
Aos
26 dias do mês de outubro de mil oitocentos e vinte e hum annos, nesta Matriz
de Sam Pedro e Sam Paulo da Parahyba, baptizei e pus os santos óleos a
innocente Laura, filha legítima de Serafim Mendes da Costa, natural da
Freguesia de Ouro Branco da cidade de Mariana e de Francisca Roza, natural da
freguesia de Inhomirim. Foram Padrinhos o Capitam Luiz Antonio de Lima e
Felismindo José Vieira, e para tudo constar fiz este assento em que me
assignei. O Vigário José Cardoso de Mesquita.
9. FIRMIANO
MENDES DA COSTA. Na dúvida.
Inventário
Inventariado em 1850, em Mariana, tendo por Inventariante Egídio Mendes
dos Reis.
Caixa: 143 - Auto: 2986
Índice de Inventários de Mariana
cb
/////////////////////////////////////////////////////////////////////
cb
cANTONIO MENDES DA COSTAb
Alferes
DESCENDÊNCIA
Pais de Antonio
Mendes dos Reis
Avós de José da
Costa Reis
Bisavós de Alzira
Nogueira Reis
Terceiros Avós de
José Bento Vieira Ferreira
Quartos Avós de
Anamaria Nunes Vieira Ferreira
Dados
Biográficos
Nascido em 7 de Novembro de 1782, em Ouro Branco.
Falecido em 6 de Dezembro de 1865, em Ouro Branco , aos 83
anos.
Certidão de Batismo
Arquivo
Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana
Livro de Batismo -
Ouro Branco
Período: 1774 –
1803
Fls.30v. Aos
dezessete de novembro de mil setecentos e oitenta e dois anos nesta igreja
matriz de Santo Antonio de Ouro Branco baptizei e pus os santos óleos a
Antonio, inocente nascido aos sete do mesmo mês, filho legítimo de João Mendes
da Costa, natural de São Miguel de Frontoura, termo de Valença do Minho,
Arcebispado de Braga, e Maria Rosa do Nascimento, natural desta freguesia. Neto
paterno de Antonio Mendes da Costa e Antonia Gomes, naturais da Freguesia de
São Miguel do Frontoura, termo de Valença do Minho, Arcebispado de Braga, e
pela materna de Antonio de Sousa Machado, natural da Freguesia de Ferreiros de
Geraz, termo de Guimarães, Arcebispado de Braga, e Maria Dias, natural da
cidade do Rio de Janeiro. Foram padrinhos Manoel Antonio de Souza, solteiro, da
Freguesia de Congonhas, e Victória de Souza, solteira, filha de Antonio de
Souza Machado, desta Freguesia, todos do que para constar fiz este assento que
assignei. Vigário João Francisco da Rocha.
Transcrição de Edriana Nolasco a meu pedido
Árvore de
Costados
Filho de João Mendes da Costa e Maria Rosa do Nascimento.
Neto paterno de Antonio
Mendes da Costa e Antonia Gomes.
Neto materno de Antonio
de Sousa Machado e Maria Dias.
Bisneto materno de Rafael
de Sousa Machado e Magalhães e Menezes e Mariana Borges.
Bisneto materno de Tomás
Dias Cardoso e Tomásia Gonçalves dos Reis.
Testamento
Com data de 22 de Julho de 1865, Ouro Branco.
Codicílio e Testamento
com que faleceu o Alferes Antonio Mendes da Costa, no dia seis de Dezembro de
mil oitocentos e sessenta e cinco, e que me foi apresentado por Manoel da Cruz
Machado, Escrivão do Juiz de Paz e Subdelegado, ambos fechados e lacrados tal
qual declara os (...). Em nome de Deus. Amém.
Eu, o Alferes Antonio
Mendes da Costa, abaixo assinado, me achando doente, mas com meu perfeito juízo
e entendimento, faço este Codicílio do teor seguinte: Declaro que tenho feito o
meu Testamento, o qual fica incluso neste Codicílio, aqui dou todo o rigor e a
minha vontade com exceção em (...)
Padrinho
Em 9 de Março de 1852, batizou o bisneto Antonio, filho de Antonio
Mendes dos Reis e Carlota Maria dos Reis.
Certidão de Batismo
Fls. 180v. Aos 9 de
Março de 1852 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os santos
óleos a Antonio, nascido a 24 de Fevereiro, filho legítimo de Antonio Mendes
dos Reis e Carlota Maria dos Reis, brancos. Padrinhos: Alferes Antonio Mendes
da Costa e Dona Maria Francisca de Paula, todos desta Freguesia. Vigário Manoel
Fernandes Ribeiro.
Em 18 de Novembro de 1819 foi padrinho ao lado de sua mulher da escrava
Iria:
Iria
– Certidão de nascimento - 18 de Novembro de 1819 - Ouro Branco.
Pais:
Simplicia Maria da Conceição
Padrinhos:
Antonio Mendes da Costa e sua mulher Theodora Maria dos Reis
Pesquisa de Jussara Duarte
Escravos
Foi encontrado o Batismo dos seguintes escravos:
Ouro Branco antes 1830
Batizados de 1774 a 1803
1775 -
Ouro Branco
Joaquim Antônio: Aos 29 dias de julho de
1775
Nasceu no dia 21, filho legítimo de Antônio
de Souza (pardo) e Maria da Costa (crioula).
Joaquim: 4 dias de outubro de 1775 nascido
em 22 de setembro.
Filho de Antônio Jose da Silva
Padrinhos: Joaquim da Costa Reis
Maria: 10 de agosto de 1778
Filha de Maria Tereza
Padrinho: Joaquim dos Reis
Maria: 8 dias do mês de maio 1791
Filha: Pedro Jose Reis e Sebastianna
Francisca do Nascimento
Vicente: Aos 5 dias do mês de outubro de
1791
Filho: Joaquim dos Reis e Rita Maria de
Jesus
Padrinhos: Jose de Matos Lima e Maria Dias
de Jesus
Maria
10 do mês de julho de 1818
Ouro Branco
Pais: Manoel Antonio Xavier e de Izabel
Flavia de Miranda
Padrinhos: Vicente Reis da Costa, solteiro,
e Theodora Floriana de Jesus, solteira.
Clemência
8 dias do mês de dezembro de 1818
Filha de Manoel Dias, preto forro e
Michaela Dias, escrava forra.
Iria
17 dias do mês de Novembro de 1819
Filha: Simplícia Maria da Conceição
Padrinhos: Antônio Mendes da Costa e sua
mulher Theodora Maria dos Reis
Manoel
Filho de Joaquim
Cabinda e Emerenciana, escravos de Antonio Mendes da Costa.
Padrinhos: Manoel
Pereira e Maria, filhos de Ponciano Pereira de Vasconcellos.
Vida
Militar
Em 1851 era Alferes.
Casamento
Casado, em 30 de Julho de 1812, na Capela do Espírito Santo, em Lamim,
com Theodora Maria dos Reis.
Certidão de Casamento
Livro N25, Itaverava, Fls. 27 – Arquivo
Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana.
Natural e
batizada em Lamim (MG), onde se casou, em 30 de julho de 1812, na Capela do
Divino Espírito Santo, com Antônio Mendes da Costa, de quem teve os filhos
abaixo, cf. o seguinte registro: casaram-se "Antonio Mendes da Costa,
filho legitimo de João Mendes da Costa e Maria Rosa do Nascimento, natural e
baptizado na Freguesia do Ouro Branco, Comarca de Villa Rica" e
"Theodora Maria dos Reis, filha legitima do Alferes Manoel da Rocha Reis,
e Dona Francisca Bárbara da Encarnação, natural e baptizada nesta
Freguesia". (cf. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, Livro
N25, Casamentos de Itaverava, fl. 27; Nunes, Família Nunes Vieira Ferreira)
Jacyntho Lins Brandão
cb
cTHEODORA
MARIA DOS REISb
Dados
Biográficos
Nascida por volta de 1796, em Lamim. Falecida em
26 de Junho de 1837, em
Ouro Branco.
Certidão de Óbito
Aos vinte e seis
dias do mês de Junho de mil oitocentos e trinta e sete anos, nesta Matriz de
Santo Antônio de Ouro Branco foi sepultada D.Theodora Maria dos Reis, mulher de
Alferes Antônio Mendes da Costa, a qual faleceu com todos os sacramentos, tendo
de idade quarenta e um anos e de enfermidade natural. E para constar fiz o
presente em que me assino e participante. Antonio Mendes da Costa. Vigário
Manoel Fernandes Ribeiro.
Family Search
Óbitos 1764 – 1767 / 1864 - 1869
Imagem 26
Árvore
dos Costados
Filha do Alferes Manoel da Rocha Reis e Francisca Bárbara da
Encarnação.
Neta paterna de José
Francisco dos Reis e Josefa Maria da Assunção
Bisneta paterna de Gaspar
dos Reis e Maria Francisca.
Bisneta paterna de Manoel
Moreira de Meirelles e Josefa Rodrigues da Assunção
Madrinha
Em 18 de Novembro de 1819 foi madrinha ao lado do seu marido:
Iria
– Certidão de nascimento - 18 de Novembro de 1819 - Ouro Branco.
Pais:
Simplícia Maria da Conceição
Padrinhos:
Antonio Mendes da Costa e sua mulher Theodora Maria dos Reis
Em 18 de Janeiro de 1813 foi madrinha de sua sobrinha Maria:
Aos dezoito dias
do mês de Janeiro de mil oitocentos e treze anos, nesta Matriz de Santo Antonio
do Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria, inocente,
filha legítima de Manoel Francisco de Paiva e de Dona Maria Francisca dos Reis.
Foram padrinhos o Reverendo Vigário Manoel Dias da Costa Lana e Dona Theodora
Maria dos Reis, mulher de Antonio Mendes da Costa, todos desta freguesia de que
fiz este assento e assinei. O Padre Severino Luis Martins com vezes de Pároco.
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Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 114
Foram
Pais de:
1. FRANCISCO.
Batizado
em 1 de Maio de 1813, em
Ouro Branco.
Registro de Batismo
No primeiro dia do
mês de Maio de mil oitocentos e treze anos, nesta Matriz de Santo Antonio do
Ouro Branco, o Reverendo Padre Manoel Dias da Costa Lana batizou solenemente e
pos os santos óleos a Francisco, inocente, filho legítimo de Antonio Mendes da
Costa e Dona Theodora Maria dos Reis. Foram padrinhos o Alferes Manoel da Rocha
Reis e sua mulher Dona Francisca Bárbara dos Reis, da Freguesia do Itaverava, e
os mais desta. E para constar fiz este assento que assinei. O padre Severino
Luis Marins com vezes de Pároco.
Family Search
Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 115
2. MARIA.
Batizada
em 3 de Setembro de 1814, em
Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Aos três dias do
mês de Setembro de mil oitocentos e quatorze anos, nesta Matriz de Santo
Antonio do Ouro Branco, batizei solenemente e pos os santos óleos a Maria,
inocente, filha legítima de Antonio Mendes da Costa e Dona Theodora Maria dos
Reis. Foram padrinhos Ponciano Pereira de Vasconcellos e Maria Rosa do
Nascimento, mulher de João Mendes da Costa, todos desta freguesia de que fiz
este assento que assinei. O padre Severino Luis Marins com vezes de Pároco.
Family Search
Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 121
3.
MARIA THEODORA DOS REIS. Batizada
em 17 de Janeiro de 1815.
Certidão de Batismo
Aos dezessete dias
do mês de Janeiro de mil oitocentos e quinze anos, nesta Matriz de Santo
Antonio de Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria,
inocente, filha de Antonio Mendes da Costa e Theodora Maria dos Reis. Foram
Padrinhos Joaquim Antonio Pereira e Joaquina Maria da Costa, mulher de Ponciano
Pereira de Vasconcellos, todos desta freguesia de que fiz este assento e assinei.
O Vigário Severino Luis Martins.
Family Search
Ouro Branco – Batismos 1774 – 1817
Imagem 127
Casamento
Casada, em
5 de Agosto de 1839, com Felício José Pereira de Velasco, filho do Sargento Mor
Francisco José Pereira de Velasco e Dona Joana Beatriz de Ávila. Falecido em
Certidão de Casamento
Aos cinco dias do mês de Agosto de mil
oitocentos e trinta e nove, nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco, (...)
o Reverendo Antonio Alves Ferreira, de licença minha, recebeu em matrimônio a
Felício José Pereira de Velasco e Maria Theodora dos Reis, brancos, aquele de
idade de 42 anos, e esta de idade de vinte e quatro anos. O contraente filho
legítimo do Major Francisco José Pereira de Velasco e a finada Dona Joana
Beatriz de Ávila, e a contraente filha legítima do Alferes Antonio Mendes da
Costa e de Dona Theodora Maria dos Reis, já falecida. Foram testemunhas
presentes, entre outros muitos, o Major Francisco José Pereira de Velasco e
Dona Maria José de Velasco. E para constar fiz este assento em que me assino e
as Testemunhas. Vigário Manoel Fernandes
Ribeiro.
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Matrimônios 1834 – 1933
Imagem 5
Certidão de Óbito
Aos dezessete dias
do mês de Agosto de mil oitocentos e quarenta e três, foi sepultado nesta
Matriz de Santo Antonio de Ouro Branco, Felício José Pereira de Velasco,
branco, de idade de cinqüenta anos, casado, tendo recebido os sacramentos da
extrema-unção e foi por mim encomendado e para constar fiz este assento em que
me assino. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
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Óbitos 1764 – 1767 / 1834 – 1869
Imagem 39
Família Pereira de Velasco
Sargento Mor
Francisco José Pereira de Velasco casado com Dona Joana Beatriz de Ávila,
falecida antes de 1831, conforme Censo. Moradores em Ouro Branco. Foram
pais de: 1. Dona Maria José de Velasco, casada com o Tenente Coronel Antonio da
Cruz Machado. 2. Felício José Pereira de Velasco casado com Maria Theodora dos
Reis.
Certidão de Óbito
Aos vinte e três
dias do mês de Janeiro de mil oitocentos e quarenta e quatro, foi sepultado
nesta Matriz de Santo Antonio de Ouro Branco, do Arco para cima, o Sargento Mor
Francisco José Pereira de Velasco, branco, viúvo, de idade de setenta e seis
anos, tendo recebido tão somente o sacramento da extrema-unção. E morreu de uma
congestão e foi encomendado por Reverendo Cunha, de Congonhas. E para constar
fiz este assento em que me assino. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro. Francisco
Roberto (...)
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Óbitos 1764 – 1767 / 1834 – 1869
Imagem 41
Censo de Ouro Branco
1831
Fogo 1: Francisco
José Pereira Velasco – 71 anos, branco, viúvo, livre.
Felício José
Pereira de Velasco, 40 anos, branco, solteiro, livre.
16 escravos
2.1 Joana.
Nascida
em 1840. Falecida em 5 de Novembro de 1841.
Certidão
de Óbito
Aos
dez dias do mês de Maio de mil oitocentos e quarenta foi sepultada nesta Matriz
de Santo Antonio do Ouro Branco, Joana, inocente, tendo de idade três meses,
filha legítima de Felício José Pereira Velasco e Maria Theodora dos Reis,
brancos. E foi por mim encomendada e para constar fiz o presente em que me
assinei. O Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
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Óbitos 1754 – 1767 / 1834 – 1839
Imagens 31 e 32
2.2 Maria.
Nascida
em Agosto de 1841.
Certidão de Óbito
No
primeiro dia do mês de Setembro de mil oitocentos e quarenta e um foi sepultada
nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco, Maria, inocente, tendo de idade
quinze dias, filha legítima de Felício José Pereira de Velasco e foi por mim
encomendada e para constar fiz o presente em que me assinei. O Vigário Manoel
Fernandes Ribeiro. Assinatura de Felício José Pereira de Velasco.
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Óbitos 1754 – 1767 / 1834 – 1839
Imagens 36
2.3
Joana. Nascida em
Agosto de 1841.
Certidão
de Óbito
Aos
cinco dias do mês de Outubro de mil oitocentos e quarenta e um foi sepultada
nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco, Joana, inocente, tendo de idade
três meses, filha legítima de Felício José Pereira Velasco e Maria Theodora dos
Reis, brancos. E foi por mim encomendada e para constar fiz o presente em que
me assinei. O Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
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Óbitos 1754 – 1767 / 1834 – 1839
Imagens 37
4. JOÃO
MENDES DA COSTA REIS. Nascido em 29 de
Setembro de 1818, em Ouro
Branco.
Registro de
Nascimento
João – Certidão de
nascimento - 29 do mês de setembro de 1818 - Ouro Branco. Pais: Antonio Mendes
da Costa e Theodora Maria dos Reis. Padrinhos: Capitão Jose Lourenço Baeta e D.
Vicência Maria Duarte, da Itatiaia.
Padrinho
Capitão
José Lourenço Baeta
Pequena Biografia
O Capitão José
Lourenço Baeta era parente do Dr. Joaquim Francisco Baeta Neves, casado na
Família Monteiro de Barros, e foi padrinho em casamento e batismos na Família
Reis.
Madrinha
Dona
Vicência Maria Duarte, da Itatiaia.
5. JOSÉ
MENDES DOS REIS. Nascido em 9 de Novembro de 1820. Batizado em 12 de
Novembro de 1820, em Ouro
Branco.
Certidão de Batismo
Fls.
14v: Aos 12 de novembro de 1820 nesta Paroquial Igreja de Santo Antonio do Ouro
Branco batizei solenemente e pus os santos óleos a José, inocente filho
legítimo de Antonio Mendes da Costa e de Dona Theodora Maria dos Reis. Foram
padrinhos o Capitão José Lourenço Baeta e Joaquina Maria da Costa, mulher de
Ponciano Pereira de Vasconcellos, todos desta freguesia. Vigário Severino Luis
Martins.
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Ouro Branco – Batismos 1816-1886
Imagem 15
Padrinho
O Capitão
José Lourenço Baeta.
Pequena Biografia
O Capitão José
Lourenço Baeta era parente do Dr. Joaquim Francisco Baeta Neves, que era casado
na Família Monteiro de Barros, e foi padrinho em casamento e batismos na
Família Reis.
Madrinha
A sua tia
paterna Joaquina Maria (Mendes) da Costa, casada com Ponciano Pereira de
Vasconcellos.
6. MARIANA.
Batizada
em 23 de Dezembro de 1822.
Certidão de Batismo
Aos vinte e três
dias do mês de Dezembro de mil oitocentos e vinte e dois anos, nesta Matriz de
Santo Antonio do Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos óleos a
Mariana, inocente, filha legítima de Antonio Mendes da Costa e Theodora Maria
dos Reis. Foram Padrinhos o Capitão José Bento da Silva e Maria Rosa do
Nascimento, solteiros, todos desta freguesia e para constar fiz este assento
que assinei. Vigário Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – Batismos 1816 – 1886
Imagem 26
7. ANTONIO
MENDES DA COSTA REIS. Tenente Coronel. Batizado
em 10 de Janeiro de 1824, em
Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 32v.: Aos dez
dias do mês de janeiro de 1824, nesta Igreja Matriz de Santo Antonio do Ouro
Branco batizei solenemente e pus os santos óleos a Antonio, inocente filho
legítimo de Antonio Mendes da Costa e Theodora Maria dos Reis. Foram padrinhos
Joaquim José dos Reis e sua mulher Dona Maria Francisca de Paula, todos desta
freguesia. Vigário Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – Batismos 1816 – 1886
Imagem 33
Padrinhos
Joaquim
José dos Reis e Maria Francisca de Paula, meus 4º Avós, pais de Carlota Maria
dos Reis.
Engano em
“Genealogia Norte Mineira”
Segundo Valdivino Pereira Ferreira, em sua “Genealogia Norte Mineira”,
o Tenente Coronel Antonio Mendes da Costa Reis teria sido casado com Dona Maria
Teodora da Costa, nascida em 1826 e falecida em 1888, e seriam pais de José da
Costa Reis, meu bisavô, hipótese que refutamos com veemência com base no diário
de Alzira Nogueira Reis, que cita o seguinte:
Muito
de Mim para Meus Filhos
Diário
de Alzira Nogueira Reis
Agora, com a descoberta de sua Certidão de Nascimento, não há mais
dúvida: O Tenente Coronel Antonio Mendes da Costa Reis era irmão de Antonio
Mendes dos Reis, tio paterno de José da Costa Reis, e tio avô de Alzira,
portanto.
Cargos Públicos
Juiz de Paz e Subdelegado de Polícia em Minas Novas.
Gorutuba: o padre
e a bala de ouro
- Página 125 de Simeão Ribeiro Pires – 1987
... compareceram
perante o tenente António Mendes da Costa Reis, Subdelegado de
Polícia nesta cidade, presentes o Promotor Público da Comarca e Curador do ...
Polícia nesta cidade, presentes o Promotor Público da Comarca e Curador do ...
Vida Política
Vereador
da Câmara Municipal de Minas Novas.
Eleitor
Tem
registro de Eleitor em
Minas Novas de 1869
a 1872.
Testamenteiro
Livro 37 –
Folhas 51v-55
Testador: Manuel
Barnabé de Siqueira, Capitão.
Testamenteiros:
Tenente Antonio Mendes da Costa Reis, Teodoro da Rocha e Evaristo Leite Vieira.
O Testador nasceu
em Penedo (Alagoas, então pertencente a Pernambuco), filho de José Dantas de
Siqueira e Maria Quitéria de Lima. Casou-se com Francisca Camila dos Santos.
Residia no distrito de Piedade e morreu em Minas Novas em 20 de
Agosto de 1866. Tiveram os filhos Lourenço, Justiniano de Siqueira e Maria,
casada com Manuel Borges da Fonseca.
Marco Polo Teixeira Dutra - Sala de Estudos
Pesquisa de Valdivino Pereira Ferreira
Casamento
Casado com Rita da Conceição
Nogueira, filha do Guarda Mor José Bento Nogueira Góes e de Dona
Jacinta Maria da Conceição (V. Meus 4º
Avós), sem geração, em 2ª Núpcias dela.
Do 1º Casamento Dona Rita foi mãe do Padre Antonio Mendes Nogueira
conhecido como Monsenhor Mendes, que morreu com fama de santo, filho de seu primeiro
marido, que desconhecemos. (V. Meus 4º
Avós, Família Nogueira), sem geração, em 2ª Núpcias dela.
Pequena Biografia
Antonio Mendes Nogueira. Monsenhor. Faleceu com fama de santo em 18
de Novembro de 1916, na antiga Calhau, atual Araçuaí, onde se encontrava em
tratamento de saúde. Fez o ginásio – Humanidades – em Diamantina e lá se
ordenou padre em 24 de Abril de 1872. Em 11 de Setembro de 1873 foi nomeado
Vigário Colado – mesmo que Vigário Vitalício – de Santa Cruz da Chapada, atual
Chapada do Norte. Em 1900 foi nomeado Juiz da Vara Eclesiástica de Minas Novas.
Recebeu o título de Monsenhor em 1888.
8.
PAULA. Nascida em 28 de Abril de 1824, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Livro de Batismos -
1816 – 1886 – Imagem 37
Aos 23 dias do mês
de fevereiro de mil oitocentos e vinte e cinco, nesta Matriz de Santo Antonio
de Ouro Branco, pus solenemente os santos óleos a Paula, inocente filha de
Antonio Mendes da Costa e Theodora Maria dos Reis, nascida a 28 de Abril do ano
próximo passado, e batizada por mim em casa em perigo de vida, e a tudo
assistiram como padrinhos João José Ventura, morador em Itabira do Mato Dentro
e Dona Paula Jacinta da Encarnação, e os mais desta freguesia. E para constar
fiz este assento que assinei. Vigário Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 37
Padrinho
João José
Ventura, morador em Itabira do Mato Dentro.
Madrinha
Dona Paula Jacinta da Encarnação, casada com Severino José
de Carvalho, ambos de Ouro Branco.
Censo de Ouro Branco - 1831
3º Quarteirão –
Fogo 8
1. Paula Jacinta,
64 anos, branca, viúva, livre.
2. Antonio da Costa
Carvalho, 39 anos, branco, solteiro, livre.
3. Vicência
Angélica, 20 anos, branca, solteira, livre.
9. CARLOTA
MARIA DOS REIS. Batizada em 15 de Abril de 1828, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 50v: Aos
quinze de Abril de 1828 nesta Matriz de Santo Antonio o Reverendo Vigário
Severino Luis Martins batizou solenemente e pos os santos óleos a Carlota,
inocente filha legítima do Alferes Antonio Mendes da Costa e Dona Theodora
Maria dos Reis. Padrinhos o Alferes Manoel da Assunção e Dona Ana Jacinta da
Encarnação. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 51
Padrinho
Alferes
Manoel da Assunção
Madrinha
Ana
Jacinta da Encarnação.
Casamento
Casada com
Silvestre José Vieira, 3º Testamenteiro do sogro.
2.1 Francisco
Pereira. Batizado
em 25 de Abril de 1864, em
Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls 184: Aos 25 de
Abril de 1864 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os santos
óleos a Francisco, filho legítimo de Silvestre José Vieira e Dona Carlota Maria
dos Reis. Padrinhos: Francisco José Moreira e Antonio José Rodrigues, todos
desta freguesia. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Padrinhos
Francisco
José Moreira e Antonio José Rodrigues, ambos de Ouro Branco.
2.2 Nuno.
Batizado
em 15 de Setembro de 1869, em
Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 208: Aos 15 de
Setembro de 1869, na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Nuno, inocente filho legítimo de Sivestre José Vieira e Dona
Carlota Maria dos Reis. Padrinhos: José Pinto Carvalho e sua mulher Dona Maria
da Conceição, estes da Itaverava e os mais desta. Vigário Manoel Fernandes
Ribeiro.
Padrinhos
José Pinto
de Carvalho e sua mulher Dona Maria da Conceição, naturais de Itaverava.
10. CARLOS.
Batizado
em 26 de Setembro de 1827.
Certidão de Batismo
Aos vinte e seis
dias do mês de Setembro de mil oitocentos e vinte e sete, nesta Matriz de Santo
Antonio de Ouro Branco, pus solenemente os santos óleos a Carlos, inocente
filha de Antonio Mendes da Costa e Theodora Maria dos Reis. Foram padrinhos
Antonio Carlos de Magalhães, da Vila do Príncipe e Joaquina Maria da Conceição,
mulher de Ponciano Pereira de Vasconcellos, todos desta freguesia. E para
constar fiz este assento que assinei. Vigário Severino Luis Martins.
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Ouro Branco – 1816 – 1886
Imagem 45
11.
FRANCISCO MENDES DOS REIS. Batizado
em 5 de Março de 1831.
Certidão de Batismo
Fls. 61: Aos 5 de Março
de 1831 o Reverendo Vigário desta Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco,
Severino Luis Martins, batizou e pos os santos óleos a Francisco, inocente
filho legítimo do Alferes Antonio Mendes da Costa e Dona Theodora Maria dos
Reis. Padrinhos: Antonio da Costa Carvalho e Dona Francisca Umbelina de
Oliveira Coutinho, todos desta Freguesia. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
12.
cANTONIO
MENDES DOS REISb
(V. Meus
3º Avós – Carlota Maria dos Reis)
13. JOÃO
MENDES DA COSTA REIS. Batizado em 9 de Novembro de 1833, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 72. Aos 9 de
Novembro de 1833 nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco o Reverendo
Severino Luis Martins batizou e pos os santos óleos a João inocente, filho
legítimo do Alferes Antonio Mendes da Costa e de Dona Theodora Maria dos Reis.
Padrinhos: Silvestre Lopes de Faria e Joaquina Maria dos Reis, sua mulher, da
Freguesia de Itaverava, e os mais desta. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Padrinhos
Silvestre
Lopes de Faria, da Freguesia de Ouro Branco, e sua mulher Joaquina Maria dos
Reis, tia materna do batizando (V. Meus 5º Avós –
Manoel da Rocha Reis e Francisca Bárbara da Encarnação).
Testemunha de Batizado
Testemunha
no Batizado do sobrinho
Aos quinze dias do
mês de abril de mil oitocentos e cinqüenta e seis nesta Matriz de Santo Antônio
de Ouro-Branco batizei solenemente e pus os Santos Óleos a José inocente
nascido a treze de fevereiro filho legítimo de Antônio Mendes dos Reis e Dona
Carlota Maria dos Reis: foram padrinhos José Joaquim dos Reis e João Mendes da
Costa todos desta freguesia. O Vigário Manuel Fernandes Ribeiro - Número: 29.
Prateleira: “s”
Registro de Eleitor
Tem registro de Eleitor em Calhau, atual
Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, de 1869 a 1872.
14. JOAQUINA
MENDES DOS REIS. Batizada em 19 de Fevereiro de 1835, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 78: Aos 19 de
Fevereiro de 1835 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Joaquina, filha legítima do Alferes Antonio Mendes da Costa e de
Dona Theodora Maria dos Reis. Padrinhos: José da Rocha Reis e sua mulher Maria
Cândida do Nascimento, de Queluz, e os mais desta Freguesia. Vigário Manoel
Fernandes Ribeiro.
Padrinho
José da
Rocha Reis, tio ou sobrinho de Dona Theodora, e sua mulher Dona Maria Cândida
do Nascimento, de Queluz.
Casamento
Casada, em
11 de Maio de 1859, com Vicente de Paula Reis, filho legítimo de Joaquim José
dos Reis e de Dona Maria Francisca de Paula (V. Meus 4º Avós), nomeado 1º Testamenteiro
do sogro Antonio Mendes da Costa.
Certidão de Casamento
Aos
onze dias do mês de Maio de mil oitocentos e cinqüenta e nove, nesta Matriz de
Santo Antonio de Ouro Branco, depois de feitas as diligências do estilo e
dispensados do impedimento de consangüinidade, assisti ao Matrimônio que com
palavras de presente e mútuo consentimento celebraram Vicente de Paula Reis e
Maria Joaquina Mendes dos Reis. Aquele filho legítimo de Joaquim José dos Reis
e Dona Maria Francisca de Paula, e esta do Alferes Antonio Mendes da Costa e
Dona Theodora Maria dos Reis, (...) as bênçãos nupciais sendo testemunhas
presentes além de outros, José Carlos da Silva e Antonio José Rodrigues e para
constar fiz este em que assino. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Family
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Ouro
Branco - Matrimônios 1834 – 1992
Imagem
9
2.1 Carlos
de Paula Reis. Batizado em 12 de Junho de 1860, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 213: Aos 12 de
Junho de 1860 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os santos
óleos a Carlos de Paula Reis filho legítimo de Vicente de Paula Reis e Dona
Joaquina Mendes dos Reis. Padrinhos: Antonio Mendes da Costa e Dona Maria
Theodora dos Reis, todos desta freguesia.
2.2 Maria
de Paula Reis. Batizada em 18 de Abril de 1863, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 52: Aos
dezoito dias do mês de abril de mil oitocentos e sessenta e três nesta matriz
de Santo Antonio do Ouro Branco, pus solenemente os óleos por ter sido batizada
por mim em casa, a Maria inocente, filha legítima de Vicente de Paula Reis e de
Dona Joaquina Mendes dos Reis. Foram Padrinhos o Tenente Antonio José Tavares e
para constar fiz este em que me assino. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
2.3 Francisco
de Paula Reis. Tenente Coronel. Batizado em 13 de Janeiro de 1865, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 213: Aos 13 de
Janeiro de 1865, na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco, batizei e pus os
santos óleos a Francisco de Paula Reis, inocente nascido a 26 de Outubro de
1864, filho legítimo de Vicente de Paula Reis e Dona Joaquina Mendes dos Reis.
Padrinho: Francisco Baeta Neves. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Casamento
Casado com
Dona Anna Rosa de Miranda França, filha do Coronel José Pinheiro Ferreira
França e de Dona Senhorinha Rosa de Miranda, neta do Guarda Mor João Pinheiro Torres e de Dona Ana Ferreira Coelho (V. Meus 4º
Avós)
Certidão de Casamento
Aos vinte e um de
Novembro de mil oitocentos e noventa e oito, dispensadas (...) canônicas e
havidas as demais licenças precisas, se receberam em Matrimônio em oratório
particular e à (...) em minha presença e na forma do S. Concílio de Trento, os
contrahentes Tenente Cel. Francisco de Paula Reis e Dona Anna Rosa de Miranda
França; ele de idade de trinta anos mais ou menos, natural da Freguesia de Ouro
Branco, do Bispado de Mariana, filho legítimo de Vicente de Paula Reis, já
fallecido, e de Dona Joaquina Mendes Reis, e ela de idade de dezoito annos,
filha legítima do Cel. José Pinheiro Ferreira França e de Dona Senhorinha Rosa
de Miranda França; elle residente em na Freguesia de São Pedro do Fanado de Minas
Novas, ella nesta de Nossa Senhora da Piedade, de onde é natural. Dei-lhes as
bênçãos nupciais. Foram testemunhas Tenente Cel. Theotonio Pinheiro de Quadros,
Tenente Cel. João André da Costa e Dona Augusta Nogueira Reis (V.
Meus Bisavós) Para constar lanço este termo em que me assigno.O Vigário
João Antonio Pimenta (Fls. 32, No. 62).
Valdivino Pereira
Ferreira
3.1 Maria
José de Miranda Reis
3.2 Jandira
de Miranda Reis
3.3 Francisco
de Paula Reis Junior. Capitão da
Guarda Nacional.
As
fazendas e seus fazendeiros varginhenses
Capitão Francisco de Paula Reis,
Fazenda da Cachoeirinha.
Primeiros Passos para o
Desenvolvimento de Catanduva
3.4 Vicente
de Paula Reis
3.5 Edgard
de Paula Reis.
Madrinha
Afilhado de Alzira Nogueira Reis (V. Meus
Avós)
3.6 Antônio de Paula Reis. Conhecido como Nonô de Chico Reis.
3.7 Iracema
de Miranda Reis
3.8 Noemi
de Miranda Reis
3.9 José França Reis. Tenente Aviador.
Fato Histórico
Falecido em 1942, no litoral de Pernambuco em missão de reconhecimento.
2.4 Francisca
de Paula Reis. Batizada em 25 de Janeiro de 1868, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 213v: Aos 25
de Janeiro de 1868 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Francisca de Paula Reis, nascida a 2 de Dezembro de 1867, filha
legítima de Vicente de Paula Reis e Dona Joaquina Mendes dos Reis. Padrinhos:
Duarte José de Mello e Dona Maria de Ascenção Costa, todos desta Freguesia.
Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
2.5 Maria.
Batizada
em 18 de Janeiro de 1875, em
Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 215: Aos 18 de
Janeiro de 1875 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Maria de Paula Reis, filha legítima de Vicente de Paula Reis e
Dona Joaquina Mendes dos Reis. Padrinhos: Antonio da Ascenção Costa Carvalho e
Dona Maria Carlota dos Reis, todos desta Freguesia. Vigário Manoel Fernandes
Ribeiro.
Madrinha
Filha de
Antonio Mendes dos Reis e Carlota Maria dos Reis (V. Meus 3º Avós), prima irmã da mãe da batizanda, Joaquina Mendes
dos Reis.
15.
FRANCISCA MARIA DOS REIS.
Casamento
Casada com
o Tenente Antonio José Tavares, 2º Testamenteiro do sogro, Antonio Mendes da
Costa.
2.1 Antonio
José Tavares Filho.
Casamento
Casado, em
17 de Maio de 1879, em
Ouro Branco , com sua prima Maria Carlota dos Reis, filha de
Antonio Mendes dos Reis e Carlota Maria dos Reis (V. Meus 3º Avós).
cb
cb
cANTONIO MENDES DOS REISb
Tenente Coronel
DESCENDÊNCIA
Pais de José da Costa Reis
Avós de Alzira Nogueira Reis
Bisavós de José Bento Vieira Ferreira
Terceiros Avós de Anamaria Nunes Vieira
Ferreira
cb
Fazenda
Pé do Morro
Fazenda Pé do
Morro, depois de ter passado pelas mãos das tradicionais famílias Nogueira,
Reis e Mendes, foi vendida, em meados do século XIX, a uma organização que se
fundou no Rio de Janeiro, sob o nome de Companhia de Vinhos Nacionais.
"Ouro
Branco - de Minas Gerais para o Mundo"
Copyright
© 1997 - 2006
Dados Biográficos
Nascido
em 1823. Batizado
em 25 de Junho de 1832, em Ouro Branco.
Falecido em 7 de Janeiro de 1882, em Ouro Branco.
Certidão
de Batismo
Fls. 66v: Aos 25 de Junho de 1832 nesta
Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco o Vigário Severino Luis Martins batizou
e pos os santos óleos a Antonio, filho legítimo do Alferes Antonio Mendes da
Costa e Dona Theodora Maria dos Reis. Padrinhos: Francisco da Costa Carvalho e
Dona Ana Maria, todos desta freguesia. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Transcrição feita por Edriana Nolasco a meu pedido
Certidão de Óbito
Aos sete do mês
de Janeiro de mil oitocentos e oitenta e dois, nesta Matriz de Santo Antonio do
Ouro Branco, sepultei Antonio Mendes dos Reis, ao qual administrei todos os
Sacramentos e depois encomendei, e para constar faço este assento em que
assino. Vigário Antonio Adolfo (...)
Árvore de Costados
Filho
de Antonio Mendes da Costa e Theodora Maria dos Reis.
Neto
paterno de João Mendes da Costa e Maria Rosa do Nascimento.
Neto
materno de Manoel da Rocha Reis e Francisca Bárbara da Encarnação
Bisneto
paterno de Antonio Mendes da Costa e Antonia Gomes.
Bisneto
paterno de Antonio de Sousa Machado e Maria Dias.
Bisneto
materno de José Francisco dos Reis e Josefa Maria da Assunção
3º
neto paterno de Antonio Mendes da Costa (na dúvida)
3º
n. p. de Rafael de Sousa Machado e Magalhães e Mariana Borges (Antonio
Sousa Machado)
3º
neto materno de Gaspar dos Reis e Maria Francisca (José
Francisco dos Reis)
3º
n. m. Manoel Moreira de Meirelles e Josefa Rodrigues d´Assunção (Josefa
M. da Assunção).
4º
neto paterno de Miguel de Magalhães Machado e Maria de Sousa Menezes (Rafael
de Sousa)
4º
neto materno de Antonio Lopes e Ana Moreira (Manoel Moreira
de Meirelles)
4º
neto materno de Manoel Rodrigues e Joana de Sousa (Josefa
Rodrigues d´Assunção)
5º
n. paterno de João de Magalhães Machado e Antonia de Freitas Peixoto (Miguel
de Magalhães)
5º
neto paterno de Diogo de Sousa e Menezes e Sabina Peixoto de Araújo (Maria
de Sousa Menezes)
5º
neto materno de Antonio Lopes e Francisca Dias (Antonio
Lopes)
5º
neto materno de Domingos do Couto e Helena Moreira (Ana
Moreira)
6º
neto paterno de Salvador de Magalhães e Maria de Barros (João
de Magalhães Machado)
6º
neto paterno de Antonio de Magalhães de Faria e Angela da Cunha (Antonia
de F. Peixoto)
6º
neto paterno de André Coelho e Maria de Sousa e Menezes (Diogo
de Sousa e Menezes)
6º
neto paterno de Simão de Alvarenga Costa e Maria de Araújo Peixoto (Sabina
P. de Araújo)
6º
neto materno de Domingos Lopes e Natália Fernandes (Antonio
Lopes)
6º
neto materno de Gonçalo Fernandes e Maria Moreira (Helena
Moreira)
7º
neto paterno de João de Machado Mariz e Catarina Magalhães (Salvador
de Magalhães)
7º
neto paterno de Miguel de Magalhães Machado e Maria de Faria (Antonio
de M. de Faria)
7º
neto paterno de Manoel da Cunha de Maranhas e Antonia de Freitas (Angela
da Cunha)
7º
neto paterno de Mateus de Alvarenga e Catarina da Costa Aboim (Simão
de Alvarenga Costa)
7º
neto paterno de Antonio Fernandes de Araújo e Ana Veloso Peixoto (Maria
de Araújo Peixoto)
7º
neto paterno de Heitor Dias e Francisca Vieira (Maria
Vieira)?
7º
neto materno de Gonçalo Rodrigues e Maria Gaspar Moreira (Maria
Moreira)
Testamento
Com
data de 30 de Dezembro de 1881, Ouro Branco.
Distinção (Na dúvida)
Comendador
da Ordem Militar de N. Sra. da Conceição de Vila Viçosa.
Torre
do Tombo
Antonio Mendes dos
Reis
17 de Julho de 1882
Registo
Geral de Mercês, D.Luís I, liv.38, fl.265
Carta.
Comendador da Ordem Militar de Nª Srª da Conceição de Vila Viçosa.
Invenção (Na dúvida)
Inventou
um aparelho para o moagem de trigo, e recebeu privilégio por Decreto de 1º de
Fevereiro de 1879, sob o número 7145:
Coleção das leis de ... - Página 46
de Brazil – 1988
(...) Concede privilegio a Antonio Mendes dos Reis para o aparelho de
sua invenção destinado a moagem de trigo. Attendendo ao que Me requereu Antonio Mendes dos Reis, e tendo
ouvido o Conselheiro Procurador da Coroa, Soberania e...
Subscritor do livro de
Alexandre de Gusmão
É
citado um “Antonio Mendes dos Reis”.
Colecção de vários escritos inéditos, políticos e
literários
Alexandre de Gusmão - 1841
Fazendeiro de Café
Há
registro de um Antonio Mendes dos Reis, Fazendeiro de Café em Madre de Deus do
Angu, entre 1864 e 1875.
Almanaque
da Província de Minas Gerais 1864-1875
Todos
os Direitos Reservados
© cantoni & sangalli 2001
É possível que se trate do nosso trisavô,
considerando que as minas de ouro estavam esgotadas na região de Ouro Branco,
fato que obrigou alguns a migrarem em busca de novas oportunidades.
Tenente Coronel
De acordo com a Certidão de Casamento de sua filha:
Casado com Dona Maria Carlota dos Reis,
filha do Tenente Coronel Antonio Mendes dos Reis e de Dona Carlota Maria dos
Reis.
Testemunha de Casamento
Em 24 de
Fevereiro de 1868 foi Testemunha em dois casamentos:
Aos vinte e quatro dias do mês de Fevereiro
de mil oitocentos e sessenta e oito se receberam em matrimônio, e depois de
feitas as diligências de costume, José Joaquim (...), natural da freguesia de
Campos, em Portugal, Arcebispado de Braga, e Antonia Francisca de Jesus, filha
legítima de Theodoro Alves da Silva. Foram Testemunhas presentes, além dos
mais, Dr. Joaquim Francisco Baeta Neves e Antonio Mendes dos Reis. E para
constar fiz o presente em que me assino. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
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Matrimônios
1834 – 1933
Imagem
12
Aos vinte e quatro dias do mês de Fevereiro
de mil oitocentos e sessenta e oito se receberam em matrimônio, e depois de
feitas as diligências de costume, João José da Costa Rezende e Constança
Francisca de Jesus. Aquele filho legítimo de José Antonio da Costa Resende, de
Queluz, e esta filha legítima de Theodoro Alves da Silva, desta freguesia.
Foram Testemunhas presentes, além dos mais, Antonio Mendes dos Reis e Francisco
Silvério da Rocha. E para constar fiz o presente em que me assino. Vigário
Manoel Fernandes Ribeiro.
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Matrimônios
1834 – 1933
Imagem
12
Assinatura em Testamento
Em 23 de Abril de 1870 assinou e o Testamento de
Maria Antonia de São José, a seu rogo explícito por esta não saber ler e
escrever.
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Óbitos 1838 – 1889
Imagem 24
Inventariante
Em 1839 foi Inventariante de Izabel Felícia Coelho.
Caixa: 145 - Auto: 3040
Índice de Inventários em
Mariana
Casamento
Casado, por volta de 1854, com sua prima irmã
Carlota Maria dos Reis.
cb
cCARLOTA MARIA DOS REISb
Dados Biográficos
Nascida em 4 de Novembro de 1830, em Ouro Branco.
Batizada em 3 de Janeiro de 1831, em Ouro Branco.
Falecida em 10 de Abril de 1888.
Certidão de Batismo
Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de
Mariana
Livro de Batismo - Ouro Branco
Período: 1816 – 1854
Fls. 61: Aos 3 de
Janeiro de 1831 nesta matriz de Santo Antonio do Ouro Branco o Reverendo
Vigário Severino Luis Martins batizou solenemente e pos os santos óleos a
Carlota, inocente filha legítima de Joaquim José dos Reis e Dona Maria
Francisca de Paula. Padrinhos João dos Reis e Maria Rita dos Reis, filhos do
mesmo Joaquim José dos Reis. A batizada nasceu em 4 de novembro do ano passado.
Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Certidão de Óbito
Aos onze dias do
mês de Abril de mil oitocentos e oitenta e oito, no adro, na porta desta Matriz
de Santo Antonio do Ouro Branco, foi sepultada Carlota Mendes dos Reis, digo,
Maria dos Reis, falecida aos dez do mesmo mês. Foi com todos os Sacramentos e
para constar fiz este assento que assinei. O Vigário Antonio Ferreira
Pedrosa.
Árvore dos Costados
Filha de Joaquim José dos Reis e Maria Francisca de
Paula.
Foram
Pais de:
1.
ANTONIO. Nascido em
24 de Fevereiro de 1852, em
Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 180v. Aos 9 de
Março de 1852 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os santos
óleos a Antonio, nascido a 24 de Fevereiro, filho legítimo de Antonio Mendes
dos Reis e Carlota Maria dos Reis, brancos. Padrinhos: Alferes Antonio Mendes
da Costa e Dona Maria Francisca de Paula todos desta Freguesia. Vigário Manoel
Fernandes Ribeiro.
Padrinho
Alferes
Antonio Mendes da Costa, seu avô paterno (V.
Meus 4º Avós).
Madrinha
Dona
Maria Francisca de Paula, sua avó materna (V.
Meus 4º Avós)
2. MARIA
CARLOTA DOS REIS. Nascida em 4 de Fevereiro de 1854. Batizada em 2 de Março de 1854, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 10. Aos dois
dias do mês de março de mil oitocentos e cinqüenta e quatro nesta matriz de
Santo Antonio do Ouro Branco batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria,
inocente filha legítima de Antonio Mendes dos Reis e Carlota Maria dos Reis, brancos.
Foram padrinhos Joaquim José dos Reis e Dona Ana Angélica dos Reis, todos desta
freguesia, e para constar fiz este em que me assino. Vigário Manoel Fernandes
Ribeiro.
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Maria: Nascimento:
4 de Fevereiro de 1854.
Batizado: 2 de
Março de 1854, Santo Antonio, Ouro Branco.
Pais: Antonio
Mendes dos Reis e Carlota Maria dos Reis
Padrinhos
Joaquim José dos Reis e Dona Ana Angélica
dos Reis.
Casamento
Casada,
em 17 de Maio de 1879, em
Ouro Branco , com o Antonio José Tavares Junior, filho
legítimo do Tenente Antonio José Tavares e de Dona Francisca Maria dos Reis.
Certidão de Casamento
Aos
dezessete dias do mês de Maio de mil oitocentos e setenta e nove, nesta Matriz
de Santo Antonio do Ouro Branco, depois de terem o que manda o Concílio de
Trento, depois de conseguir a devida dispensa de impedimento de
consangüinidade, na (...) do Exmo.sr.mons. Vigário Geral do Bispado, sem que
houvesse mais impedimentos assisti e administrei o Sacramento do Matrimônio aos
contraentes Antonio José Tavares Junior e Dona Maria Carlota dos Reis. Ele,
filho legítimo de Antonio José Tavares, morador na (...), e ela filha legítima
de Antonio Mendes dos Reis, que com palavras de presente e mútuo consentimento
celebraram em presença das Testemunhas Antonio José Roiz Vieira, Vicente de
Paula Reis, além de muitas testemunhas presentes e para constar fiz o presente
que assino. O Vigário José Vieira (...)
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Matrimônios – 1834
– 1933
Imagem 23
2.1 Alfredo.
Falecido
em 1942.
Certidão de Batismo
Fls. 265v - Aos 26
de Novembro de 1883 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Alfredo, filho legítimo de Antonio José Tavares Filho e Dona
Maria Carlota dos Reis. Padrinho: Vigário Amâncio Adolfo e Dona Emília Mendes
dos Reis. Vigário Américo A.
Padrinho
Vigário
Amâncio Adolfo.
Madrinha
Dona
Emília Mendes dos Reis, sua tia materna.
3. DIOGO
MENDES DOS REIS. Batizado em 16 de Fevereiro de 1858, em Ouro Branco. Rico
Comerciante.
Certidão de Batismo
Fls. 34v. Aos
dezesseis dias do mês de Fevereiro de mil oitocentos e cinqüenta e oito nesta
matriz de Santo Antonio do Ouro Branco, batizei solenemente e pus os santos
óleos a Diogo, inocente, filho legítimo de Antonio Mendes dos Reis e de Dona
Carlota Maria dos Reis. Foram padrinhos José Joaquim de Santana dos Reis, Beato
da Freguesia de Queluz, e Dona Dioga Maria dos Reis e para constar mandei fazer
o presente em que me assino. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Padrinho
O Beato da Freguesia de Queluz, José Joaquim de Santana dos Reis, é
citado como Boticário e cirurgião, proprietário, em 1854, da Fazenda Pasto, em
Queluz:
Boticários: Antônio Joaquim da Silva / José Joaquim
de Santana Beato.
4º Batalhão do serviço ativo de Queluz: Dito
cirurgião – José Joaquim de Sant’ Anna Beato
Proprietário da Fazenda “Pasto”, em Queluz
Queluz de Minas –
Fevereiro de 2011
28.03.1856:
Thedoro Alves Ferreira - Fazenda Casa Branca - divisando com João Albino de
Albino de Almeida, Manoel José de Queiroz, Barão de Suaçuí, o Comendador
Joaquim Lourenço Baêta Neves, Manoel José de Queiroz, José Lobo e com herdeiros
do falecido Capitão Manoel Lobo e com o Doutor Francisco José Pereira
Zebral; outros terrenos na fazenda da Olaria, divisando com José Joaquim de
Santana Beato, Manoel José de Queiroz e com Antonio Coelho de
Albuquerque.
Um
abraço.
Avelina - Geneal Br.
Madrinha
Sua tia materna Dioga Maria dos Reis casada, em 1 de Junho de 1858, em Santo Antonio ,
Itaverava, com Gabriel Teixeira da...
A Cultura
da Batata
Foi importante para o desenvolvimento do 3º Ciclo Econômico de Ouro
Branco, o Ciclo da Batata.
Ciclos Econômicos
Ouro Branco se desenvolveu passando por ciclos que marcaram época na sua
economia e história. O primeiro ciclo - o Ciclo do Ouro - veio com a fundação
do Arraial. É deste período as
construções de estilo barroco, sobrados, casarões e igrejas. Um acervo arquitetônico
que tornou o município um local de atração turística. Vila Rica, hoje Ouro
Preto, era o centro das atenções políticas e econômicas do país. Com a Estrada Real, construída nos primeiros
anos do século XVIII para ligar a região da extração do ouro e Vila Rica à
corte no Rio de Janeiro, Ouro Branco passou a ser o último núcleo populacional
antes de Vila Rica, daí a Estalagem de Varginha, conhecida por Casa Velha de
Tiradentes (Fazenda de Carreiras), onde os tropeiros trocavam de cavalos,
descansados, para prosseguirem viagem. Com o fim da febre do ouro, Ouro Branco
já possuía um bom comércio de tropas, carros de boi, selas, arreios, armas
brancas e carroças. Suas terras
arroxeadas produziam alimentos, sobretudo porque Ouro Preto não possuía
terrenos para isto. Em
Ouro Branco iniciava-se então, pelos meados do século XIX, o
seu segundo ciclo econômico - o Ciclo do
Vinho - onde chegou a sediar a Companhia de Vinhos Nacionais.
No início do século
XX teve origem o terceiro ciclo - o Ciclo da Batata. Por volta de 1885, o
português Álvaro José dos Santos, associado ao comerciante de Ouro Branco, Diogo
Mendes dos Reis, importaram sementes de Portugal e introduziram a cultura da
batata em Ouro Branco.
Na década de 40,
mesmo ainda como distrito de Ouro Preto, Ouro Branco se destacava como o maior
produtor de batatas do Estado. A cultura da batata foi sem dúvida um marco da
economia do município até os anos 70, quando passou à uma nova era com a
implantação do complexo siderúrgico , a Açominas, iniciando-se o seu quarto
ciclo - o Ciclo do Aço.
Surgia uma nova
Ouro Branco, compartilhando a tecnologia, utilizada para a fabricação do aço,
com os seus monumentos e vestígios de um grande passado de história e tradição.
Um choque social, uma mistura de culturas e raças.
Copyright © 1997 - 2004 "Ouro Branco - de Minas Gerais para o Mundo"
Histórico da Batata
Secretaria
de Cultura, Turismo e Esporte.
Conta
à história do Município de Ouro Branco que os principais mentores da cultura da
batata eram: O imigrante Português Álvaro José dos Santos e comerciante de Ouro
Preto, Sr. Diogo Mendes dos Reis.
Álvaro
José dos Santos que tinha boa experiência com a cultura de batata em seu país,
após observações do clima e solo de Ouro Branco constatou que a Solanácea
poderia ser economicamente produtiva e rentável. Então, procurou o comerciante
Ouro-pretano Diogo Mendes dos Reis, avó do nosso ilustre Ourobranquense José
Bernardino dos Reis, e propôs uma sociedade para a introdução e exploração da
cultura da Batata. Diogo imediatamente, procurou importar de Portugal a batata
em semente.
Texto: Elizabeti Márcia Félix
Fonte: Dr. José Bernardino dos Reis
Testamenteiro
Em 8 de Fevereiro de 1887 foi 2º Testamenteiro de Antonio da Cruz
Machado.
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Óbitos - 1838 –
1889
Imagem 34
Testemunha
Em 6 de Setembro de 1886 foi Testemunha na Abertura do Testamento de
Praxedes Vieira da Silva.
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Óbitos - 1838 –
1889
Imagem 25
Em 12 de
Maio de 1884 foi Testemunha na Abertura do Testamento de Jacob José de Sousa.
Family Search
Óbitos 1838 – 1889
Imagem 27
Casamento
Casado, em 29 de Janeiro de 1881, com Dona Philomena Carolina de Resende.
Registro do
Casamento
Ouro Branco - 29 de
janeiro de 1881
Diogo Mendes dos
Reis e Philomena Carolina de Resende
Testemunha:
Fortunato da Assunção e José Mendes
2.1 Antonio
Reis. Batizado
em 23 de Julho de 1883, em
Ouro Branco.
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Antonio
Reis
Batizado:
23 de Julho de 1883 — Santo Antônio, Ouro Branco, Minas Gerais.
Pais:
Diogo Mendes dos Reis e Philomena Mendes dos Reis.
2.2 José
Mendes dos Reis. Nascido em 10 de Fevereiro de 1885, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 272v - Aos 21
de Fevereiro de 1885 nesta matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus
os santos óleos a José, inocente nascido a 10 do mesmo mês, filho legítimo de
Diogo Mendes dos Reis e Dona Filomena Carolina dos Reis. Padrinhos: José... da
Costa e Dona Luiza Dias de Castro.
3.3 José
Brás dos Reis.
Casamento
Casado com
Alexandrina Mendes dos Reis.
4.1 Dr.
José Bernardino dos Reis. Nascido em 20 de Agosto de 1912, em Ouro Branco.
Brasil e
Brasileiros de hoje, V. 2 - Pág. 341 - Afrânio Coutinho – 1961.
Pais: José Braz
dos Reis e Alexandrina Mendes dos Reis. Cas.: Helena Maria Junqueira Reis.
Filhos: Maria do Carmo, Maria Helena, Maria de Fátima...
Formação Intelectual
Engenheiro
Vida Política
Prefeito
Pequena Biografia
A
data de 20 de agosto, nesta quarta-feira assinala mais um aniversário natalício
do Dr. José Bernardino Reis, que completou 97 anos bem vividos e seu nome está
ligado eternamente à história de Ouro Branco por seus atos realizados e
inesquecíveis. Nasceu nesta cidade na segunda-feira, naquele distante 20 de
agosto de 1912, numa casa colonial que existia entre as Ruas da Lavoura, José
Geraldo e João XXIII, onde hoje se acha edificado o Auditório Municipal
Fernando de Oliveira Silva.
Filho
de José Braz dos Reis e de Alexandrina Mendes dos Reis, faz parte de uma raça
familiar que consegue atingir facilmente a idade avançada de 90 anos e, talvez,
um centenário de existência!
Formado
engenheiro civil pela Escola de Engenharia da UFMG em 1945, sendo o primeiro
filho de Ouro Branco a ter o diploma de curso superior, professor do SENAI e da
UFMG, onde foi diretor do Instituto de Ciências Exatas. Autor de diversas obras
de estudo e de lições de análise e álgebra numéricas.
Casado
com Helena Maria Junqueira Reis, irmã de minha mãe, Célia Junqueira Campos,
concunhado do saudoso Raymundo Campos e, por afinidade, tornei-me seu sobrinho
e afilhado. Juntamente com Raymundo Campos e outros iminentes cidadãos fundaram
a Empresa Ourobranquense de Eletricidade e Transformação de Produtos S.A.
trazendo em 1949 a
luz elétrica na cidade, responsável técnico pelas obras da construção da usina
e da barragem no alto da Serra do Ouro Branco.
Líder
do movimento cívico pela emancipação política, territorial e administrativa de
Ouro Branco acompanhado de Raymundo Campos, Ivo Francisco Pereira, José Pereira
Sobrinho, Padre Valentin Zuliani, Padre Nazareno, Fernando de Oliveira Silva e
outros iminentes cidadãos.
Com
sua eloqüência e oratória peculiar, em caravanas populares e cívicas, convenceu
as Câmaras Municipais de Ouro Preto e de Conselheiro Lafaiete a concordarem com
a criação do município, doando novas fronteiras, uma vez que a área territorial
do distrito de Ouro Branco, então da jurisdição administrativa de Ouro Preto,
era tão pequena que se tornava indispensável a doação de novas fronteiras.
A
Câmara Municipal de Congonhas se recusou terminantemente a colaborar na cessão
de novas divisas a Ouro Branco, o que deixou decepcionados os bandeirantes da
emancipação, inclusive a Dr. José Bernardino que lamentava sempre a negativa
dos vereadores e como a caravana cívica foi recebida. Por essa razão que as
divisas territoriais com aquele município são contraditórias e confusas até
hoje! Felizmente a emancipação de Ouro Branco se tornou realidade com acolhida
da Assembléia Legislativa e por parte do Governador do Estado. Dr. Juscelino
Kubitschek de Oliveira, que sancionou a Lei n° 1.039, publicada no sábado, 12
de Dezembro de 1953, criando o Município, desmembrado de Ouro Preto,
exatamente, passados 55 anos!
Exerceu
o cargo de mandatário do município, sendo o 2° prefeito, no quatriênio 1959 a 1962, realizando
diversas obras, inclusive, a construção da caixa d´água à Rua Antônio Fernandes
Tôrres para melhorar o abastecimento e distribuição do precioso líquido aos
habitantes da cidade. Novamente com sua forte liderança, eloqüência e sabedoria
de engenharia civil, mais uma vez, foi o protagonista e principal líder do movimento
popular de sobrevivência de Ouro Branco, com Raymundo Campos, Francisco
Rodrigues Filho, então prefeito municipal, vereadores e demais autoridades
municipais, estaduais e federais. Este movimento, que sinto orgulho de ter
participado intensamente, foi vitorioso, conseguindo a implantação do Complexo
Siderúrgico da Açominas em
Ouro Branco , aprovada pela Resolução Federal de n° 31,
assinada pelo Presidente da República, Ernesto Geisel e pelo Governador do
Estado, Aureliano Chaves. A cerimônia foi inesquecível e histórica, realizada
no alto da Serra, abaixo da capelinha de Nossa Senhora da Conceição Aparecida,
na quarta-feira, dia 18 de fevereiro de 1976, iniciando, assim, o 4° ciclo
econômico. Pelos seus relevantes serviços prestados à implantação da AÇOMINAS,
ganhou os apelidos carinhosos de “Bandeirante do Aço” e “Bandeirante de Ouro
Branco” e consagradoras homenagens.
Ouro
Branco sempre lhe será grato, gratidão eterna que nunca será esquecida, pois
foi um magnífico servidor, verificando-se a sua participação em todos grandes
empreendimentos nos 54 anos de sua vida. Que sua dedicação e abnegação
demonstradas gratuitamente em favor de Ouro Branco, sirvam de exemplos aos
atuais políticos e administradores municipais, responsáveis pelo destino da
cidade, Autor da letra do Hino a Ouro Branco, comemorando a emancipação e a
instalação do município, na sexta-feira, 1° de janeiro de 1954, assim,
profetizou: “Serás tu a comuna venturosa, onde sempre há de reinar somente
Deus. Cante toda a tua história, qual o poema, a Sua glória, pelas preces e
labor dos filhos teus. Teu passado e teu presente se irmanam e se enlaçam,
ainda, com os anos do porvir... És pequeno, mas contudo, te ufana, de modelo
para Pátria hás de um dia servir!” Seu nome está cravado perpetuamente nos
anais da história ourobranquense, pois em todos seus atos e atitudes, seu
desejo foi sempre servir gratuitamente e de coração à sua querida Ouro Branco,
com os fundamentos da democracia e a razão de ser da liberdade! (Christum Pax).
Postado por José Eustáquio Junqueira Campos
Casamento
Casado com Helena Maria Junqueira
Reis.
Brasil
e Brasileiros de hoje: enciclopédia de biografias - Página 341 - Afrânio
Coutinho - 1961
Pais:
José Braz dos Reis e Alexandrina Mendes dos Reis. Cas.: Helena Maria Junqueira
Reis. Filhos: Maria do Carmo, Maria Helena, Maria de Fátima...
5.1 Maria
do Carmo
5.2 Maria
Helena
5.3 Maria
de Fátima
5.4 José
Bernardino
5.5 José
Heleno
5.6 Maria
de Lurdes
Universidade de Minas Gerais
1945
4.
JOSÉ BRÁS MENDES DOS REIS. Na
dúvida.
Testemunha
Em 1 de
Novembro de 1885 foi Testemunha no funeral de Francisco de Paula Santos.
Family Search
Óbitos 1838 – 1889
Imagem 24
Em 12 de
Maio de 1884 foi Testemunha na Abertura do Testamento de Jacob José de Sousa.
Family Search
Óbitos 1838 – 1889
Imagem 27
Casamento
Casado com
Firmina Maria da Costa.
2.1 Antonio. Nascido em 13 de Abril de 1881.
Batizado em 8 de Maio de 1881, em Santo Antonio , Ouro Branco. Falecido
em 10 de Abril de 1887.
Family Search
Antonio
Reis: 13 de Abril de 1881.
Batizado:
8 de Maio de 1881 — Santo Antônio, Ouro Branco, Minas Gerais.
Pais:
José Braz Mendes dos Reis e Firmina Maria da Costa.
Certidão de Óbito
Aos dez dias do mês
de Abril de mil oitocentos e oitenta e sete, no adro da Matriz de Santo Antonio
de Ouro Branco, foi sepultado o inocente Antonio, filho de José Braz Mendes dos
Reis, e para constar faço o presente. Vigário Jesus Camilo Fernandes.
2.2 Irina
Reis.
Batizada em 21 de Outubro de 1882, em Ouro Branco.
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Irina
Reis
Batizado:
21 de Outubro de 1882 — Santo Antônio, Ouro Branco, Minas Gerais.
Pais:
José Braz Mendes dos Reis e Firmina Maria da Costa.
5.
cJOSÉ DA
COSTA REISb
(V. Meus
2º Avós – Augusta Pinheiro Nogueira)
6. EMÍLIA
MENDES DOS REIS. Nascida a 29 de Setembro de 1859, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 212v – Aos 17
de Novembro de 1859, na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Emília, nascida a 29 de Setembro, filha legítima de Antonio
Mendes dos Reis e Dona Carlota Maria dos Reis. Madrinha: Emília Rita dos Reis.
Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Madrinha
Emília
Rita dos Reis, sua tia paterna.
Madrinha de Batismo
Batizou
Alfredo, filho de sua irmã Maria Carlota dos Reis (§ 1º).
Fls. 265v - Aos 26
de Novembro de 1883 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Alfredo, filho legítimo de Antonio José Tavares Filho e Dona Maria
Carlota dos Reis. Padrinho: Vigário Amâncio Adolfo e Dona Emília Mendes dos
Reis. Vigário Américo A.
Casamento
Casada, em
20 de Outubro de 1877, com seu primo Fortunato da Costa Reis Carvalho.
Certidão de Casamento
Aos vinte dias do
mês de Outubro de mil oitocentos e setenta e sete, às cinco horas da tarde,
depois de terem o que manda a Santa Igreja, com dispensa de impedimento de
consangüinidade e do impedimento de (...) pelo Exmo. Sr. Vigário Geral do
Bispado, sem que houvesse mais impedimentos se receberam ao sacramento do
matrimônio aos contraentes Fortunato da Costa Reis Carvalho e Emília Mendes dos
Reis, filha de Antonio Mendes dos Reis, que com palavras de presente e mútuo
consentimento celebraram em presença das testemunhas Antonio José dos Reis e
Joaquim Ildefonso dos Reis, além das mais pessoas presentes, e lhes conferi as
bênçãos nupciais. Para constar fiz o presente em que me assinei. O Vigário José
Vieira (...)
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Matrimônios 1834 - 1933
Imagem 21
Fortunato
da Costa Reis Carvalho era Escrivão e Subdelegado. Em 29 de Março de 1887
foi Testemunha na Abertura do Testamento de Luiza Augusta da Cruz Machado.
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Ouro Branco – Óbitos 1838 – 1889
Imagem 28
Em 27 de Janeiro de 1889
aprovou as contas do Testamento de Antonio da Cruz Machado, assinando como
Escrivão e subdelegado.
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Ouro Branco – Óbitos 1838 – 1889
Imagens 33 e 34
2.1 Fortunata.
Nascida
em 14 de Agosto de 1878. Falecida em
16 de Agosto de 1878.
Certidão de Óbito
Aos dezesseis dias
do mês de Agosto de mil oitocentos e setenta e oito, faleceu a inocente
Fortunata da vida, de dois dias, batizada em casa, filha de Fortunato da Costa
Reis, e sepultada nesta Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco, no (...) 16, e
para constar fiz o presente em que me assino. Vigário Nicolau (...), Vigário de
Ouro Branco.
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Óbitos 1838 – 1889
Imagem 20
7. CONSTANÇA
REIS. Batizada
em 21 de Novembro de 1864, em
Ouro Branco.
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Constança
Reis
Batizado:
21 de Novembro de 1864 — Santo Antônio, Ouro Branco, Minas Gerais, Brazil.
Pais:
Antonio Mendes dos Reis e Carlota Maria dos Reis.
8. AMÁLIA.
Batizada
em 5 de Setembro de 1870, em Ouro Branco.
Falecida em 15 de Janeiro de 1884, em Ouro Branco.
Certidão de Batismo
Fls. 201v - Aos 5
de Setembro de 1870 na Matriz de Santo Antonio do Ouro Branco batizei e pus os
santos óleos a Amália, filha legítima de Antonio Mendes dos Reis e Dona Carlota
Maria dos Reis. Padrinhos: Antonio da Assunção Costa e Dona Maria Theodora dos
Reis, todos desta Freguesia. Vigário Manoel Fernandes Ribeiro.
Certidão de Óbito
Aos quinze dias do
mês de Janeiro de mil oitocentos e oitenta e quatro, foi sepultada nesta Matriz
de Santo Antonio de Ouro Branco, Amália, inocente de idade de treze anos, filha
legítima de Antonio Mendes dos Reis e Dona Carlota dos Reis, e foi por mim
encomendada, e para constar fiz este assento que assino. Vigário Manoel
Fernandes Ribeiro.
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Ouro Branco – Matrimônios e Óbitos – 1735 - 1884
Imagem 56
Padrinho
Antonio da
Assunção Costa, de Ouro Branco.
Madrinha
Sua tia
materna Maria Theodora dos Reis, filha de Joaquim José dos Reis e de Dona Maria
Francisca de Paula (V. Meus 4º Avós).
9.
FORTUNATO DA COSTA REIS.
Namorado não me
faltaria em Ouro Preto
se eu me dispuzesse a tal; divertia-me de quando em quando em casa do dr.
Braga, professor de engenharia, ou no Club Comercial, cujo secretário era meu
primo Carlos, morando eu em casa dêle, de meu
tio paterno Fortunato.
Lembro-me de um
postal, dentre outros, com versos de Henri Heini, que me vieram de Ouro Preto
quando fui a Belo Horizonte a passeio; não trazia assinatura.
Alzira Nogueira Reis
Muito de Mim para Meus Filhos
2.1 Carlos
da Costa Reis.
Cargo
Secretário
do Club Comercial de Ouro Preto.
Namorado não me
faltaria em Ouro Preto
se eu me dispuzesse a tal; divertia-me de quando em quando em casa do dr.
Braga, professor de engenharia, ou no Club Comercial, cujo secretário era meu
primo Carlos, morando eu em casa dêle, de meu tio paterno Fortunato. Lembro-me
de um postal, dentre outros, com versos de Henri Heini, que me vieram de Ouro
Preto quando fui a Belo Horizonte a passeio; não trazia assinatura.
Diário de Alzira Nogueira Reis
cb
cb
cJOSÉ DA COSTA REISb
Negociante
e Político
Coletor das Rendas Provinciais em Minas Novas
DESCENDÊNCIA
Pais de Alzira
Nogueira Reis
Avós de José Bento
Vieira Ferreira
Bisavós de Anamaria
Nunes Vieira Ferreira
cb
UM RETRATO POR SUA FILHA
Mal
conheci meu Pai; fiquei órfã aos 6 anos, completados cinco dias antes de sua
morte. Sou de 8 de novembro e êle se foi em 13. Minha mãe ficou viúva aos 25
anos; casara-se aos 15. Então a lei o permitia. Meu pai era negociante
abastado: tinha casas, sítios, gado, outros animais e casa comercial. Quasi
nenhuma lembrança dele me ficou, do seu físico; aparece-me apenas à mente como
no retrato que dêle tenho. Sua severidade com os filhos talvês obstasse a uma
recordação mais nítida. Recordo-me de dois fatos comigo: reunira-nos meu Pai,
na sala de nossa casa certa manhã (casa do largo do Mercado, junto à cadeia pública)
e descascava laranja para nós, os mais velhos. De cada laranja tirava o tampo e
salpicava sal de cosinha na laranja “para não endefluxarmos” mas chupava o
tampo. Chegada a minha vês – eu vinha em 3º lugar – reclamei também o tampo.
Resultado: vi, com chôro abundante, a minha laranja ser atirada com força, por
meu Pai, da sala no quintal em frente:
“Guarde esta! Ouviu? De outra, você apanha!”,
êle disse.
Tempos
depois, não me recordo porque, brigamos eu e Zezé, maior que eu; foi na frente
do quarto de Mamãe, justamente na porta de comunicação entre este e o nosso
quarto de creanças.
Lembro-me
de ter-me batido meu Pai, que cobrou a dívida no caso da laranja e a briga com
o irmão menor naquêle dia.
Também
vi-o trancado nesse quarto citado, doente do coração;em dado momento, tinha uma
das mãos comprimindo o peito... Não queria ninguem perto; nem barulho.
Morreu
então, creio que em 1892. Seu nervosismo se justificava pela moléstia cardíaca;
tinha 36 anos; muito moço. Minha irmã, a caçula, nasceu em 3 de abril, cinco
meses após sua morte.
Seis
filhos deixou, o mais velho com quase 9 anos completos.
Muito
de Mim
Diário
de Alzira Nogueira Reis
Dados Biográficos
Nascido em 13 de Fevereiro de 1856, em Ouro Branco , Município
de Ouro Preto. Batizado em 15 de Abril de 1856, na Matriz de Santo Antonio de
Ouro Branco. Falecido, aos 36 anos, em 13 de Novembro de 1892, em Minas Novas.
Certidão
de Batismo
Aos quinze dias do mês de abril de mil
oitocentos e cinqüenta e seis nesta Matriz de Santo Antônio de Ouro-Branco
batizei solenemente e pus os Santos Óleos a José inocente nascido a treze de
fevereiro filho legítimo de Antônio Mendes dos Reis e Dona Carlota Maria dos
Reis: foram padrinhos José Joaquim dos Reis e João Mendes da Costa todos desta
freguesia. O Vigário Manuel Fernandes Ribeiro - Número: 29. Prateleira: “s”
Árvore de Costados
Filho de Antonio Mendes dos Reis e Carlota Maria
dos Reis.
Neto paterno de Antonio Mendes da Costa e Theodora
Maria dos Reis.
Neto materno de Joaquim José dos Reis e Maria
Francisca de Paula.
Bisneto paterno de João Mendes da Costa e Maria
Rosa do Nascimento.
Bisneto paterno de Manoel da Rocha Reis e Francisca
Bárbara da Encarnação.
Terceiro neto paterno de Antonio Mendes da Costa e
Antonia Gomes.
Terceiro neto paterno de Antonio de Sousa Machado e
Maria Dias.
Vida Política
Em 1886 foi candidato a Vereador Especial à Câmara
Municipal de Minas Novas, tendo sido eleito.
Presidente da Câmara de Minas Novas conforme
assinatura em recibo de quitação de imposto territorial, com data de 1887 (Livro Nº. 5 de Notas do Cartório de Turmalina)
Eleição
Em fase
de pesquisa
João Pinheiro da Silva: sua vida, sua obra, seo exemple, 1860-1908 -
Página 179 de Nelson de Senna - 1941 - 265 páginas: ...
Silva um voto (D, Affonso Luiz Maria de Brito um voto (1), José da Costa Reis um voto (1), Francisco Affonso...)
Vida Pública
Coletor das Rendas Provinciais em todo o termo de
Minas Novas, certidão com assinatura com data de 1882.
Pesquisa de Valdivino Pereira Ferreira
Banda
Euterpe da Conceição
José
Mendes da Costa Reis é o 1º à esquerda
Foto
cedida por Humberto Eustáquio de Souza
Músico-Chefe
Músico-Chefe
da Banda de Música Euterpe da Conceição de Minas Novas.
Homem de Fortuna
Segundo o diário de sua filha, foi homem abastado com casas, sítios, gado e comércio.
Segundo
informações colhidas por mim em
Minas Novas , José da Costa Reis era proprietário de diversos
imóveis.
Casa
no Largo da Cadeia e a Casa da Ladeira, onde sua filha Alzira nasceu.
Casamento
Casado,
em 1882, com Augusta Pinheiro Nogueira.
cb
cAUGUSTA PINHEIRO NOGUEIRAb
Arrematante dos Correios
Foto
cedida por Humberto Eustáquio de Souza
UM
RETRATO POR SUA FILHA
(...) Minha mãe
ficou viúva aos 25 anos; casara-se aos 15. Então a lei o permitia. (...)
Passou minha Mãe a
administrar o que lhe ficára.
Mais tarde, ela foi
nomeada arrematante das linhas de correio de Minas Novas a Diamantina e de
Minas Novas à cidade de Arassuaí. Então já escasseavam os bens deixados por meu
pai, restando terras, casas e algum gado. Meus irmãos, já crescidos, auxiliavam
minha Mãe na sua tarefa, ingrata e de grande responsabilidade, ingrata porque a
correspondência (as malas) traziam-nas os animais (muares) em seus lombos e –
nas chuvas – os rios sem pontes não davam passagem. Reclamações sem conta o
Telégrafo trazia dia e noite, felizmente o administrador geral, em Diamantina,
era humano e justo – Dr. Francisco Brant. Vida barata e modesta, de cidade de
interior, éramos dos primeiros mas sem fortuna.
Muito
de Mim
Diário
de Alzira Nogueira Reis - 1952
Descendente
de Thomé Rodrigues Nogueira do Ó e de Dona Maria Leme do Prado
Patriarcas
da Família Nogueira de Minas Gerais
Dados Biográficos
Nascida
em 1867, em
Minas Novas. Falecida em 1938, em Teófilo Otoni , Minas
Gerais.
Árvore de Costados
Filha
de José Bento Nogueira e de Dona Cândida Pinheiro Torres.
Neta
paterna do Guarda Mor José Bento Nogueira Góes e Jacintha Maria da Conceição.
Neta
materna do Guarda Mor João Pinheiro Torres e Anna Ferreira Coelho.
Bisneta
paterna de José da Silva e... Nogueira Góes. De Jacinto Alves da Costa e Maria
Cardoso de Mattos.
Bisneta
materna de Francisco Pinheiro Torres e Ana Alves de Macedo. De José Ferreira
Coelho e Ana Thadéia de Jesus.
Terceira
neta paterna de Manoel Nogueira de Sá e Ignácia Maria de Jesus. De João
Nogueira de Góes e Francisca Gomes Oliveira (Na dúvida) De Francisco Antonio da
Costa e Joaquina Alves Chaves. De Jacinto Cardoso de Matos e Ana Pereira
Guedes.
Terceira
neta materna Manuel
Pinheiro Torres e Jacinta Maria Marques. De Domingos Alves de Macedo e Anna
Mariz. De Francisco Ferreira Coelho e Maria Escolástica de Figueiredo.
Quarta neta paterna de
José de Sá e Joana Nogueira do Prado Leme. De José Garcia da Rosa e Maria. De
Manoel Antonio e Joaquina do Espírito Santo. De Ernesto José da Costa e Prudência Antonia
Joaquina de Jesus. De Manoel de Souza Guedes e Maria Nunes Pereira.
Quarta neta materna de
Manuel Joaquim Torres e Maria Pinheiro Batista. De Domingos de Macedo e de Dona
Joana Micaela de Jesus. De Pedro Leolino Mariz e Bernarda Mariz d´olivença.
Quinta neta paterna de Bento Antonio Martins e
Jeronima Sá. De Thomé Rodrigues Nogueira do Ó e de Dona Maria Leme do Prado. De
Pedro Vieira e Maria Rosa. De Francisco Botelho de Oliveira e Maria da Conceição
das Neves. Manoel Rodrigues Góes, o Neto, e Maria de Borba Gato.
Quinta neta materna de
João Pinheiro Netto e Lourença Maria. De Manoel Antonio e Teresa Maria. De João
Álvares e Maria Donvirgem.
Sexta neta paterna de
Antonio Sá e Maria Antonia. De Antonio Nogueira e Francisca Fernandes do Vale.
De Antonio da Rocha Leme e Antonia do Prado de Quebedo. De Manoel Rodrigues
Góes, o Moço, e Ignez Domingues. De João de Borba Gato e Sebastiana Rodrigues.
Sexta neta materna de
Antonio Pinheiro Netto.
Sétima neta paterna de
João Antonio e Isabel Gonçalves. De Manoel Lopes Nogueira e Sebastiana Osório.
De Manoel Rodrigues e Maria Fernandes. De Cornélio da Rocha e Maria Leme
Bicudo. De João Leme do Prado e de Dona Ana Maria
Ribeiro. De João Paes e Susana Rodrigues.
De Álvaro Rodrigues do Prado e Maria Rodrigues Góes. De... Gonçalves. De Manuel
Pacheco e Beatriz de Borba Gato.
Oitava neta paterna de
André Antonio Gonçalves e Maria Isabel Gonçalves. De Antonio Rodrigues e
Bárbara Fernandes. De João Manoel e Maria Góes. De Arthur Corte Bello e
Magdalena Masuela. De Francisco Bicudo de Brito e Thomázia Ribeiro de
Alvarenga. De Pedro Leme, o
neto, e Helena do Prado. De Rafael de Oliveira e Maria Ribeiro. De André
Fernandes e Maria Paes. De Martim Fernandes Tenório de Aguilar e Susana
Rodrigues, a Velha. De Clemente Álvares e Maria Gonçalves. De Manoel Rodrigues
Góes, o Velho, e Isabel Fernandes. De... Borba Gato.
Nona neta paterna de Pedro Rodrigues e Margarida Gonçalves. De Antonio
Dias e Joana Fernandes. De Antonio Bicudo e Maria de Brito. De Francisco de
Alvarenga e Luzia Leme. De Brás Teves e Leonor Leme, a Velha. De João do Prado
e Filipa de Vicente. De Rafael de Oliveira e Paula Fernandes. De Pascoal
Ribeiro e Catarina de Figueiredo Horta. De Manoel Fernandes Ramos e Susana
Dias. De Álvaro Rodrigues e Catarina Gonçalves. De Baltazar Gonçalves e Maria
Álvares. De André Fernandes e Maria Paes.
Décima neta paterna de
Antonio Bicudo Carneiro e Izabel Rodrigues. De Diogo Pires e Isabel de Brito.
De Antonio Rodrigues de Alvarenga e Ana Ribeiro. De Aleixo Leme e Ignez Dias. De Pedro Pero Leme e Luzia Fernandes. De Pedro
Vicente e Maria de Faria. De Maria Gonçalves. De Nuno Alves Horta e Ana de
Carvalho. De Lopo Dias e Beatriz Dias. De Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues.
De Fernão Álvares e Maria Marques. De Manoel Fernandes Ramos e Susana Dias.
Décima primeira neta
paterna de Vicente Anes Bicudo e Mécia Nunes. De Garcia Rodrigues e Isabel
Velho. De Salvador Pires, o Moço e... Brito. De Baltazar de Alvarenga e Mécia
Monteiro. De Estevão Ribeiro Baião Parente e Madalena Fernandes Feijó
Madureira. De Braz Teves e Leonor Leme, a Velha. De Domingos Dias e Mariana de
Chaves. De Baltazar
Nunes d´Horta e Catarina de Faria Mayor. De Diogo Ferreira de Carvalho e
Margarida Soares. De Tibiriçá e
Potira. De Lopo Dias e Beatriz Dias.
Décima segunda neta
paterna de Nuno Gonçalves e Mécia Rodrigues Furtado. De Salvador Pires e Maria
Rodrigues. De Pedro Pero Leme e Luzia Fernandes. De Francisco de Chaves e...
Fernandes. De Itajubá e Arumã, a Bela. De Tibiriçá e Potira. De
Bernardo Anes Soeiro de Alvarenga e... Vaz. De Gaspar Monteiro e Catarina Dias
Correia. De Pedro Pero Leme e Luzia
Fernandes. De Francisco de Chaves e... Fernandes. De Nuno Alves d´Horta
e Teresa Salema. De Jerônimo Ferreira de Carvalho e Isabel de Figueiredo. De Itajubá e Arumã, a Bela. De Tibiriçá e
Potira.
Décima terceira neta
paterna de Rodrigo Afonso e Mécia Gonçalves. De João Pires, o Gago, e... De
Garcia Rodrigues e Isabel Velho. De Álvaro Anes
Soeiro de Albergaria e... Cardoso. De Lopo Monteiro e Guiomar de Oliveira. De Antão Leme. De Cosme Fernandes Pessoa, o
Bacharel. De Pedro d´Horta e Constança Lourenço. De Mem Gonçalves Salema
e Ignez Correa de Andrade. De Itajubá
e Arumã, a Bela.
Décima quarta neta paterna de Soeiro
Fernandes de Alvarenga e Sancha Álvares. De Gonçalo Monteiro e Isabel Rodrigues
de Vasconcellos. De Antonio Leme e Catarina de Barros. De Piquerobi.
Décima quinta neta paterna de Fernão
Soares. De Lopo Martins. De Rui Gonçalves de Sequeira e Inês Anes de
Vasconcellos. De Martim Lem, o Moço, e Leonor Rodrigues. De Pedro Gonçalves de
Clara e Isabel de Barros.
Décima
sexta neta paterna de Lopo Martins Monteiro. De Gonçalo de Sousa Sequeira e
Beatriz de Sousa. De Azuil Cardoso.
Décima
sétima neta paterna de Martim Afonso Monteiro. De Fernando de Sousa,
o Lambruja, e Maria Rodrigues Castelo Branco.
Décima
oitava neta paterna de Afonso Nunes Monteiro. De João de Sousa e Beatriz Almeida.
Décima nona neta
paterna de Nuno Moniz Monteiro. De Gonçalo Anes de
Sousa Chichorro
Vigésima neta
paterna de Martim Paes Monteiro. De Martim Afonso de
Sousa II e Maria Briteiros
Vigésima
primeira neta paterna de Paio Monteiro e Theresa Annes. De Vasco Martins de
Sousa Chichorro e Inês Dias Manoel
Vigésima
segunda neta paterna de Egas Monteiro. De Martim Afonso Chichorro II e Aldonça Anes
de Briteiros
Vigésima
terceira neta paterna de Rui Monteiro. De Martim Afonso Chichorro e Inês Lourenço de
Valadares
Vigésima Quarta
neta paterna de Dom Afonso III e Madragana Mor Afonso
Mulher de Fibra
Pela
descrição de sua filha Alzira, era Dona Augusta uma mulher de fibra,
característica das mulheres da família Nogueira de Minas Novas: sua irmã Luísa,
conhecida como Sinhazinha Badaró, foi chefe político de prestígio e poder em Minas Novas e seus 51
distritos; sua filha Alzira, a primeira mulher a votar no Brasil e primeira
médica de Minas Gerais.
Dedicatória
no verso da única foto de Augusta
Viúva,
aos 25 anos, com 6 filhos menores, lutou muito para criá-los. Apesar de
pertencer à elite mineira - a família Nogueira era conhecida pela fortuna e
poder político – quando viu os bens deixados pelo marido escasseando, tratou de
ser contratada Arrematante dos Correios – fato raro naquela época.
(...)
Mamãe era assim ao máximo rigorosa.
Fez-se
Inspetora de Alunas enquanto fomos estudantes da Escola Normal; deixou o cargo
após nossa formatura. Achava necessária a nós sua assistência, uma vês que a
Escola era para moças e rapazes, embora nenhum rapaz se atrevesse a brincar com
“as filhas de Dona Augusta Reis” – diziam.
Segundo
tia Fernanda, filha mais velha de Alzira, quando sua mãe decidiu estudar
Medicina, Dona Augusta ficou seis meses sem lhe dirigir a palavra.
Testemunha
Em
1898, foi Testemunha no casamento do sobrinho do seu marido, Tenente Coronel
Francisco de Paula Reis.
Certidão
de Casamento
Aos vinte e um de Novembro de mil
oitocentos e noventa e oito, dispensadas (...) canônicas e havidas as demais
licenças precisas, se receberam em Matrimônio em oratório particular e à (...)
em minha presença e na forma do S. Concílio de Trento, os contrahentes Tenente
Cel. Francisco de Paula Reis e Dona Anna Rosa de Miranda França; ele de idade
de trinta anos mais ou menos, natural da Freguesia de Ouro Branco, do Bispado de
Mariana, filho legítimo de Vicente de Paula Reis, já fallecido, e de Dona
Joaquina Mendes Reis, e ela de idade de dezoito annos, filha legítima do Cel.
José Pinheiro Ferreira França e de Dona Senhorinha Rosa de Miranda França; elle
residente em na Freguesia
de São Pedro do Fanado de Minas Novas, ella nesta de Nossa Senhora da Piedade,
de onde é natural. Dei-lhes as bênçãos nupciais. Foram testemunhas Tenente Cel.
Theotonio Pinheiro de Quadros, Tenente Cel. João André da Costa e Dona Augusta
Nogueira Reis. Para constar lanço este termo em que me assigno.O Vigário João
Antonio Pimenta (Fls. 32, No. 62).
Procuração de Próprio Punho
Por
este instrumento de procuração de meu próprio punho, eu, Augusta Pinheiro
Nogueira Reis, brazileira, viúva, maior de 60 annos de idade, residente em
Ladainha, districto de Theófilo Ottoni, nomeio e constituo meu bastante
procurador em Minas Novas ,
o Sr. Cel. João André da Costa, viúvo, brazileiro, maior de 60 annos, e
negociante com poderes amplos e illimitados para que possa lavrar, assignar
escriptura publica, ou particular, de duas partes em uma casa de morada,
coberta de telhas, situada no Largo da ex-Cadeia, na cidade de Minas Novas,
confinando a mesma pelo lado de cima com a Igreja de Sr. do Bonfim, sendo uma
parte adquerida por herança de meu saudoso pae Cel. José Bento Nogueira, e da
outra por compra ao herdeiro José Nogueira de Almeida, filho de Carolina
Nogueira de Almeida, podendo o dito procurador dar quitação na escriptura da
importância recebida da Prefeitura Municipal de Minas Novas, cuja é a
compradora, de reis, um conto de reis (1:000$000) e transmettir a mesma todo o
direito posse do dominus e a acção que exercia sobre as referidas partes, no
citado predio; podendo substabelecer esta na pessoa do Sr. Rodolpho Gomes de
Soiza e este na pessoa que julgar conveniente para o que tudo darei por firme e
valiozo. Ladainha, 11 de Outubro de 1936. Augusta Pinheiro Nogueira Reis
Pesquisa
de Humberto Eustáquio de Souza
Aluguel do Prédio da Rua Direita
Em
25 de Agosto de 1924, Augusta aluga um prédio da Rua Direita, em Minas Novas para a
empresa de Correios e Telégrafos:
23° DISTRICTO
Centrado de
arrendamento do prédio sem numero da rua Direita, na cidade de Minas Novas, no
Estado de Minas Gemes, destinado á installação da estação telegraphica, que
entre si fazem a respectiva proprietária, senhora Augusta Pinheiro Nogueira
Reis e a Repartição Geral dos Telegraphos.
Aos dous dias do
mez do julho de mil novecentos e vinte e quatro, presentes, no escriptorio do
vigesimo terceiro distrito telegraphico, o respectivo chefe do districto,
senhor inspector Romeu Pivatelb, autorizado por despacho do senhor doutor
director geral dos Telegraphos, exarado de conformidade com o numero cinco do
artigo cento e sessenta e dous do regulamento desta repartição, approvado pelo
decreto execntivo numero onze mil quinhentos e vinte, de dez de março de mil
novecentos e quinze, no processo (telegramma de serviço) numero mil e quarenta
e cinco, de trinta de abril de mil novecentos e vinte e quatro, da Sub-Directoria
de Contabilidade, e o Sr. Ismenio de Araújo Tameireo, bastante procurador 'da
senhora Augusta Pinheiro Nogueira Reis, proprietária do prédio sem numero,
situado e. rua Direita, na cidade de Minas Novas, no Estado de Minas Geraes,
entre si ajustaram o arrendamento do mesmo prédio para o serviços da Repartição
Geral dos Telegraphos, mediante as clausulas seguintes:
Primeira -- Fica
o referido predio, de accôrdo com a autorização do artigo cento e dezenove da
lei numero quatro mil seiscentos e trinta e dons, de seis de janeiro de mil
novecentos e vinte e tios, arrendado á Repartição Geral dos Telegraphos, a
contar do dia dous de julho de mil novecentos e vinte e quatro ate trinta e um
de dezembro de mil novecentos e vinte o seis, pelo aluguel mensal de trinta mil
(308000), pagavel por ruez vencivel, correndo a despeza pelo credito que na
verba «Terceira -Tetegraphon do orçamento do Ministerto da Viação e Obras
Publicas em cada exercido, voai sub-consignado para alugueis de casas,
observando-se em tudo os preceitos legaes applicaveis aos contrados
administrativos.
Segunda -A
Repartição Geral dos Telegrapleis providenciará para que se mantenha, quanto
passivo], o dito predio em bom estado de conservação e asseio. Mas 'poderá a
expensas suas adaplal-o e executar as obras uteis ao serviço que lhe e propilo,
obrigando-se, porém, depois de extincto o confrade, a desfazer as modificações
realizadas para aquella adaptação,, si assim exigir a proprielaria, que, por
sua vez, não ficará obrigada a indemnizar as beinfeitorias feitas no predio,
tudo conforme os paragraphos terceiro e sexto do artigo quarto da lei numero
quatro mil quatrocentos e tres, de vinte e dons de dezembro de mil novecentos e
vinte e um.
Terceira -As
despezas com as obras necessárias ao prédio para a sua conservação, durante o
prazo do arrendamento, bem como as exigidas pelos melhoramentos publieos ou
hygienicos e circurnstancias accidentaes correrão por conta da proprietaria sem
direito a indemnização alguma por parte da Repartição Geral doe Teregraphos, de
accordo com o paragrapho terceiro da aetieo !luteis ta lei Dunwru quatro mil
quatrocentos e tres, de vinte e dons de dezembro de mil novecentos o vinte e
um.
Quarta -Todos os
impostos existentes e os que vierem a ser lançados sobre o citado predio, quer
federaes estaduaes ou municipaes, correrão por conta da proprietaria, bem assim
' qualquer (mus judicial ou extra judicial a que esteja, ou venha ficar
sujeita, aquella propriedade.
Quinta Obriga-se
a proprietaria por si, seus herdeiros ou sucessores, inclusive o adquirente do
predio, no caso de alienação do mesmo, a fazer bom, firme e valioso o presente
centrado durante o prazo da clausula «primeiras . , e a dar, em igualdade de
condições, preferencia á Repartição Geral dos Telegraphos, para novo
arrendamento, emquanto convier ao ·publico serviço, eeservado, portin, o
direito a qualquer das partes contractantes, de rescindir este ajuste na falta
de °bura-anda das obrigações respectivamente tomadas.
Sexta - Si um dos
enntractantes infringir uma ou mais clausulas deste centrado, ficar 4-1 salvo
ao outro o direito a uma multa, correspondente aos alugueis dos mezes que
faltarein para terminação do prazo contractual, paga pelo contraclante
infractor.
Sétima - A
rescisão, por qualquer dos motivos citados, se effeetnará independentemente de
interpellação judicial ou extra-judicial por termo lavrado na Repartição Geral
dos Telegraphos. após despacho do respectivo director geral, e mediante aviso
que unia das partes contractantes dirigirá outra. No Citado aviso será marcado
o prazo para assie,natura do termo de rescisão, ficando entondido que, se a
proprietaria não comparecer para assignal-o, no prazo fixado, ficará o presente
contracto rutilo para todos os effeitos.
Oitava -A
proprietária declara eleger seu domicílio legal nesta cidade, em cujo fôr°
responder pelas obrigações decorrentes deste contracto.
Nona - Sera
deduzida do credito a que se refere a clausula «primeira», a importancia
relativa ao pagamento dos alugueis do corrente afluo e dos creditos futuros,
que constarem das respectivas leis orçamentarias, as importancias dos algueis
dos 'munis subsequentes; sendo as de.spezas de cada, exeruicio devidamente
empenhadas come determina o Regulamento Geral de Contabilidade Publica.
Decima - O
presente contracto só se ternatlit effectivo depois de approvado ,pelo
Alinisterio da Viação e Obras Publicas e registrado pelo Tribunal de Contas,
não. se responsahilizando a União por indemnização alguma si não for elle
approvado pelo Ministerio ou si o Tribunal denegar o respectivo registro. E por
estarem a Repartição Geral dos Telegraphos representada pelo senhor inspector
Romeu. Pivatelli, chefe do vigesimo terceiro districto telegraphico,
devidamente autorizado e a proprietaria do referido predio pelo senhor Ismenio
de Araujo Tameirão, bastante procurador da dita proprietaria, perfeitamente
aecordes em todas .as condições acima estalbelecicias, eu, Leopoldo da Cunha
Souto, telegraphista de 4 classe, lavrei o presente termo em livro
especialmente destinado este fim e que contém as formalidades exigidas pelo
artigo setecentos e oitenta e tres do Regulamento Geral de Contabilidade
Publica, termo que, depois de lido e achado conforme, é assignado pelos
contractantes e testemunhas.
Diamantina, 2 de
julho de 1924. -Romeu Pivatelli, chefe do districto. -Ismenio de Araujo
Tameirdo. -Testemunha. -José de Aguiar. -Testemunha. - Luiz Fernandes da Silva.
Estavam coitadas e devidamente inutilizadas nove (9) estampilhas federaes no valor total de quatro mil réis (48000),
datadas e assignadas da seguinte fôrma: Diamantina, 2 de julho de 1921. E sobre
cada estampilha; 2/7/1924.- Romeu Pivatelli, chefe do districto, o mais abaixo
ns assignaturas: Isinenio de Araujo Tameirão, como procurador da proprietaria,
e como testemunhas: -José de Aguiar e Ltaz . Fernandes da Silva. Extrahi a
presente cópia authentiea do original lavrado a folhas 40, 41, 42, 43 e 44 do
livro competente, e que continha os requisitos constantes do arte 783 do
Regulamento Geral de Contabilidade Publica. Escriptorie do 2a" District°
Telegraphico em Diamantina, 25 de agosto de I924. -- Conforme, A. Gabriel
Pereira, Telegraphista do 5' classe. -Confere, Nilda Miranda, auxiliar de
estações.- Visto, em .25 de agosto de 1924, Romeu Pivotclli, chefe do districto.
Diário Oficial da União
14 de Setembro de 1924
Foram Pais de
1. SERGIO NOGUEIRA REIS. Capitão. Nascido por volta de 1882, em Minas Novas.
Um Retrato
por sua Irmã
(...)
Minha mãe passou-me para a escola particular de Benedita, onde íamos conduzidas,
eu e minha irmã mais velha, por Sérgio, sempre montado no seu carneiro. Ainda o
vejo, todo compenetrado, montado no seu belo animal, segurando freios de sola e
de chicote à mão. Fiscalizava-nos nosso irmão, ameaçando-nos não raro com estas
exclamações: “Digo a Mamãe!” Bom filho,
era o melhor auxiliar de nossa mãe, mesmo assim pequeno, especialmente quando
rapaz e depois, quando homem. Era enérgico conosco.
Casamento
Casado com Dona Anita Nogueira de Almeida Sena.
2.1 Augusta
Nogueira Reis
2.2 Elza
Nogueira Reis.
Casamentos
Casada com
Filomeno Reis Vaz, que foi
casado, em 1ª Núpcias, e teve um filho de nome Geraldo.
Pequena Biografia
Fundador da Casa do Homem de Amanhã, em Niterói. Deixou em
Testamento uma grande área no Sapê, em Pendotiba, Niterói, que abriga um Centro
Espírita, uma Escola e a Casa de Maria Abdalla, que trata de pacientes com
Aids.
3.1 Ricardo Nogueira Vaz.
Casamento
Casado com Iara, residentes em Piratininga, Niterói.
4.1 ...
4.2 ...
3.2 Paulo Renato Nogueira Vaz
2.3 Sérgio
2.4 Juarez
2.5 Maria
2.6 Leda.
2.7 Lina.
Gêmeas e
Professoras
2.
ACHILES NOGUEIRA REIS. Tenente e
Fazendeiro. Nascido em
Minas Novas , por volta de 1883.
Propriedades
Fazendeiro
em Ladainha, proprietário da Fazenda Santa Rosália, em Teófilo Otoni.
Compra de Imóvel:
Nós abaixo
assignados, Marido e Mulher, entre os mais bens que possuímos livres e
desembaraçados, vendemos ao Senhor Achilles Nogueira uma casa cita no lugar
nominado Baixa Quente pelo preço e quantia de 100$000 sem mil réis, limitando-se
pelo lado de cima com Benedito de Alves Correia, e de baixo com os herdeiros de
João Ferreira, pelo fundo até o Setubal, casa esta adquirida por compra feita a
Américo Sebes da Silva e Esequiel Camargo da Costa, vendemos e vendida temos
pelo preço acima dicto que recebemos ao passar deste. Baixa Quente, 8 de Junho
de 1931. Pedro Batista de (...) a rogo de Olimpia Martins dos Santos; João dos
Santos Simões; João Zefirino de Mattos; Francisco Fernandes da Silva; José
Soares Ferreira; João Ramos de Mattos; Domingos Zeferino de Mattos.
Foto do original cedida por
Humberto Eustáquio de Souza
3º Suplente do Juiz Federal
Nomeado 3º Suplente do Juiz Federal
de Minas Novas em 16 de Dezembro de 1920:
Por
decretos do 16 do corrente mez foram nomeados os supplentes de substitutos dos
juizes federaes e ajudantes de procuradores da Republica seguintes:
SECÇÃO
DE MINAS GERAES
Município
de Pitunguy
Primeiro
supplente. Hypolito do Oliveira Campos;
Segundo
supplonte, Manoel Teixeira Barbosa do Vasconcellos;
Terceiro
supplente, Francisco do Souza Peixoto.
Municipio
dc Perdões
Primeiro
supplento, Albertino Mendes Maia:
Município
de Ubá
Primeiro
supplento, Angelo Moreiea Bar-i letta.
Segundo
supplento, Manoel Martins;
Terceiro
supplente, Achylles Nogueira Reis, Município de Minas Novas.
Diário Oficial da União
21 de Dezembro de 1920
Casamento
Casado com
Dona Clotilde Orsini.
2.1 Diva Nogueira Reis
2.2 José Orsini Reis. Médico
3.1 Luis Orsini.
Casamento
Casado com Dona Edmunda Nogueira Reis.
4.1 Carlos Orsini de Almeida.
Casamento
Casado com Dona Margarida Sala de Almeida.
5.1 Carlos Orsini Filho. Nascido em 14 de Julho de 1963.
Casamento
Casado com Maria Geralda Costa de Oliveira, nascida em 17 de Agosto de
1969, filha de José Domingos de Oliveira e Dona Cassimira Costa de Oliveira,
naturais de Ribeirão do Lourenço, Turmalina.
6.1 Everton de Oliveira Orsini. Nascido em 7 de Junho de 1984, em Turmalina.
6.2 Jonas Rafael de Oliveira Orsini. Nascido em 3 de Novembro de 1987, em Turmalina.
Casada, em 2ª Núpcias, com Osvaldo Ferreira de
Araújo, proprietário do Hotel Turmalina, nascido em 15 de Outubro de 1956,
filho de Juvenil Gomes Ferreira e de Dona Ana Soares.
6.3 Júlia de Oliveira Araújo. Nascida em 2 de Abril de 1993, em Turmalina.
2.3 Maria Nogueira Reis. Professora.
2.4 Achiles Nogueira Reis. Residente em Belo Horizonte.
2.5 Israel Nogueira Reis. Fazendeiro
em Ladainha
Propriedade
Fazenda
Santa Rosália, distrito de Teófilo Otoni.
2.6 Clotilde Nogueira Reis. Enfermeira.
Apelido
Conhecida
como Colozinha.
Residência
Mora em Belo Horizonte.
2.7 Maria José Nogueira Reis
2.8 Geraldo Nogueira Reis. Advogado.
Nascido em Minas Novas ,
em 14 de Novembro de 1923. Falecido em Niterói, em 1975.
Formação Intelectual
Bacharel em Direito. Professor
de Português, no Liceu Nilo Peçanha, em Niterói.
Fato
Histórico
Deputado Estadual pelo Partido
Socialista Brasileiro, Geraldo foi cassado nos primeiros dias de abril de 1964:
(...) Eu fui eleito pelo Partido
Socialista Brasileiro que, na época, chegou a fazer três deputados: eu, o
Geraldo Reis e o João Rodrigues de Oliveira, um jornalista de Campos que morava
ali no Ingá. (...) O João Rodrigues era um gozador dentro da Assembléia. Mas na
hora de fazer oposição mesmo, no duro, combater projetos, questionar, obstruir
os trabalhos, era só eu e o Geraldo Reis.
O Geraldo também era ligado ao
Partido Comunista?
Era. Ele era mineiro, professor de
português, morava em Icaraí, um bom companheiro. Eu ainda tive oportunidade de
dar àquele Ciep de Gragoatá o nome dele. Eu fui à Assembléia Legislativa pedir
a um deputado lá pra fazer o projeto. (...)
Irineu José de
Souza
A Prisão
Durante a
Ditadura Militar, foi preso diversas vezes, tendo sido um dos primeiros
cassados políticos do Brasil, ainda em Abril de 1964.
Homenagem
O Ciep do
bairro de São Domingos, em Niterói, leva seu nome por sugestão do Deputado
Ireneu José de Souza.
Casamento
Casado com
Dona Marta Rique Reis,
Assistente Social, nascida em 26 de Agosto de 1928, em Niterói.
3.1 Aquiles Rique Reis. Músico.
Integrante do MPB4. Nascido em 22 de Maio de 1948, em Niterói.
Músico
Em 1962, participa da criação do
MPB4, um dos mais famosos grupos vocais masculinos.
O MPB
4
Um dos grupos
vocais masculinos mais duradouros da música brasileira, seus integrantes
começaram a cantar juntos no Rio de Janeiro em 1962, inicialmente como trio:
Ruy, Aquiles e Miltinho, ainda sem o tecladista e arranjador Magro. As
primeiras apresentações foram nos CPCs (Centros Populares de Cultura) da UNE
(União Nacional dos Estudantes), e depois da entrada de Magro ficaram
conhecidos como Quarteto do CPC.
O Escritor
Em 2004,
Aquiles lançou o livro “O Gogó de Aquiles”.
O projeto O AUTOR
NA PRAÇA, recebe no dia 7 de agosto, Aquiles Rique Reis (integrante do grupo
musical MPB4), autografando o livro recém lançado O Gogó de Aquiles. Espaço
Plínio Marcos - Feira de Artes da Praça Benedito Calixto, Pinheiros - SP
No livro Aquiles
apresenta por meio de melodias e personagens, os momentos vividos últimos 40
anos.
O escritor discute
o surgimento das correntes musicais de sua época, em especial a Bossa Nova, a
Jovem Guarda e o tropicalismo. Haverá a participação musical do Grupo Os
tentáculos (ex-Cria Trio), Haroldo Oliveira e César Volpe.
Os contos
e crônicas de Aquiles Reis transformam sua vida em uma coletânea musical. Da
infância aos dias atuais, cada momento é pontuado por melodias e personagens
que conviveram com ele ao longo dos últimos quarenta anos. Afinal, para o autor
“música é vida, e se nossa memória falha quando tentamos relembrar de fatos
distantes, basta cantarolarmos um melodia para sentirmos as fortes emoções
vividas em outros tempos”.
O Gogó
de Aquiles discute o surgimento e a história de outras correntes musicais de
sua época, em especial a Bossa Nova, a Jovem Guarda e o Tropicalismo. E revela
segredos até hoje desconhecidos de ícones da MPB como Nelson Cavaquinho, Johnny
Alf e Baden Powell, além de figuras consagradas como Vinícius de Morais.
O autor -
Aquiles Reis nasceu em Niterói, Estado do Rio. Saiu de casa em 1965 para se
tornar um profissional da música em São Paulo , junto com os seus até hoje
companheiros do grupo MPB4: Magro, Miltinho e Ruy.
Aquiles
viveu, estudou e sonhou em
Niterói. Hoje , Aquiles canta e escreve. Com o MPB4, Aquiles
imortalizou canções como "Roda Viva" e "Quem te viu, quem te
vê", entre outras obras de seu amigo Chico Buarque.
A Girafa Editora
Casamentos
Casado, em
1ª Núpcias, com Lúcia Lewin.
4.1 Pedro Lewin Reis. Guitarrista.
Nascido em 23 de Outubro de 1968.
Casamento
Casado com Fernanda...
5.1 Luisa
Lewin Reis
Aquiles foi casado, em 2ª Núpcias,
com Natércia Noleto.
4.2 Gabriel Noleto Rique Reis. Nascido em
1988, no Rio de Janeiro.
4.3 Lucas Noleto Rique Reis
4.4 Letícia Noleto Rique Reis
Gêmeos, nascidos em 1990, no Rio de
Janeiro.
Aquiles
está casado, em 3ª Núpcias, com Nilza
Godoi.
4.5 Isabel Godói Rique Reis. Recém-nascida
em 2001.
3.
ETELVINA NOGUEIRA REIS. Professora
Pública. Nascida em 5 de Junho de 1885, em Minas Novas. Batizada
em 8 de julho de 1885.
Certidão de Batismo
Em 8 de Julho de
1885, baptizei e pus os santos óleos em Etelvina, filha legítima de José da
Costa Reis e sua mulher Augusta Pinheiro Nogueira, tendo os padrinhos José Bento Nogueira e Maria Theodora
dos Reis por Dona Cândida Pinheiro Torres. (V. Meus 3º Avós) Celebrante:
Monsenhor Sérgio Pinheiro Torres.
Um Retrato por sua Irmã
(...)
Minha irmã mais velha não tinha o mesmo amor que eu pelos livros, e Mamãe
obrigava-a a estudar. Eu tirava, com prazer, todas as traduções de francês, e as
companheiras apenas copiavam meu trabalho. Minha irmã estudava quasi nada.
Lembro-me de minha Mãe empurrando-a para a sala de exame de Hist. Naturalm de
que era professor Carlos Tayrell. Passou raspando. Apanhou mas passou.
(...)
Educados no trabalho, embora a criadagem (vinda ainda da escravatura)
disputasse servir-nos eu e minha irmã mais velha tínhamos semana de cosinha e
de outros afazeres Domésticos – costura, passar roupa a ferro de carvão, além
de desfiar pano o ano todo, quasi, por ordem de Minda, para o fatigante e
aborrecido crivo, sempre de 2 pontos, porque era o de um ponto, não tão seguro.
Apelido
Conhecida
como Zinha.
Magistério
Professora
do Grupo Escolar Barão do Rio Branco, em Belo Horizonte.
Casamento
Casada com
Júlio César de Almeida Sena, Funcionário do Fórum em Minas Novas e, segundo
o Diário de sua irmã Alzira, Funcionário da Secretaria de Finanças, falecido em
1913, em Belo Horizonte :
Minha Mãe, nesse
ano, veio comigo e Maria, minha irmã, em visita a meu cunhado, então muito mal,
cardíaco. Também êle morreu nêsse ano, 1913, deixando viúva com 5 filhos minha
irmã mais velha.
Diário de Alzira Nogueira Reis
2.1 José Maria
2.2 Olga
2.3 Alda
2.4 Júlio
2.5 Osvaldo
4. cALZIRA
NOGUEIRA REISb
(V. Meus Avós – Joaquim Vieira Ferreira Neto)
5.
JOSÉ DA COSTA REIS. Farmacêutico.
Nascido em 1891.
Formação Intelectual
Formado
em Odontologia pela Faculdade de Ouro Preto.
Um Retrato por sua Irmã
Mas antes,
gravo aqui os estudos ali de meu irmão Zezé (José da Costa Reis – o nome de meu
pai). Tinha êle o curso normal feito mesmo em Minas Novas e era mais
moço que eu quasi 2 anos.
Como Mamãe
se exonerara de Arrematante dos Correios daquela zona, fôra Zezé nomeado Agente
do Correio; apenas agente, e o serviço era feito ali, no Largo do Mercado, em
frente à nossa casa, ponto público de maior freqüência.
Na ocasião
da terrível dissidência política entre meu Avô, deputado federal, e meu primo
João França, deputado estadual, este feito pelo eleitorado e prestígio de meu
Avô e que pretendia tomar-lhe tudo (direção política e deputação federal), os
inimigos políticos de minha família deram parte contra Zezé alegando que –
sendo neto de meu Avô – não lhes merecia confiança.
Também assinou
a tal parte um nosso primo padrinho de Zezé – Francisco Reis, já falecido, a
quem ao morrer – meu pai nos recomendara. Sou também comadre desse primo ou era
ele meu compadre, madrinha que sou do seu filho Edgard. Meu irmão vendo a
assinatura do padrinho na cópia que lhe mandou a autoridade por intermédio do
nosso Avô, embora contra a vontade dêste, pediu exoneração e foi para Ouro
Preto.
Ali, com
rasgos de inteligência notável, fez todos os preparatórios para Farmácia em 1
ano apenas e matriculou-se, com proveito, na Escola de Farmácia, onde completou
o curso, seguindo por fim para Minas Novas onde tinha farmácia e de onde, a
convite do Senador Nuno Mello, de Arassuaí, se instalou em São Miguel de
Jequitinhonha, então distrito de Arassuaí.
Ali, casou-se
com menina recém-saída do grupo escolar, que não conheci e cujo nome não me vem
agora à memória, e aí morreu, desastrosamente cêrca de um ano depois. Tanto
estudo! Tanta luta! Se ficasse a nosso lado...
Diário de Alzira
6.
MARIA CÂNDIDA NOGUEIRA REIS. Professora. Nascida em 3 de Abril de 1892, em Minas Novas , segundo o
diário de sua irmã Alzira, ao se referir à morte do pai:
Minha irmã, a
caçula, nasceu em 3 de abril, cinco meses após sua morte.
Seis filhos deixou,
o mais velho com quase 9 anos completos.
Muito de Mim
Diário de Alzira
Magistério
Lecionou
na Escola Normal de Minas Novas.
Casamento
Casada com o Professor Nuno Teixeira Lages, natural de Francisco Badaró,
Minas Gerais.
Família Teixeira
Lages
A referência mais antiga é Antonio Teixeira Lages:
28/11/1763.
Registo Geral de
Mercês, D.José I, liv.18, fl.136.
Carta Patente.
Capitão de Ordenanças nas Minas Novas.
Pequena Biografia de Cristiano Teixeira Lages
Capitão, Proprietário
da Fazenda da Fábrica, em
Minas Novas.
O Capitão era filho
de Nuno Teixeira Lages e Rita de Cássia Teixeira Lages. Neto paterno de
Domingos Teixeira Lages e Maria Joaquina de Sousa, de Minas Novas. Neto materno
do português João Antonio de Mendonça e Francisca Constança Machado, esta filha
de Agostinho Lopes Torres e Ana Caetana Lopes Torres. Seu tio avô paterno,
irmão do seu avô Domingos, era o Padre Manuel Teixeira Lages, que foi Vigário
de Curvelo.
Casado, em 2 de
Agosto de 1858, com Maria dos Anjos Murta, filha de Mariano Versiani Murta,
fazendeiro em Itinga, e de Maria dos Anjos Murta.
Velhos Troncos Ouropretanos
Título Murtas, Página 90 e 91
Cônego Trindade
Pequena Biografia de Nuno
Teixeira Lages
É possível que tenha sido político conforme notícia abaixo:
Annaes do
Parlamento Brazileiro - Página 26 - de
Câmara dos Srs. Deputados, Parlamento, Brazil - 1886
... legalmente
constituída, teve o Dr. Carlos Peixoto de Mello 333 votos e o Dr.
Nuno Teixeira Lages. ... 196 » Que à referida junta não foi presente a
Nuno Teixeira Lages. ... 196 » Que à referida junta não foi presente a
Pequena Biografia de Affonso Teixeira Lages
Dr. Afonso Teixeira
Lages, Advogado, filho de Gustavo Teixeira Lages e Antonia Cristina Lages de
Sousa, acaba de publicar “Aspectos do Direito Honorário”, tese com que se
apresenta ao concurso para provimento da cadeira de Direito Romano na Faculdade
de Direito da Universidade de Minas Gerais.
A vasta
bibliografia que ilustra o seu trabalho argüiu no distinto advogado rara
erudição que superiormente o recomenda para a cadeira que pretende disputar. É
juiz de Direito na capital mineira.
Casado com Maria
Emília Murta, filha de Mariano Ferreira Murta e Josefina Fernandes Murta, filha
de Paulo Antonio Fernandes e Emília Freire de Figueiredo. Foram Pais de: 1.
Maria Eugênia; 2. Maria Salete; 3. Guido Afonso; 4. João Bosco; 5. Maria
Emília; 6. Maria Teresinha; 7. Maria de Lurdes; 8. Maria Josefina.
Velhos Troncos Ouropretanos
Título Murtas, Página 81 e seguintes
Cônego Trindade
Affonso Teixeira
Lages, nascido no dia 21 de agosto de 1900, em Araçuaí, foi dos dez irmãos o
que mais corroborou a fama de destacada inteligência atribuída à modesta
família Lages, daquela Região.
Genealogia Norte Mineira
Valdivino Pereira Ferreira
Há também o Dr.
Nuno Teixeira, Médico formado no Rio de Janeiro.
2.1 Solange. Com 80 anos em Abril de 2009.
cb
Olá Lênio. Meu nome é Thays Lages e vi que vc tem informações do meu bisavô Nuno Lages, que foi casado com a Maria Reis. Como faço para entrar em contato com vc? Por favor, entre em contato comigo: thayslages@uol.com.br Preciso muito da sua ajuda. Até logo.
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